sábado, 30 de abril de 2016
sexta-feira, 29 de abril de 2016
quarta-feira, 27 de abril de 2016
segunda-feira, 25 de abril de 2016
OPINIÃO COM BORIS FELDMAN
DELAÇÃO PREMIADA
NADA MAIS PRÁTICO que o adesivo (com chip) colado no parabrisa que evita de se parar no pedágio e outras cancelas, do tipo “Sem Parar”. Uma antena nas proximidade
s do carro lê o chip e debita o valor na conta do dono do veículo.
O governo brasileiro teve a boa ideia de implantar o mesmo sistema para identificar todos os veículos eletronicamente. Ideia tão boa que, em se tratando da coisa pública brasileira, dificilmente vai vingar...
O GOVERNO FEDERAL começou a discutir o assunto em 2006. Batizado de Siniav (Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos), a primeira data imaginada para ser implementado foi julho de 2012. Mas, por problemas técnicos, seria obrigatório apenas a partir de janeiro de 2014. Adiada mais duas vezes, 1º de janeiro deste ano foi a última data marcada pelo Contran (resolução 537/2015), mas nenhuma providência foi tomada em âmbito federal (governo e montadoras) nem estadual (Detran) e continua no papel.
O CHIP (OU TAG) NO parabrisa funcionaria como uma placa eletrônica e custaria pouco mais de R$20. Contem todas as informações relativas ao veículo: proprietário, placa, marca, cor, ano de fabricação, número de motor e chassis, etc. O governo instalaria antenas leitoras do chip nas cidades e estradas que se comunicariam com centrais de processamento e sistemas computadorizados. Ao passar por uma delas, o carro seria identificado e, caso fosse roubado, existisse multa pendente ou outra irregularidade, seria parado numa blitz ou posto policial à frente. Uma espécie de “delação premiada” veicular rodoviária...
ALÉM DISSO, NO TRÂNSITO urbano ou em vias congestionadas, o sistema identificaria um grande volume de veículos num trecho e poderia interferir na sinalização semafórica para reorientar e aliviar o trânsito. O chip permitiria também que o carro fosse flagrado por excesso de velocidade: bastaria fazer as contas do tempo percorrido entre duas antenas.
EM 1º DE JANEIRO deste ano os veículos zero km sairiam de fábrica com o chip. Os carros usados teriam prazo de um ano para recebê-lo no parabrisa. Entretanto, as fábricas de automóveis ainda não foram avisadas deste dispositivo obrigatório. Os Detrans também não sabem como (e quando) proceder para fazer cumprir a exigência no caso dos veículos usados.
UM DOS PROBLEMAS do Siniav é ter sido confundido com o Simrav, sistema eletrônico ainda mais sofisticado pois é um rastreador do veículo e forneceria também sua localização real por GPS, facilitando a apreensão de carros roubados. Mas foi barrado pelo Ministério Público, que o considerou um caso de invasão de propriedade. Ele argumenta que seria um autêntico Big Brother(do filme 1984) a vigiar o comportamento do cidadão pelo Estado.
EM OUTROS PAÍSES, existem sistemas idênticos ao Siniav contratados pelo dono do carro para ser monitorado por empresas privadas. Na Europa, a legislação prevê que os automóveis zero km serão obrigados a instalar um dispositivo semelhante para que sejam localizados em caso de emergência. Mas, algumas entidades europeias de proteção aos direitos individuais tentam derrubar a medida.
NO BRASIL, HÁ QUEM diga que, mesmo com a proibição do GPS, as antenas identificariam os carros e teriam conhecimento de seu percurso, cabendo novamente a tese da invasão de privacidade.
SEJA LÁ COMO for, um grande volume de automóveis já roda com chip e rastreador. Além disso, a tecnologia no carro autônomo (que está chegando...) permite que seja monitorado para receber a orientação de seu percurso. Ou seja, já estarão prontos para o Siniav ou Simrav...
DE CARRO POR AI COM O NASSER
Etios 2017 e seu pacote quase
adequado
Toyota deu um bom trato no Etios, produto de entrada no mercado. Ultrapassou
mudanças cosméticas e maquiagem para assinalar nova modelia ou criar ocasião
para divulgar o produto. Fez ação muito maior, a de elevar o Etios para ampliar
a fatia de clientes – e conquistar os em descenso pela situação econômica. A
estes migrantes, o atrativo de encontrar produto com bom recheio. Quer vender
mais ampliando a faixa de compradores. Tropeços com a série atual do Etios fez
a matriz perceber dificuldades na filial brasileira, desde definição do produto
até o relacionamento com a imprensa. Isto gerou silenciosa revolução, esvaziando
poderes de executivos, dispensa de outros, mudanças na diretoria. Cúpula da
empresa entende ter chegado ao piso ideal. Ainda faltam mudanças.
No produto, intervenções amplas. Motores 1,3 e 1,5 litros agora
nacionais, dispensam o tanquinho de álcool para partida, e construídos em nova
usina, em Porto Feliz, SP, centro oeste do estado, a 120 km de S Paulo e a 20
de Sorocaba, onde está a fábrica do Etios.
Bloco e cabeçote em alumínio, duplo comando,16 válvulas e sistema de
abertura e fechamento de acordo com a demanda, o VVT-I, quatro cilindros,
dianteiros, transversais, revisados para a geração Brasil. Ganharam mais potência e
torque. Parece, a Toyota absorveu tecnologia para obter melhores
resultados com o uso de álcool. Com ele, o pequeno engenho 1,3, produz 98 cv e
12,8 kgmf de torque; 1,5 litro, 107 cv e 14,4 kgmf. Com gasálcool tais medidas
são 88 e 12,3, ganho de 9%. No motor 1,5, 102 e 14 quilos de torque, 11% a
mais. Na primeira experiência neste setor com o Corolla, dados eram iguais nos
dois combustíveis.
Transmissão mecânica evoluiu. Agora são seis velocidades, utilizando
relação de diferencial mais longa. Na prática consegue-se mais rendimento,
reduz consumo, torna-o mais agradável ao uso em estradas. Para atender demanda
e instigar novos compradores chegando a esta faixa, aplicou-se antiga
transmissão automática de 4 velocidades a ambos os motores. É o único senão das
intervenções, câmbio é antigo, pobre, sem recursos. Mecânica revista e
atualizada, com assistência elétrica para direção, re acerto geral em suspensão
através de novas molas e amortecedores para melhorar a rolagem.
Mais
Implementou o conteúdo, tornando-se o mais equipado na categoria. Nestes
dias, quando o mercado dá mais importância aos periféricos de conectividade que
ao automóvel em si, tornou o Etios o mais equipado da classe. Isto explica
painel de instrumentos digital, tela de quase 10 cm; sistema de audio
reproduzindo arquivos MP3 Bluetooth, entrada USB, outras facilidades, além de
função no computador de bordo capaz de, alimentado com o preço do combustível,
oferecer valor final gasto.
Em conforto, melhorou o isolamento termo acústico para melhor isolar
cabine e meio ambiente.
