segunda-feira, 30 de setembro de 2013

GRUPO BRASILEIRO NA AUTOCLÁSICA 2013


Um grupo de amigos antigomobilistas está programando uma viagem em carros antigos para visitação da AUTO CLASICA 2013 em Buenos Aires (Argentina), no período de 9 a 14 de Outubro.
Os interessados podem entrar em contato com a SCAA através do sitewww.scaaveiculosantigos.com.br. E também com os seguintes colaboradores do passeio:

• Cleomar Slaviero – 54 84037919.

• Delmar Slaviero – 54 84037922.


A SCAA conta com o maior número de amigos e simpatizantes para colocar as raridades brasileiras na estrada e desfrutar da culinária Argentina e das belas paisagens ao longo do passeio.

ENCONTRO CAPIXABA DE VEÍCULOS ANTIGOS



As inscrições para o 21º Encontro Capixaba de Veículos Antigos ainda estão abertas e o prazo para a realização das mesmas com valores promocionais vai até esta segunda-feira, 30. O Encontro acontece entre os dias 11 e 13 de outubro, no Boulevard Shopping em Vila Velha/ES, com horário de visitação das 8h30 às 18h.

Para se inscrever, os interessados devem imprimir a ficha de inscrição disponível AQUI , preenchê-la e enviá-la juntamente com o comprovante de depósito por fax para o número (27) 3340-4532 ou por e-mail para o endereço ednasmenezes@hotmail.com.
 
Para efetuar o pagamento da inscrição, o depósito deverá ser realizado na conta abaixo:

Caixa Econômica Federal

Veteran Car Clube – Vitória – ES

Agência: 2041

Conta poupança: 11738-3

Operação: 013

CNPJ: 39.381.348/0001-01

Até o fim do dia 30, o valor da inscrição individual é de R$ 150. Já para inscrever duas pessoas, o investimento é de R$ 240. O valor do acompanhante extra é R$ 120. Para crianças acima de 6 anos, o preço da participação é de R$ 85. O valor para as pessoas que optarem apenas por expor o seu veículo é de R$ 120 com direito a uma camisa do encontro. Já para aqueles que quiser vender os seus carros, o investimento é de R$ 150 por veículo, sem direito ao kit do evento.  

domingo, 29 de setembro de 2013

EXEMPLO QUE VEM DE CIMA POR FERNANDO CALMON

EXEMPLO QUE VEM DE CIMA



Por Fernando Calmon

Em 2014 a Fórmula 1 entrará em uma nova era e os primeiros motores para a próxima temporada começam a ser revelados. Diminuir o consumo de combustível, aproveitar energia desperdiçada em forma de calor nos freios e sistema de escapamento e admitir ajuda de motores elétricos estão entre os bons exemplos que a categoria máxima do automobilismo deixa para os carros comuns.
Depois de muita discussão, se chegou à mais significativa mudança técnica dos últimos 20 anos. Além da redução de cilindrada de 3 litros para 1,6 litro e da troca do motor V-8 aspirado, injeção indireta de gasolina por um V-6 com um único turbocompressor e injeção direta, a eficiência no uso de combustível ficou 35% maior, apesar de superior em potência.
Os novos monopostos de F-1 são classificados como veículos híbridos e podem contar com Sistema de Recuperação de Energia (ERS, na sigla em inglês). Estão equipados com duas unidades elétricas de motor-gerador reversíveis (MGU, em inglês).
Uma MGU, acoplada à árvore de manivelas do motor a combustão, recupera ou fornece potência de até 163 cv, nível imposto por regulamento. Sob frenagem, opera como gerador para ajudar os freios (reduz a dissipação de calor) e recupera parte da energia cinética, convertendo-a em eletricidade. Sob aceleração, aproveita a eletricidade (armazenada no ERS e/ou na segunda MGU) e atua como motor auxiliar para impulsionar o carro.
A segunda MGU fica conectada ao turbocompressor, conforme a coluna adiantou no final do ano passado. Opera como gerador ao recuperar energia térmica dos gases de escapamento que movem aquela turbina. A energia elétrica pode ser direcionada à primeira MGU ou à bateria do carro para uso posterior. Essa MGU também funciona como motor para controlar o desempenho do turbo: ora diminui sua velocidade em altas rotações para evitar excesso de ar, ora aumenta sua velocidade para compensar a inércia dos gases em baixas rotações e cortar o atraso de resposta do acelerador (conhecido como turbolag).