Referência importante, contém cinto de segurança com 3 pontos e apoio
para cabeça a todos os passageiros, e fixador Isofix para cadeira infantil. O
Etios foi o primeiro compacto do país a obter quatro estrelas de proteção aos
passageiros frontais nos testes da LatiNCAP.
Garantia de 3 anos e custo de revisões no período de R$ 2.400,00.
Vendas a partir de 28 de abril. Se buscas bom negócio, barganhe para
comprar versão ora substituída, ainda encontrável nos revendedores. Dependendo
da diferença de preço valerá a pena.
Quanto custa
Toyota Etios
Modelo
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Versão
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R$
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Hatch
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X 1.3L 16V manual
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R$ 43.990,00
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X 1.3L 16V automatic
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R$ 47.490,00
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XS 1.5L 16V manual
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R$ 48.995,00
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|
XS 1.5L 16V automatic
|
R$ 52.495,00
|
|
XLS 1.5L 16V manual
|
R$ 53.895,00
|
|
XLS 1.5L 16V automatic
|
R$ 57.395,00
|
|
Cross 1.5L 16V manual
|
R$ 57.395,00
|
|
Cross 1.5L 16V automatic
|
R$ 60.895,00
|
|
Sedã
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X 1.5L 16V manual
|
R$ 48.495,00
|
X 1.5L 16V automatic
|
R$ 51.995,00
|
|
XS 1.5L 16V manual
|
R$ 51.695,00
|
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XS 1.5L 16V automatic
|
R$ 55.195,00
|
|
XLS 1.5L 16V manual
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R$ 56.795,00
|
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XLS 1.5L 16V automatic
|
R$ 60.295,00
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: Etios 2017, edição revista e muito melhorada
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Roda-a-Roda
Mais SUV – Segmento sem crise e expansão mundial, motivou os fabricantes de super
carros a participar dele. Maserati apresentou à imprensa seu modelo Levante.
Vendas em maio, após gestação de 13 anos! Antes chamava-se Kubang.
P’ra valer – Maserati quer fazer do Levante seu modelo mais vendido, equivalendo
à metade da produção. P’ra barato não serve, surgindo a US$ 72 mil em versão
com 350 cv. 430 cv, US$ 83 mil. Apesar da presença de SUVs de marcas famosas
como Bentley, foco do Levante é o Porsche Cayenne.
Começou – Sempre adiado, dia
19, segunda feira, saiu da fábrica de Cassino, Itália, o primeiro Alfa Romeo
Giulia, versão de topo da linha, ferramenta para a marca voltar ao mercado.
Preço mundial, sedã esportivo com motor V6 de base Ferrari, US$ 70 mil. Sem
perspectivas de chegar ao Brasil.
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Freio – Terremoto na cidade
de Kumamoto, Japão, atingiu 6,4 a 7,3 graus na escala Richter, responsável por
morte de 42 pessoas, destruição de edifícios, estradas, pontes, infra estrutura
urbana. Ante danos Toyota, Honda e Nissan detiveram produzir automóveis. Prazo
curto, uma semana.
Padrão – Jaguar Land Rover
apoia iniciativa dos países da União Europeia pela padronização da tecnologia
empregada aos carros autônomos. Facilitará interconectividade entre marcas,
produtos e controle oficiais, reduzirá possibilidades de erros – e acidentes.
Compass – Leitor da Coluna viu aqui, em antecipação mundial,
o nome do terceiro produto da fábrica da FCA em Pernambuco. Substituirá dupla
Patriot e Compass, e deste ficará com o nome. É utilitário esportivo de tamanho
superior ao Renegade, e tamanho assemelhado ao do Hyundai IX35.
Novembro - Seria mostrado no
Salão de Nova Iorque, mas leve despriorizada no projeto postergou apresentação.
Agora no Salão Internacional do Automóvel em S. Paulo, novembro. Estrutura
mecânica igual à de Renegade e Toro, tipo motor Otto, flex 1,8 e diesel 2,0,
transmissões automáticas.
Jeep – Linha Jeep é a de
maior demanda e lucratividade sob o guarda chuva da FCA. Acaba de inaugurar
fabrica na China, com o Renegade, e Compass deve seguir o mesmo caminho, feito
na Itália, Índia e China. Utiliza o atualizadíssimo processo de World Class Manufacturing, no qual o
presidente da FCA no Brasil, Stefen Ketter, é doutor. Também fará picape Jeep, em criação.
Sinal – Ford abriu lista
de pré venda para seu novo esportivo Ford GT e em uma semana obteve mais de 8
mil inscrições, aceitas até 12 de maio pelo sítio www.fordGT.com. Empresa esperava vender 7.000
a capacidade de produção anual de sua fábrica, mas demanda superou em muito a
expectativa.
Partes – É a bandeira de
tecnologia da marca, motor da série EcoBoost, tecnologias de última geração.
Preço em US$ 400 mil. Não será importado pela operação local. Quem quiser,
contrate-a com importador privado.
Atraso – Planos da Kia
para iniciar importar do México seu modelo Rio lançando-o às vésperas dos Jogos
Olímpicos, em agosto, RJ, sofrem adaptação. Trará unidades da Coreia para
aproveitar a data. Mas importação sem pagar impostos, apenas a partir de
outubro.
Rio – Nissan
fará apresentação estática do Kicks, sav
sobre a plataforma do March, dia 2. Quer tê-lo como carro oficial dos Jogos
Olímpicos, obtendo enorme divulgação.
P’ra fora – BMW anunciou exportar
10 mil unidades do novo modelo X1, feito em Araquari, SC, ao mercado norte-americano.
Boa declaração de qualidade, boa solução para incrementar vendas. Contratará
300 pessoas para a operação.
P’ra baixo
– Depois do HR-V, segundo mais vendido na misturada
em seu segmento, Honda prepara o WR-V. Será menor – mesmo usando a plataforma
de HR-V, Fit e City – com motor 1,5. No Salão do Automóvel, outubro.
Mais –
No mesmo Salão, concorrente de mesmo porte pela Renault.
Negócio – Para aumentar
faturamento em meio aos prejuízos da gestão partidária, Correios venderão cotas
da BB Consórcios, associada ao Banco do Brasil. Quer dispor do serviço em 3.200
agências até o final do ano. Fórmula de auto financiamento, consórcio cresceu
14% ano passado.
Sai – Nova área expositiva abrigando o
Salão Internacional do Automóvel de São Paulo será inaugurada dia 26.
Investimento do grupo francês GL, promete novidades como ar condicionado,
estacionamento coberto, auditório. Fica próxima à rodovia dos Imigrantes, feito
sobre a antiga Expo SP.
Melhor – Deve funcionar bem, pois é coisa com
dono. No caso do Parque do Anhembi, empresa pública, falhas operacionais
gritantes e sem reparos.
Joia – Skoda, a marca tcheca da VW com design atrevido,
levou ao Salão de Pequim sua criação com a Preciosa, de cristais: pequenos
cristais incrustados nas rodas em liga leve e no emblema.
Ecologia – Câmara
Baixa do Parlamento holandês aprovou proibição de licenciamento de veículos
movidos por gasolina e diesel a partir de 2025. Proposta seguirá à Câmara Alta,
tipo Senado.
Mais – No pacote, proposta ao governo para
investir mais na estrutura para viabilizar os carros autônomos, forma de
organizar o trânsito.
Antigo – Hillary Clinton, candidata a
candidata nas próximas eleições presidenciais dos EUA, tem antigo carro seu à
venda. Oldsmobile Cutlass Ciera, 1986, com 33 mil milhas – uns 50 mil km.
Culturas -
Como registro de costumes, carro era dela, mas o motorista da Casa Branca usava
para as missões da antiga Primeira Dama. Costumes diferentes. Aqui teria uma
frota de carros e uma leva de serviçais - e cartão corporativo.
Comparativo –
Mike Lawn, então motorista, adquiriu o carro, deu-o à filha recém habilitada,
que refugou: vidros acionados por manivela, estilo dúbio, ... Quer US$ 8.700 –
uns R$ 28 mil. Se eleita valerá mais.
Retífica
RN – Coluna
passada, focando o novo Hyundai 1,0 turbo, comparou diferença de preço com
versão aspirada e com o VW up! TSI, usuário do equipamento. Entre os VW R$ 4
mil, não R$ 3 mil como dito.
Queda – Em meio à
valorização mundial dos veículos antigos, Cadillac séries 75, limousine,
1951, utilizado pelo casal Perón quando conduzindo a Argentina, e depois pela
família Fangio, perde valor.
Sequência – Mandado pela
família Fangio a leilão pela britânica Silverstone
Auction em setembro de 2014, esperava-se batida de martelo entre US$ 340
mil e US$ 440 mil. Lances empacaram em US$ 230 mil – e a família entregou-o.
Recente - Há três semanas
outra casa inglesa, a Bohmans, apresentou-o em leilão em Goodwood, estimando
obter entre US$ 130 mil e US$ 173 mil. Lances frearam em 123 mil dólares,
aceitos pelo vendedor. Micou.
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Cadillac 75, 1951, ex-Perón, ex-Fangio, exceção
Cadillac 75, 1951, ex-Perón, ex-Fangio, exceção
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Brasil. Mercedes ultrapassa os 60
Próxima semana Mercedes-Benz inicia o ano de
comemorações de seis décadas instalada industrialmente no Brasil. Chegou antes,
em 1951, no Rio de Janeiro, por representante bem articulado e bem assistido.
Vendas de veículos, a conquista do mercado carioca de lotações - micro ônibus -
para transporte mais rápido, e elevados lucros, instigaram a marca a
associar-se à operação e, após, adquirir as ações às herdeiras do sócio.
Implantou a atual fábrica no município de São Bernardo do Campo, em pequena
fazenda, com um dos lados beirando a então recém inaugurada pista descendente
da Via Anchieta, ligando o Planalto Paulista ao porto de Santos.
Foi uma das autoras da mudança de perfil da pequena
São Bernardo. A posição geográfica entre o porto e o maior mercado haviam
atraído outras montadoras de veículos. No setor ali estavam as pioneiras
Brasmotor, montando Volkswagens e produtos Chrysler; Varam, com montagem
sucessiva de norte-americanos Nash e depois Fiat; em instalação paralela a Willys-Overland.
No mais, chácaras e cerâmicas. A chegada alavancou a mudança do perfil da
cidade.
A chegada da Mercedes constitui-se verdadeiramente
na factibilização da indústria automobilística brasileira. Àquela época pouco
havia de definições quanto a produzir itens de mobilidade. Todos os operadores
no setor - Ford, GM, International por si só; Chrysler por representante; VW
dividindo montagem com a Brasmotor; Vemag montando Studebakers; Varam, bem
instalada entretanto mudando de parceiros, e Willys surgindo em sociedade com
distribuidores, nenhum possuía operação verdadeiramente imbricada com o país.
Não faziam seus motores ou peças de maior elaboração tecnológica, mas apenas
montagem de componentes importados, tentavam nacionalizar alguns componentes, induzir
criar uma indústria de auto peças. Na prática a operação brasileira de todas as
marcas era operação superficial, sem nacionalização.
A Mercedes mudou isto e, em meio à aura de
renovação política, da chegada de Juscelino Kubitschek ao poder, fez desafio e
encomenda a grande empresa de fundição, a Sofunge: queria fazer motores no
Brasil.
Desafio grande. Tais unidades não eram feitas na
América do Sul, ante a malévola alegação de interessados em manter o país sub
desenvolvido, que o calor tropical influenciaria negativamente na fundição dos
blocos, dando-lhe pouca resistência e estrutura. A encomenda da Mercedes foi
desafio e surpresa geral quando, ao final de 1955, anunciou a fundição do
primeiro bloco - levando JK, ainda não empossado, para fazer verter o
metal líquido sobre os moldes de produção.
A ação mudou o desenho de implantação da indústria.
Quando da posse de JK na Presidência da República logo após, e a divulgação das
providências para atrair marcas interessadas em fabricar caminhões, tratores,
ônibus, jipes, e automóveis no país, a grande referência do projeto e sólido
argumento do governo era ter aqui a Mercedes fazendo motores. Serviu de
atrativo e de provocação às marcas já instaladas a seguir o exemplo e produzir
seus motores, em vez de traze-los das matrizes.
Outro pioneirismo foi produzir os ônibus monobloco,
muito mais confortáveis, e a coragem de produzir o automóvel Classe A, o melhor
dotado dentre todos os nacionais.
Empresa hoje opera em três grandes fábricas: São
Bernardo do Campo, SP; e Juiz Fora, MG, produzindo caminhões. E Iracemapolis,
SP, em recém inaugurada operação para fazer automóveis.
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: Eleito, em fins de novembro de 1955, JK na fundição do 1º motor brasileiro, o Mercedes pela Sofunge
domingo, 24 de abril de 2016
O RASA POR JLV
Alta Roda com Fernando Calmon
CONFLITO DE PREÇOS
Finalmente,
o mercado de subcompactos começa a esquentar no Brasil. Espaços mal planejados
nas cidades para circular e estacionar, exigências de menor consumo e emissões e
muitos carros rodando com no máximo um passageiro além do motorista, justificariam
presença menos tímida no total de hatch compactos, de longe o segmento mais
importante em vendas.
Por isso a
Fiat faz sua aposta no Mobi. O carrinho servirá para atrair pessoas a esse
segmento e colocar racionalidade na compra.
sábado, 23 de abril de 2016
De carro por aí com Roberto Nasser
Etios 2017 e seu pacote quase
adequado
Toyota
deu um bom trato no Etios, produto de entrada no mercado. Ultrapassou mudanças
cosméticas e maquiagem para assinalar nova modelia ou criar ocasião para
divulgar o produto. Fez ação muito maior, a de elevar o Etios para ampliar a
fatia de clientes – e conquistar os em descenso pela situação econômica. A
estes migrantes, o atrativo de encontrar produto com bom recheio. Quer vender
mais ampliando a faixa de compradores. Tropeços com a série atual do Etios fez
a matriz perceber dificuldades na filial brasileira, desde definição do produto
até o relacionamento com a imprensa. Isto gerou silenciosa revolução, esvaziando
poderes de executivos, dispensa de outros, mudanças na diretoria. Cúpula da
empresa entende ter chegado ao piso ideal. Ainda faltam mudanças.