Já o ERS funciona do mesmo modo que o atual KERS (Sistema de Recuperação de Energia Cinética, em inglês), porém com dobro da potência (163 cv) e desempenho 10 vezes maior. Segundo o diretor técnico da Renault para novos motores de F-1, Naoki Tokunaga, o gerenciamento de energia será bastante complexo.
“Esse gerenciamento inteligente terá que decidir quando e quanto de combustível sairá do tanque, pois há um limite de consumo de 100 kg/h antes inexistente, e, da mesma forma, a quantidade de energia usada ou recolocada na bateria para que esta não se esgote em duas voltas. Em 2013, o KERS é usado em alguns trechos de cada volta. Mas, no próximo ano, para aproveitar o máximo de potência disponível de duas fontes, dependerá do uso do acelerador, velocidade em curvas, aerodinâmica do carro e de cada tipo de circuito.
“Não seria exagero afirmar que os F-1 de 2014 serão, provavelmente, as máquinas mais eficientes no uso de combustível e energia disponíveis para rodar”.

Ruído dos motores, que tanto atrai o público, será menor. De fato, os novos vão girar a “apenas” 15.000 rpm (3.000 rpm abaixo), porém com certeza não deixarão ninguém dormir nas arquibancadas. Haverá pressão sonora mais do que suficiente.

FREIANDO UMA MOTO...

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

O BLUE CLOUD 2013+ DE 100 CARROS!

ALTA RODA COM FERNANDO CALMON



Alta Roda nº 752 — 24/9/13





EXAGEROS ABOMINÁVEIS


            Fernando Calmon — 

Embora a atividade de lobby não seja regulamentada no Brasil, nada impede empresas se juntarem e, legitimamente e às claras, trabalhar por suas propostas. Exemplo recente é a campanha Aprove Diesel, em vínculo muito próximo à SAE Brasil, organização de engenheiros da mobilidade. A entidade congênere, AEA, manteve-se neutra nesse assunto.
De fato, o Brasil é o único país em que uso do diesel em veículos leves não está autorizado por razões, no passado, de origem econômica. Aprove Diesel quer mudar essa situação e apresenta argumentos técnicos e ambientais no mínimo discutíveis. Primeiro ao afirmar que motores diesel modernos são muito superiores em termos de consumo de combustível. Este cenário já virou e os números apresentados estão distorcidos. Os de ciclo Otto (gasolina, etanol e flex) tiveram um salto tecnológico e continuarão a evoluir rapidamente.
Ao se comparar motores europeus modernos, de mesma potência, a diferença de consumo em relação à gasolina caiu de 25% para 12%. Há projeções para menos de 10%. Como um motor a diesel custa até 50% mais, em breve estará inviabilizado na Europa para automóveis menores e baratos. Combustíveis europeus são muitos caros e isso ajudou na quilometragem mínima anual para amortizar a diferença de custo do veículo (quanto maior e menos accessível, melhor).

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

PRA QUEM GOSTA DE AVIÕES




DE CARRO POR AÍ COM O NASSER



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Fax: 55.61.3225.5511 

Coluna 3913  25.Setembro.2013
O bem que a Toyota faz à Argentina
Com orgulho o governo argentino anunciou investimentos e planos não divulgados pela Toyota no Brasil. No parceiro do Mercosul a japonesa investirá 800M de dólares para receber a nova geração IMV de seus picapes Hi Lux e o utilitário esportivo SW4.
Festa argentina não é pelo aporte, mas por sua missão. A Toyota de lá quer fazer 140 mil destes veículos após as obras em sua fábrica em Zárate, beirada de Buenos Aires. O volume é assemelhado à capacidade da marca em suas duas plantas brasileiras, onde faz Corolla e Etios, mas a diferença de propósitos é enorme. Num comparativo simploriamente numérico, o Brasil neste ano fará 143 mil veículos e exportará em torno de 26.500 – menos de 20% do total. No projeto argentino a relação é diferente. Das 140 mil unidades a ser produzidas, as exportações são projetadas em 110 mil, grosso modo 70%, destinando-se a suprir toda a América Latina, a começar pelo Brasil, cliente maior.
Ao tornar sua empresa base de abastecimento continental, a Toyota dá empregos diretos e indiretos. Seu projeto na Argentina é muito mais interessante para o país, relativamente á atuação da empresa no Brasil, mercado cinco vezes maior que o do vizinho. Projeta o governo de dona Cristina Kirchner, surfando na boa notícia em difícil época eleitoral, as exportações da Toyota em 2015 representarão 1,2B de dólares.
Registro de crescimento, em 2005 a Toyota fazia circa 15.000 unidades anuais, crescendo quase 1.000% num período aproximado de 10 anos.