No
produto, intervenções amplas. Motores 1,3 e 1,5 litros agora nacionais,
Marcadores:
2017,
6 marchas,
Cadillac,
Coluna do Nasser,
Conectividade,
De Carro por Aí,
Etios,
Ford GT,
Mercedes,
Nasser,
Picape Jeep,
Rio,
Toyota,
WR-V
Ranger 2017: a Raça Forte indo com tudo pra cima da concorrência
A Ranger 2017 chega com novo design, novo sistema de
conectividade, recursos de segurança inéditos na categoria de picapes, dois
motores diesel 3.2 e 2.2 e um flex e cinco anos de garantia.
Nas versões XLS, XLT e Limited,
quarta-feira, 20 de abril de 2016
Invasão HOG em Petrópolis - National HOG Rally 2016
Acontecerá entre 21 e 23 de abril, o
National H.O.G.® Rally 2016, o evento mais esperado pelos clientes e
entusiastas da Harley-Davidson no Brasil. Mais de mil pessoas unidas pelo
desejo de liberdade e com o objetivo de viver o estilo de vida da marca
prometem parar a cidade de Petrópolis.
Com o tema “Uma Cidade Imperial para
coroar o espírito de liberdade”,
terça-feira, 19 de abril de 2016
Alta Roda com Fernando Calmon
CICLO DE RENOVAÇÃO
Segmento de picapes médias de cabine dupla é um dos mais
rentáveis do mercado por suas dimensões avantajadas, equipamentos oferecidos,
motores diesel (muito mais caros) e tração 4x4 com reduzida. Outro “segredo”
para esse sucesso é a legislação injusta do IPI. Esses veículos recolhem apenas
8% de imposto simplesmente por terem caçamba, independentemente do motor
(diesel ou flex). Um compacto com motor de 1 litro paga 7% de IPI, sem nenhum
estímulo por ser flex, como ocorre com motores de 1 a 2 litros (menos 2 p.p.) e
acima de 2 litros (menos 5 p.p.).
Os fabricantes partiram para um rápido ciclo de renovação.
Em apenas seis meses (de novembro 2015 a maio 2016), quatro lançamentos: Toyota
Hilux, Fiat Toro, Ford Ranger (semana passada) e Chevrolet S10 (próximo mês). Ranger
2017 completou a estratégia da marca de ter apenas modelos mundiais produzidos
aqui e na Argentina, de onde vem a picape. Isso aconteceu em menos de quatro
anos, raro de acontecer entre veículos comerciais leves.
A picape mudou a grade dianteira, faróis, caixas de rodas,
mas parte traseira ficou igual. Interessante é o arco bem estilizado atrás do
óculo traseiro e discretos racks de teto. “Santantônio” tubular cromado e
estribos laterais estão na versão de topo Limited. No habitáculo a Ford
caprichou no novo painel, materiais de acabamento, volante multitecla, quadro
de instrumentos parcialmente reconfigurável, além de uma tela multimídia
central de 8 pol. e interface Sync 2 (não permite espelhamento do telefone).
Ranger ganhou em segurança ativa (ESC) e passiva (sete
airbags, incluído o de joelho para o motorista), tudo de série. E oferece
recursos eletrônicos como controle de velocidade adaptativo e assistente de
manutenção de faixa de rolagem, mais comuns em automóveis. Oferece câmera de
ré, controle eletrônico de farol alto e sensores de distância dianteiros e
traseiros.
Adotou direção eletroassistida em todas as versões para
ajudar na redução de consumo de combustível de até 15% para os três motores
disponíveis, segundo o fabricante. Motor flex dispensa gasolina para partida em
dias frios. Há novos coxins de cabine e para as unidades motrizes Diesel, mas a
dirigibilidade em pisos irregulares ainda perde, por pouco, para Hilux e Amarok,
na avaliação preliminar em estrada e fora dela, em Puerto Iguazu, Argentina.
No total são 10 versões – todas de cabine dupla –, tração
4x2 e 4x4 (nesse caso sempre Diesel), câmbios manual e automático para cobrir
praticamente todos os nichos deste segmento. Preços vão de R$ 99.500 (XLS,
flex) a R$ 179.900 (Limited, Diesel). Primeira picape com cinco anos de garantia,
a Ford finalmente eliminou a troca de óleo semestral, agora a cada ano ou 10.000 km .
RODA VIVA
HYUNDAI amplia
sua oferta de motores com o três-cilindros, de 1 litro, agora turboflex. HB20 é
o primeiro entre os compactos, tanto na versão hatch quanto sedã, já que o up!
TSI é um subcompacto e o Fiesta EcoBoost só chega no próximo mês. Números de
potência e torque – 105 cv (etanol) e 15 kgf.m – são semelhantes ao modelo da
VW que, no entanto, tem 12% a mais de torque.
HB20 turboflex oferece
câmbio manual de seis marchas (cinco na versão aspirada) e assim garante duplo
A no programa de aferição de consumo do Inmetro/Conpet. Como é maior e mais
pesado que o up! suas respostas ao acelerador são um pouco mais lentas. Custa R$
3.700 a mais, posição intermediária de preço entre as atuais motorizações de 1
L e 1,6 L (quatro cilindros).
SOBRE a discussão
em torno do preço dos combustíveis no mercado interno, não basta apenas
consultar o preço em bolsa e converter para reais. O que o consumidor paga na
bomba abrange fretes terrestres e marítimos, seguros e outras despesas até chegar
aqui. Segundo o consultor Plinio Nastari, gasolina está 9% mais barata e o
diesel 40% mais caro do que no exterior.
NOVO Audi A4,
embora sem grandes mudanças de estilo, cresceu em dimensões internas e externas
para ter seu próprio posicionamento em relação ao A3 sedã. Pesa 110 kg menos. Mais
aerodinâmica (Cx 0,23), a nona geração ganhou novo motor turbo 2L/190 cv que ao
mesmo tempo garante bom desempenho e nota A em consumo (Conpet). No segundo
semestre virão motor de 252 cv e tração 4x4.
ARGENTINA voltou
ao circuito de novos produtos e de exportações para cá. Confirmada a data de 3
de maio próximo para apresentar à imprensa local o Chevrolet Cruze sedã,
segunda geração, com 100 kg a menos que a atual. Vendas começam lá em junho e,
no Brasil, após seis meses. Inclui motor 1,4 turbo também produzido em Rosário
e a versão hatch para 2017.
MOVIMENTO semelhante
faz a FCA ao decidir produzir apenas no país vizinho o sucessor do sedã Linea em
2017. Dessa vez a Fiat tentará acabar com o conflito de dimensões que a deixou sem
condições de concorrer entre os sedãs médios-compactos. Fábrica de Córdoba será
modernizada e ampliada. Versão hatch deste sedã (novo Palio) continuará em
Betim (MG).
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fernando@calmon.jor.br
e www.facebook.com/fernando.calmon2
domingo, 17 de abril de 2016
De carro por aí com o Nasser
Mobi, o Fiat urbano
Primeiro produto criado pós fusão entre as marcas
tuteladas por Fiat e Chrysler, o Mobi se auto define como carro urbano e
funcional. Descrição correta. Menor dentre os Fiat e atualmente o mais leve
entre os nacionais com 907 kg, novo produto utiliza plataforma mista, entre
Novo Uno e Palio, e suspensão traseira do Uno. Mecânica conhecida das ásperas condições
nacionais, transmissão de cinco marchas, retocado motor Fire 1.0, 75 cv, com
pistões menor abrasão, e novas galerias de óleo para consumo menor e
durabilidade maior.
Segundo a parte Fiat da FCA o automóvel responde às
demandas apuradas em pesquisa – mobilidade urbana; mecânica resistente; barata
para manter; baixo custo de manutenção. Enquadra-se na Faixa A de
consumo - de menor gasto.
É menor mas não é pobre em construção. Easy, versão
de entrada, não tem aparência de carro pelado, apresentando-se com
para choques pintados na cor do carro e o charme da tampa traseira em vidro
temperado. Exibe democratização da tecnologia, com uso do ESS, piscador de
luzes de freio quando pressionado severamente, sinalizando a emergência a
motoristas a segui-lo.
sexta-feira, 15 de abril de 2016
Mobi, a evolução do Novo Uno
A Fiat lança o Mobi, o 1º compacto feito
junto com a FCA, e mostra a intenção de evoluir o básico.
O Mobi tem design semelhante ao do Novo
Uno, mas a semelhança serve para mostrar aos clientes tradicionais que ainda
somos Fiat e ao entrar e conhecer todas as possibilidades tecnológicas fica
claro que “Somos Fiat, mas também somos FCA”.
terça-feira, 12 de abril de 2016
Alfa Romeo Disco Volante: produção artesanal
A beleza e o cuidado de uma fabricação manual somadas ao cuore sportivo!
sábado, 9 de abril de 2016
Alta Roda com Fernando Calmon
TRIPLO “A” EM CONSUMO
Palavra de ordem é economia de combustível, a herança mais
bem-vinda do controverso programa Inovar-Auto. E nessa verdadeira corrida para
beneficiar o consumidor, um passo audacioso acaba de vir do Grupo PSA (antes,
PSA Peugeot Citroën). Na linha 2017 do Peugeot 208 estreia o motor de três
cilindros de 1,2 litro flex que aparece no Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE)
com nota triplo A, ou seja, é o automóvel de menor consumo de combustível à
venda no Brasil (entregas a partir de 1º de maio).
Trata-se de um motor aspirado de última geração e, pode-se
afirmar, até melhor que o mesmo Pure Tech, família EB2, produzido na França.
Toma o lugar do antigo, de 1.450 cm³, que progressivamente será descontinuado.
O Citroën C3 também o receberá em curto prazo. Foi desenvolvido especificamente
para o Brasil, com taxa de compressão de 12,5, quatro válvulas por cilindro e
duplo comando variável na admissão e escapamento.
Os números falam por si: potência de 84 cv/90 cv (etanol) a
5.750 rpm e torque de 12,2 kgfm/13 kgfm (etanol) a apenas 2.750 rpm. Significa desempenho
melhor que o antigo, pois o torque máximo aparece mais rápido e se diminuiu em 25
kg a massa do motor. A diferença nominal para o anterior é de apenas 3 cv e 0,9
kgfm (etanol), imperceptível na prática: torque máximo surgia antes a 3.000
rpm. Além disso, se caracteriza pela suavidade acima dos padrões para uma
unidade motriz de três cilindros.
Números de consumo são brilhantes, tanto com etanol quanto
gasolina. Em cidade faz 10,9 e 15,1 km/l; na estrada, 11,7 e 16,9 km/l,
respectivamente, segundo o PBE. Além de ter uma relação de custo/km no ciclo
urbano com etanol mais atraente que outros motores flex, não será difícil
superar 20 km/l com gasolina na estrada, na vida real.
Esse novo motor é importado da França e só será nacionalizado
quando a produção se tornar rentável, próxima das 100.000 unidades por ano,
incluídos os carros exportados. A PSA considera o lançamento um marco na sua história
de 15 anos no Brasil. O 208 recebeu leve atualização de linhas para marcar
meia-vida desta geração lançada há cinco anos. Grade, para-choque dianteiro,
luz diurna, lanterna traseira em LED e sistema multimídia com tela tátil de 7
pol. são as principais mudanças.
Continua a ser um compacto que disponibiliza equipamentos
acima da média do mercado. Inclui recursos eletrônicos de série como controle
eletrônico de estabilidade (correção de trajetória) e função de assistência em
rampas. O acabamento interno também se destaca por materiais agradáveis ao tato
no painel.
Os preços, entretanto, se mantiveram: de R$ 48.190 (Active)
a R$ 64.590 (Griffe, 1,6 L, flex, 115 cv/122 cv, automático), mesmo com inflação
alta. A PSA oferece bônus de R$ 3.000.
Finalmente, chegou a aguardada versão GT. Seu motor turbo de
1.6 L e 173 cv (etanol) é reconhecido pelo alto desempenho e funcionamento
suave. Em um carro de apenas 1.196 kg em ordem de marcha, acelerar de 0 a 100
km/h em 7,6 s o coloca em posição de superioridade frente aos concorrentes,
embora disponível apenas com câmbio manual de seis marchas. Preço de R$ 78.990
limitará a venda entre 5% e 10% do total da linha.
RODA VIVA
APESAR de estar confirmado
para o segundo semestre a estreia do motor Renault de três cilindros/1,0 L no
Sandero e também no inteiramente novo subcompacto Kwid, a marca francesa ainda
avalia se vale a pena oferecer o de 0,8 L com o qual foi lançado na Índia em
setembro do ano passado. Diferenças de preço e de consumo de combustível seriam
insignificantes.
FINALMENTE o
Salão Internacional do Automóvel de São Paulo terá um local digno para
importância do maior evento da América Latina organizado por empresa particular.
Antecipado por esta coluna em outubro de 2014, estão previstos mais de 750.000
visitantes entre 10 e 20 de novembro próximos. A Reed-Alcântara espera até 36
marcas e 90 expositores.
SÃO PAULO Expo inclui novo pavilhão de
90.000 m² (10% maior que o Anhembi), climatizado, estacionamento coberto para
4.500 veículos, duas pistas de testes, praça de alimentação para 600 pessoas e
várias possibilidades de acesso. A área, a ser inaugurada no próximo dia 26,
está sob administração do grupo francês GL, que investiu R$ 400 mi no
empreendimento.
CITROËN lança o
plano de revisões periódicas a R$ 1,00 por dia (R$ 365,00) para os três
primeiros anos (ou 10.000/20.000/30.000 km), válido para o recente Aircross e C3
ano-modelo 2017 (estreia do motor de três cilindros). Renault adotou a mesma
estratégia ao apresentar o Logan em 2007. Nove anos depois, é como se não
tivesse havido inflação...
DEPOIS de quatro
anos de trabalho duro e superando obstáculos, o diretor Dino Dragone concluiu o
filme-documentário Nutz, de 77 minutos. O melhor sobre o tema “Os brasileiros e
seus carros antigos – histórias de loucura e paixão”. Pré-estreia foi em São
Paulo, no Box 54. Ideia é exibir em circuitos culturais e futuramente estar
disponível também em DVD.