THE GOODWOOD REVIVAL de 2013

2013: AS CORRIDAS. uMA DELA COM MAIS DE 25 fORD GT40. aUTENTICOS.


O AMBIENTE NOS BOXES

sSe você difitar no youtube "Goodwood Revival 2013" vão aparecer muito mais vídeos...

o St, Mary´s Trophy de 2011 com as batalhas épicas entre os Jag 3,8 Mk II, os Mini e os Ford Galaxie  7 Litros 1963, com mais de 500 HP...e quase DUAS toneladas...

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

CHRYSLER WINDSOR 1948



O MAIOR CONVERSÍVEL MOPAR DE 1948, COM O INLINE EIGHT FLATHEAD E O CAMBIO FLUID DRIVE. ATENTE COMO ELE PARECE QUE SAI EM SEGUNDA, POIS O FDRIVE SÓ TEM DUAS POSIÇÕES: A DE "SEGUNDA" ONDE ESTÃO PRIMEIRA E SEGUNDA QUE TROCAM AUTOMÁTICAMENTE, E"TERCEIRA", ONDE TROCAM TERCEIRA E QUARTA AUTOMATICAMENTE. vOCÊ PODIA DEIXAR NA POSIÇÃO INFERIOR E SAIR SE ARRASTANDO NA CIDADE FAZENDO 4 KM/LITRO... MAS O CARRO É GLORIOSO... PARECE UMA CRUZA DE VITROLA COM MONUMENTO...

INOX JEEP FILIPINO


Verdadeiros símbolo da luta perla liberdade na Segunda Guerra, o Jeep sobrou às centenas nos campos de batalha. Daí a se tornar o transporte de milhões foi um passo. Só que eles não foram planejados nem tratados contra a corrosão para durar. No ambiente úmido das Filipinas então os utilitários sofriam, apesar de se terem convertido em até meio de transporte coletivo.
Em muitos lugares foram inventadas carrocerias para aproveitar os trens de foça muito resistentes. Em fibra ou em aço pouco sucesso tiveram, inclusive no brasil onde nos anos 80 aconteceram várias tentativas em fibra. Eu inclusive testei uma aqui no Rio  para a saudosa Motor 3 . o insucesso se deveu muito ao baixo valor do Jeep, mas nas Filipinas zs carrocerias alternativas deram mais certo. 
Aqui apresentamos o ultimo fabricante do CJ3, que está sendo exportada para os Estados Unidos nos tempos atuais, embora haja ma em fabricação no Brasil de hoje, Essa carroceria está à venda nos USA importada das filipinas por US$ 3.988, enquanto  a mesma em aço galvanizado sai por US$ 2.882. mais informações em CJ3A-CJ3B-bodykits.com.
O Jeepney filipino e sua berrante decoração



terça-feira, 24 de setembro de 2013

LUXO ANOS 50: CADILLAC VS PACKARD


O Packard era o fimde uma era de luxo e flatheads, enquanto a Cadillac era o futuro. O Packard tinha um L8 de 5,4 litros e 180 hp, com um cambio Ultramatic com trava no conversor, o primeiro.
Já a Cadillac tinha seu tradicional V8 que vinha de 1949 agora aumentado para  365 CI ou 6 litros e 290 CV, com um Hydramatic de 4 marchas por tr´s dele. belos carros dos mid fifties!

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

AVIÕES ANTIGOS...











RALLY DO ALFA ROMEO CLUBE EST[A CHEGANDO!






Rally Campeonato Brasileiro 2013.


Dia 19 de outubro em Águas de LI
ndóia.

Inscrições devem abrir em 1 semana pelo site da

FBVA.ORG .

Um passeio muito agradável com almoço em um 

Clube de campo sensacional

.Não perca a oportunidade de

colocar seu carro na estrada.

domingo, 22 de setembro de 2013

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

IDÉIA DE JERICO: VOLANTE NO MEIO DO BANCO DE TRÁS...



EU SÓ QUERIA ENTENDER PRA QUE ESSE TRABALHO TODO...SÓ SE FOR PRO SHEIK ANDAR NA FRENTE SEM TER QUE SE OCUPAR COM ESSES TRABALHOS DE SERVO...

RUSH: LAUDA FALA...