_____________________________________
fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2
sexta-feira, 8 de abril de 2016
Itaguaí Motor Show: Iniciativa de reviver o automobilismo carioca
A KC Produções e Eventos com o apoio da CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo), FAERJ (Federação de Automobilismo do Estado do RJ), Secretaria de Turismo do Estado do Rio de Janeiro e a Secretaria de Eventos de Itaguaí, promove o movimento Pró Autódromo dias 16 e 17 de abril, no Parque de Exposições de Itaguaí.
O objetivo do evento ITAGUAÍ MOTOR SHOW é reunir assinaturas e registros (fotográfico e audiovisual) para o Movimento Pró Autódromo e terá entrada gratuita para visitantes e valores bem acessíveis para quem quiser participar.
O IMS conta com ingressos que vão de R$ 15 a R$95 e terá área reservada para clássicos, veículos de arrancada e tuning.
Além das atrações na pista, o IMS ainda terá Automodelismo, Kart, Exposição de Carros Antigos, Arrancada, Corrida, Baixos e Tunados, Motos, etc atrelando esporte, cultura (Música/Teatro) e gastronomia (Food trucks/barracas).
A organização do evento pede aos participantes que levem 1kg de alimento não perecível que será doado para instituições de caridade.
Itaguaí Motor Show
Dias 16 e 17/04/2016
Estrada do Trapiche s/n - Centro - Itaguaí - RJ
Ingressos para participar com o carro (100 vagas para cada categoria):
Arrancada: http://ow.ly/10icvb
Clássicos: http://ow.ly/10icyP
Tuning: http://ow.ly/10icWj
Obs: Aos que forem participar da Arrancada é necessário levar impresso o Termo de Responsabilidade assinado.
Regulamento, Inscrições e Informações: esporte@kcproducoes.com.br
Visite e curta: https://www.facebook.com/ItaguaiMotorShow
Recall C4 Picasso e Gand C4 Picasso!
A PEUGEOT CITROËN AUTOMÓVEIS LTDA convoca os proprietários dos veículos
de todas as versões dos modelos C4 Picasso e Grand C4 Picasso abaixo
identificados, de forma gratuita, a atender ao seguinte recall com chassis não
sequenciais:
MODELO DATA DE FABRICAÇÃO CHASSI
C4 Picasso 31/8/2015 a 30/9/2015 GJ512922 a GJ515452
Grand C4 Picasso 18/9/2015 GJ514397 a GJ514399
Componente envolvido: Fechos do cinto de segurança traseiro e
fechaduras das portas.
Razões técnicas: Resistência mecânica insuficiente dos fechos do cinto
de segurança traseiro em caso de choque e uma não conformidade dos componentes
das fechaduras das portas.
Solução: Verificação dos fechos do cinto de segurança traseiro e das
fechaduras das portas e, se necessário, substituição dos componentes.
Risco: Os fechos do cinto de segurança traseiro podem apresentar
resistência mecânica insuficiente em caso de choque.
As fechaduras das portas podem apresentar, em alguns casos, bloqueio do
mecanismo interno, ocasionando o fechamento incorreto e eventual abertura
involuntária de uma ou mais portas. Em ambos os casos existe o risco de
acidentes e/ou danos físicos e/ou materiais aos ocupantes do veículo e/ou a
terceiros.
Data do início do atendimento: 8/4/2016, com prazo de duração
indeterminado.
Horário de atendimento: das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira.
Duração do atendimento: 4 horas.
Local de agendamento e atendimento do serviço: REDE DE CONCESSIONÁRIAS
CITROËN em todo o país.
Para informações adicionais, consulte:
SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE CITROËN – SAC
Telefone: 0800 011 8088 www.citroen.com.br
De carro por aí com Roberto Nasser
Novos Peugeot 208. Oportunidade e coragem
Festa e conteúdo para recomeçar. Peugeot resolveu
encarar imprevista queda de vendas – 50% maior à perda do mercado –, revendo
leque de produtos.
Em todos aplicou atualizações estéticas europeias;
a nova filosofia de ser os melhor equipados do segmento; e, na faixa superior,
criou duas versões. Uma, Sport, distinta por decoração, com mecânica conhecida,
motor 1,6, 16V e 122 cv. Outra, GT, superior, motor THP 1,6 turbo e 173 cv.
Direção oposta, primeiro degrau de vendas, centrou
esforços trocando motor 4 cilindros, 1,4 por um novo, o Puretech, 1,2, com 3 e
iniciais 90 cv – na Europa seu turbo faz iniciais 120 cv.
Diz, será o motor mais econômico do país, afirmação
a ser aferida ante o up! tsi e o novo Hyundai 1,0 turbo a ser lançado próxima
semana.
Coisa fácil
Como produto é fácil puxar o 208 a melhores vendas.
Basta fazer o interessado dirigi-lo. O automóvel, apesar de alguns juízos
desconsideráveis, tem o melhor comportamento de direção, suspensão e freios, e
é o mais agradável de condução de sua categoria. Quem gosta de dirigir, nele se
encontra. O GT promete exponenciar isto, com ótima relação entre a potência
gerada pelo motor e o peso do carro a deslocar, em comportamento remunerador
aos sentidos, acelerar de 0 aos 100 km/h em apenas 7,6s, com velocidade final
de 220 km/h reais – a álcool.
Complementa com detalhes visuais, mudança do
desenho da tomada de ar frontal, o espaço da antiga grade, e para choques,
rodas com 17” em alumínio polido, assinatura óptica por luzes diurnas em LED, e
novas e curiosas lanternas tripartidas traseiras. Dentro, inescapável couro
negro com pesponto vermelho. Central multimídia, com tela de 17,5 cm.
Para entregar melhor rendimento com o motor turbo, novos
ajustes de suspensão, pneus Michelin 204x45x17, com baixo atrito ao rolamento -
não é boa altura para convívio com os mal-educados e anti tecnológicos buracos
nacionais. E sistema ESP de controle de estabilidade, anti bloqueio,
assistência a frenagens de emergência, função antiderrapante, controle dinâmico
de estabilidade.
No outro extremo, versão de entrada aplica o novo
motor tri cilíndrico, 1,2, 90 cv, com modernidades, como abertura variável de
válvulas, pistões leves resfriados por jato de óleo. Usa câmbio mecânico com 5
velocidades.
Intermediária, o conhecido motor 1,6, 122 cv,
permite uso de transmissão automática com 4 velocidades – coisa antiga.
Na prática, três opções de motores, três de câmbio,
seis de decoração.
Quanto custa
Peugeot 208
|
|
Versões
|
R$
|
1.2 Active
1.2 Active Pack
1.2 Allure
1.6 Allure Auto
1.6 Sport
1.6 Griffe AT
1.6 THP GT
|
48.190
51.690 54.990 59.090 60.990 64.590 78.990 |
Novo Peugeot 208.
Atraente
Ford melhora Ranger mirando em Toyota Hilux
Semana
passada, quem viu TV em Buenos Aires, Ar, terá assistido anúncio simpático,
provocativo. Da Ford, com o novo picape Ranger 2017. Dizia, em resgate
histórico, Quando não havia picapes, nós
as inventamos. E ao final encerrava: Tudo
se pode superar.
Aos ligados
no mercado, verdadeira declaração. Anúncios bons são como música do Dorival
Caymi, texto do Rubem Braga, filme do John Ford: sem palavras vãs. E, aos
interessados, explicação era resposta aos anúncios dos picapes Toyota, também recém
lançados e superando em venda Fords na Argentina e no Brasil. Dizem eles, Só uma Hilux pode superar outra Hilux.
Foco
Aqui campanha
de anúncios pagos não começou, e para a imprensa, mídia sem custo, Ford dividiu
o lançamento. Alguns jornalistas uma semana antes, os restantes, nesta. Linha
2117 marca-se por seguir a Toyota: pequenas alterações estéticas, e maior
incremento em conteúdo da versão de topo, mais próximo do automóvel, mais
distante do veículo de carga.
Alteração –
leia atualização –, assistência hidráulica para direção trocada por elétrica –
não furta disposição do motor, nem cobra por isto. Itens de automóvel na superior
versão Limited – alarme de mudança de faixa e correção automática, piloto
automático, alerta de perigo de colisão, sete almofadas de ar, incluindo – para
os joelhos do motorista. Engates Isofix para cadeira de crianças, apoios de
cabeça e cintos com ancoragem de três pontos aos cinco ocupantes. E interior
com novo painel com similaridade ao sedã Fusion quanto aos instrumentos e tela
com 20 cm, no sistema Sync MyFordTouch. No caminho toyotista, rodas aro 18”em
liga leve, pneus ditos como ecológicos de menor consumo, e garantia de 5 anos.
Pelos
equipamentos eletrônicos, aparentemente a versão de topo não se destina a uso
em estrada de terra, costelas-de-vaca,
buracos, desníveis, imprevistos atemorizadores das frágeis ligações dos itens
eletrônicos.
Abertura de
leque a outros clientes, por maior rendimento ao motor diesel de entrada, 2,2
turbo, evoluindo de 150 cv e 375 Nm de torque, a 160 cv e 385 Nm. Muitas
opções: tração 4x2 ou 4x4 com redução, caixa mecânica ou automática com seis
velocidades. Cabine apenas dupla. Versão superior, motor maior, intocado, 3,2
turbo diesel, 200 cv e 490 Nm.
Não há mais
versões com motor Otto, gasálcool ou flex.
Quanto custa
Ampla gradação de preços. Abre na versão mais
simples, 2,2 tração traseira, câmbio mecânico, R$ 129.900. Versão de topo, mais
R$ 50 mil, motor 3,2, tração nas 4 rodas e reduzida, transmissão automática 6M.
Novidade maior do Ranger 2017 é versão 2.2 mais
palatável
Iniciativa do grupo
Reimpex, instalações em Luque, lindeira a Assunção, onde monta motos e
caminhões, desde início de abril abriga montagem dos pequenos automóveis J2 da
chinesa JAC Motors.
É o ex-quase, aqui indicado
pela representação local da JAC como sendo o futuro produto de fábrica não
erigida na Bahia, motor frontal, transversal, porém com três cilindros, 1,0
litro, 67 cv, e caixa de transmissão mecânica com 5 marchas. Direção assistida,
ar condicionado, duas almofadas de ar, vidros elétricos, fecham a aura chinesa
de carros bem equipados – e baratos.
Responsável pela operação,
titular do grupo, Jorge Samaniego, disse ao lançamento cumprir compromisso
assumido com Horácio Cartes, presidente da República, de ter fábrica de
automóveis equipados e acessíveis ao público. Paraguai, país de economia plana
e previsível, em três anos atraiu sensível quantidade de fábricas de autopeças
para lá produzir e exportar ao Brasil, gerando 6.000 empregos. Instalações
elétricas dos Volkswagen, por exemplo, são paraguaias.
Ter fábrica de automóveis,
mesmo com primária montagem de partes importadas, é fator de prestígio político
às autoridades e indicador econômico. Mercado local é pequeno, e os J2 inicialmente
nãoserão exportados aos colegas de Mercosul, pois não atinge o percentual de
regionalização.
Mercado pequeno, importa em
média 4.000 carros O Km/mês, e volume maior de carros usados, descartados
japoneses, europeus e norte-americanos, mandados ao Chile via Zona Franca de
Iquique, e de lá migrando ao Paraguai. Nos carros orientais magarefes mecânicos
operam, mudando para a esquerda os comandos originalmente à direita. Governo
quer apagar a exceção, fomentando compra de carro novo, gerando emprego e
impostos, em lugar dos estrangeiros barrados na inspeção veicular e mandados a
países pobres.
Estatal Banco Nacional de
Fomento abriu crédito a compradores, financiando preço final de 47.000.000
Guaranis – uns R$ 31.000 -, em 48 vezes de aproximados R$ 850, por automóvel licenciado,
segurado, e primeira prestação em maio.
Entusiasmado Samaniego
disse, JAC atesta sua empresa como a melhor extra China, e repetiu, como os
cartazes, ser o J2 el primer auto
paraguayo. (leia mais)
JAC J2, o primeiro paraguaio ? ..... Não.
Memória. Quem
diria, primeiro carro paraguaio era Alfa Romeo
Foi em 1967, governo do Marechal Stroessner (1954 -1989), a instalação
da primeira montagem de automóveis no Paraguai. Na mesma Luque, o piloto-industrial
ítalo-argentino Giuseppe Vianini, importador de Moto Guzzi para a Argentina,
implantou instalações para montar automóveis Alfa Romeo por sua IAPSA –
Industrias Automotoras de Paraguay SA.
Processo próximo ao praticado quase cinco décadas após pela Reimpex nos
JAC: recebia carroceria em partes, alinhava, gabaritava, soldava, pintava e
agregava mecânica, elétrica e decoração – desta, revestimento e bancos locais.
Boa gama – superior à do Brasil, de monoproduto superado, o FNM 2000, o JK,
licença Alfa Romeo, antigo Berlina 2.000 do fim dos anos ’50 -, fazia Berlinas
Giulia 1.300; 1600; e os então novos 1.750 e 2.000. GTVs e conversíveis, não.
Durou tempo indeterminado, entre dois e cinco anos e, por razões nunca
tornadas públicas – nem no livro de seu
filho Andrea sobre sua carreira de piloto -, a operação Alfa deu lugar a
uma Renault, montando-se R4.
IAPSA 2.000,
licença Alfa Romeo. Agora carro de coleção
Roda-a-Roda
Surpresa – Tesla Motors,
fabricante de carros elétricos nos EUA exibiu modelo 3. Menor ante o luxuoso S,
autonomia de 500 km, e a partir de US$ 35 mil. Surpreendentes 115 mil pedidos sinalizados
com US$ 1 mil no primeiro dia, para entrega em 2017. Carro rápido: 0 a 92 km/h
em 6s.
Razões – Porque vendem tanto ? São bonitos, performáticos e com grande autonomia.
Concorrentes não juntam as três características.