UMA PROGRAMAÇÃO PARA ASSISTIR ANTES DE VER O FILME: UMA BOA PROGRAMAÇÃO PARA O FIM DE SEMANA

Programa " Conexao Internacional" com o piloto austriaco Niki Lauda, exibido na tv Manchete em 1984. Direção de Walter Salles Jr:



UM DOCUMENTÁRIO EM CINCO PARTES SOBRE OS FATOS, SEM ROMANCE:

ALTA RODA COM FERNANDO CALMON



Alta Roda nº 751 — Fernando Calmon — 17/9/13





DÚVIDAS E CERTEZAS NO SALÃO



Frankfurt, maior salão do automóvel do mundo em área de exposição (cerca de 240.000 m²), reacendeu as discussões sobre o futuro da mobilidade. A mostra encerra-se no próximo dia 22 e deixou no ar, pelo menos, uma certeza e uma dúvida. Que os convencionais motores a combustão interna (MCI) estarão na maioria dos carros nos próximos 20 anos (talvez até 30 anos), não restam quase vozes discordantes. Outro tema, a direção autônoma em que um automóvel pode ser guiado sem ajuda do motorista, divide opiniões.
Nos próximos cinco anos, avanços nos MCI serão marcantes. Entretanto, os elétricos em muitos casos trabalharão em conjunto. Assim, híbridos de várias graduações terão participação crescente. Dois exemplos, no salão, confirmam: Porsche 918 Spyder – superesporte, de quase 900 cv, dois motores elétricos e um a combustão – e BMW i8 – cupê de 367 cv totais, cujo motor elétrico permite que o a combustão rode a média de 37 km/l (ciclo europeu). Ambos plugáveis em tomadas para abreviar carregamento das baterias.
Tecnicamente até 2020 será possível adquirir, por preço alto diga-se, um automóvel capaz de viajar de uma cidade a outra sem que o motorista toque em qualquer comando. Sistema será seguro, mas há obstáculos legais e até de mercado. Americanos do Google aparentemente estavam adiantados com seu espalhafatoso giroscópio no teto. Europeus deram o troco: Mercedes-Benz S500, sem mudanças externas, fez uma viagem de 100 km, entre Mannheim e Pforzheim, de modo autônomo. No banco, o motorista só supervisionava, em um filme que alcançou sucesso no estande da marca. Em médio prazo, porém, sistemas semiautônomos são mais viáveis e tornarão os carros quase imunes a acidentes.
Um dos lançamentos mundiais, o crossover compacto GLA será produzido na nova fábrica brasileira da Mercedes-Benz e dividiu as atenções com o cupê CL, mostrado como carro-conceito, embora praticamente pronto. Avanço dos crossovers, em geral SUVs “civilizados”, se comprovou pelo modelo conceitual Jaguar C-X17, previsto para 2016. Interessante também o Citroën Cactus, futuro C4 Aircross. Peugeot estreou novo 308 já com a nova arquitetura modular (mesma solução criada pelo Grupo VW para gerar muitos modelos) e interior refinado que inclui tela tátil enorme de quase 10 pol.
Carros conceituais se destacaram em vários estandes. Alguns, como o Ford S-Max Concept, apresentam a renovação estilística dos crossovers da marca (futuro Edge). É o caso também do Volvo Concept Coupé que carrega nova assinatura frontal da marca sueca. Fourjoy ainda estava bem disfarçado, mas abre a visão do próximo smart de quatro lugares (o de dois lugares será uma versão encurtada). Este dividirá a mesma arquitetura com o próximo Renault Twingo que trocará a tração dianteira pela traseira.
Coincidentemente, tanto Ford como Renault investirão em modelos mais sofisticados, apelando para grifes como Vignale e Initiale. Curioso também foi a BMW quebrar a tradição de só produzir veículos de tração traseira. O monovolume Concept Active Tourer Outdoor será o primeiro com tração dianteira em sua história, ao dividir arquitetura com a MINI, marca inglesa do grupo do qual faz parte a Rolls-Royce.