Mudança – Empresas Peugeot, Citroën e DS sob a marca
PSA, novas razão social e logo. Integra início do segundo ciclo da gestão de
Carlos Tavares. Primeiro, esforço de salvação, o Back in the Race. Agora, respirando, o tema é Push to Pass. Desnecessário dizer, corrida de automóveis é o
esporte do CEO.
Planos – Quer ser vista globalmente por eficiência
na produção de veículos e fiel fornecedor de serviços de mobilidade. Novo nome
é PSA Groupe. No logo feito em casa, fundo azul profundo simboliza sobriedade.
Nova logo PSA
Acelerador – Com pressa, Tavares surpreendeu acionistas:
anunciou planos de retorno aos EUA após 25 anos de saída traumática. Nada de
abrir distribuidora, mas devagar, com veículos para uso compartilhado. Segunda
etapa, com seus próprios produtos elétricos, como a linha DS.
Nada – Imprensa
veiculou ações da Fiat para produzir jipinho
– termo larga e erroneamente empregado para descrever SUV, SAV, crossover, versões aventureiras.
Verbete generoso e ocioso - a todos acolhe e a nenhum serve.
Perguntada, FCA negou. Diz, não terá concorrente ao primo Jeep Renegade.
Lá – Anunciou
investir US$ 500M atualizando mundialmente processo industrial da fábrica
argentina em Ferreyra. Fará o Projeto X6S, em alterada plataforma do Palio.
Substituto de Grand Siena e Linea e, em versão hatch, do Punto.
Mais – Motorização 4
cilindros: 1,8 EtorQ, 16 válvulas, 128 cv – menos ante versões hoje utilizadas
no Brasil -, e 1.3 GSE, 105 cv. Neste, transmissão mecânica 5 M. No 1,8
automática com meia dúzia.
Novo - GSE será primeiro desdobramento da família
a iniciar-se com o três cilindros 1.0. Diz-se, família GSE se curva às duas
válvulas por cilindro. 2017.
Dúvida - Jaguar Land
Rover na reta final para inaugurar fábrica em Itatiaia, RJ. Projeto de baixa
nacionalização, enquadrado no regime oficial Inovar-Auto. Enfrenta situação
política, retrato do momento.
E ? - Quem
convidar à inauguração, logo após o julgamento do Impeachment da Presidente
pela Câmara dos Deputados? Se
aprovado, ela se afasta e quem assumirá? O vice Temer? Eduardo Cunha, presidente
da Câmara? Renan Calheiros, do Senado, todos às voltas com questionamentos
judiciais?
E.2 ? - Espera clarear?
Convida apenas o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio? Inicia a
produção e faz festa posterior, com cenário menos turvo? Mico é explicar aos controladores
indianos e à gerência inglesa.
Flex – Mercedes marca produção nacional com motor flex
no modelo C 180. Tecnologia da marca, não alterou sistemas, nem ganhos em
torque e potência relativamente ao uso do gasálcool. C 180 vende 43% na classe.
Versões 200 e 250 mantém-se não-flex.
Mercado – Mitsubishi ASX
Oudoor em nova versão: 4x2 para reduzir preço e ampliar clientes. Bem dotado de
equipamentos, entre eixos grande, pneus mistos. Iniciais R$ 108 mil – iniciais,
pois hoje toda compra permite conversas.
Posição – Fechado primeiro
mês cheio de vendas, picape Toro é terceiro mais vendido, seguindo Strada e
Toyota HiLux. 3.080 unidades. Quer 4.000/mês
Mercado – Citroën cerca clientes com argumento importante:
serviço bom e barato. Recém lançado Novo
Aircross tem plano de manutenção à base de R$ 1 ao dia. As revisões, com
intervalo de 10.000 km, custam R$ 365,00 em 4x. Não é promoção, diz Dercyde
Gomes, novo diretor de pós venda.
Oscar – Fiat Toro ganhou o Red Dot Design Award, o Oscar do design. Equipe liderada pelo abrasileirado Peter Fassbender criou produto
adequado ao mercado e demandas dos consumidores. Design da FCA Brasil saiu da engenharia e se reporta a Stefan
Ketter, no. 1 continental e ao designer
chefe Ralph Gilles.
Registro – Keko Acessórios, do
interior do RS, festeja 30 anos de fundação. Case de sucesso, é líder em personalização automotiva, fornece a
nove montadoras, exporta a 40 países.
Elétrico – Correios testarão,
por três meses, furgão elétrico chinês BYD. Capaz a 800 kg, tocado por baterias
de lítio-fosfato de ferro, autonomia de 200 km, superior à média das entregas
postais.
Meta - Aferirá resultados
de custos no transporte de cartas e encomendas, e na difícil meta de reduzir,
até 2020, de 20% nas emissões poluentes.
Ação – Proteste,
Associação de Consumidores, e Consumers
International, reunindo consumidores de 140 países, levaram jornalistas ao
Autódromo de Interlagos para demonstrar eficiência do controle eletrônico de
estabilidade.
Pressão – Querem apoio
institucional para pressionar o Conselho Nacional de Trânsito, a antecipar ao
segundo semestre de 2017 a obrigatoriedade de veículos nacionais portarem tal
equipamento. Pelo Contran obrigação é 2022.
Passado – Scorro, uma das
pioneiras na produção de rodas em liga leve, fará série especial do modelo Cruz
de Malta, utilizada nos GM Opala dos anos ’70. Apenas 250 unidades. Sem outras
informações. Scorro não respondeu.
Cultura – Da Editora Alaúde
novo título histórico automobilístico: Austin-Healey, esportivo criado pelo engenheiro-piloto
Donald Healey e viabilizado industrialmente pela também inglesa Austin. Autoria
de Bill Piggott, advogado de texto fluído, 160 páginas, muitas informações. R$
82.
Livro sobre o mítico
Austin-Healey. Pela Alaúde
Clássicos – Projeto em curso com
fazer, quase à mão, nove unidades do Jaguar XKSS vendidas a US$ 1,5M cada, e do
acionista maior, indiano Ratan Tata colecionar provectos Rolls-Royces, Jaguar
Land Rover mudou nome do Heritage. Agora é Jaguar
Land Rover Classic.
Negócio – Ampliou espectro:
além de peças e conselhos, restauração. Segue caminho aberto pela Mercedes,
trilhado pela Ferrari.
Texto
sobre operação XKSS: http://www.autoentusiastas.com.br/2016/04/fenix-ingles-jaguar-xkss-ressurge-das-cinzas/
Gente – Paulo
Cézar da Silva Nunes, administrador, ascensão. OOOO Membro, agora preside Conselho de Administração da Marcopolo.
OOOO Mauro Bellini, ex, mantém-se na
companhia, na holding Davos e
presidirá o Conselho de Administração do Banco Moneo. OOOO Criação de Nissans na Argentina e Chile mudou estrutura da marca.
OOOO José Roman é novo VP da N-Latam;
Pós Venda com Daniel Pelayo; José Vendramini incorpora Qualidade ao Consumidor
e Expansão da rede; Hitoshi Mano, VP de manufatura Brasil, diretor de
Monozukuri - como chama o fazer carros. OOOO
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