RODA VIVA

AUDI confirmou, em Brasília, que produzirá o sedã A3 sedã e o SUV dele derivado Q3, na fábrica da Volkswagen de São José dos Pinhais, PR. Curiosamente, a subsidiária de carros de topo do grupo alemão anunciou primeiro instalações no México, onde produzirá o Q5 em 2016. Depois foi a vez do Brasil, mas aqui a produção começará antes, em 2015.
PRÓXIMO passo será novo Golf VII, também no Paraná, pois arquitetura dos carros é a mesma. Assim, investimento inicial da Audi, R$ 450 milhões, ficou menor que o da BMW em Santa Catarina. No entanto, VW dará boa ajuda, pois produzirá também o motor flex 1,4 turbo (injeção direta), na fábrica de São Carlos, SP, para os três modelos.
RESTA apenas a Mercedes-Benz anunciar sua nova fábrica, no Estado de São Paulo (Iracemápolis, provavelmente). De lá sairá, além do GLA, o novo sedã da Classe C cuja estreia mundial ocorrerá no Salão de Detroit, em janeiro próximo, e também a ser produzido nos EUA. Início de operação aqui será em 2015, podendo resvalar para início de 2016.
CABERÁ à Land Rover, frente a esses investimentos, a próxima decisão estratégica sobre o Brasil. Aos ingleses não restariam alternativas: produzir aqui ou penar no mercado. Aposta sobre o local da fábrica aponta para o Estado do Rio de Janeiro. Range Rover Evoque, Freelander e possivelmente novo Defender são produtos com possibilidade de nacionalização.
FONTE da coluna garante que o governo federal desistirá de obrigar a todos os veículos produzidos aqui ou importados a virem com rastreadores, a partir de 1º de janeiro próximo. Desculpa oficial será dificuldades técnicas pelo volumoso tráfego de dados, que de fato existem na rede celular. Tentativa de saída honrosa para algo que nunca devia ter sido cogitado.
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fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon

COMÉDIA: CHARLIE...

O HAMSTER CAMINHONEIRO...

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

CANADAIR EN VÍDEO



Há muito tempo o MP mostrou um avião anfíbio anti incêndio russo, o Beriev BE200. Agora mostramos um vídeo do Canadair fabricado onde? Acertou... Ele tem um peso carregado de 21 toneladas, das quais mais de cinco de água. Os motores são hoje em dia turbinas Pratt&Whitney de 2,380 CV que lhe dão uma velocidade de cruzeiro  de 333 km/h. Curiosidade: A Canadair fabricava Catalinas na Guerra.



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Coluna 3813  18.Setembro.2013


Audi anuncia fábrica, A3 e uso de motor Volks 1.4
Com direito a audiência com a Presidente Dilma Roussef em dia de decisão de não viajar aos EUA em protesto à arapongagem estadunidense sobre nossos assuntos, Rupert Stadler, presidente da Audi mundial, com Bernd Martens, membro do Conselho e autoridade sobre Jörg Hofmann, presidente da Audi Brasil anunciaram a produção do sedã Audi A3 no segundo semestre de 2015, e do utilitário esportivo Q3 no primeiro trimestre de 2016. Investirá 150M de Euros para produção na fábrica da Volkswagen em São José dos Pinhais, Pr. Volkswagen e Audi pertencem ao mesmo grupo, facilitando uso de instalações e efetivar processos comuns.
A produção dos Audi será paralela à ainda não anunciada do Golf 7ª. geração, sobre a mesma plataforma flexível. Na entrevista, informação do motor VW 1.4 TSI – duplo comando de válvulas, injeção direta, turbo -, flex equipando o Q3, como o fará para o Golf 7. Tal engenho será produzido pela VW em São Carlos, SP, e seu uso auxiliará cumprir os flexíveis índices de nacionalização.
Internacionalizar-se tem sido caminho para fabricantes europeus, ainda no rastro da quebra estadunidense, e neste ano, pela primeira vez, do milhão e meio de Audis produzidos, mais de metade será vendida fora da Europa. Os mercados em desenvolvimento, em especial China, Índia, Russia, Brasil e África do Sul, tem merecido atenções pelas respostas em vendas e lucros. O Brasil é o último a ver a Audi surfar na onda, e a explicação era o aguardar a chegada do novo Golf e sua plataforma moderna.
Dado curioso é a relação entre os 150M de Euros anunciados como investimento, e as providências simplórias de fazer galpão, equipamentos para montagem e ampliação do setor de pintura atendendo às duas marcas. Para desenvolvimento de fornecedores, Bernd Martens, que morou no Brasil, fala português, e quem estará adstrita a operação, buscou auxílio com a Volkswagen, que dedicou uma equipe para auxiliar.
Última das alemãs a subir ao barco do mercado nacional, seus produtos suprirão, de princípio, mercado doméstico e América Latina. Briga alemã transcende às fronteiras pátrias. BMW já movimenta terra para galpões industriais em Santa Catarina, e Mercedes definiu – como a Coluna antecipou mundialmente – aqui fazer o recém lançado sedã CLA e o utilitário esportivo GLA. Não escolheu local. O condicionamento externo, a busca por mercados, e a regras cerceadoras aos importados, como o elevado imposto de 35%, mais IPI e o Super IPI de 30 pontos sobre o primeiro, provocam decisões sobre o futuro. As alemãs bancam a vinda agora para garantir vendas num mercado crescente.
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Audi A3, brasileiro 2015        
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Um tranco para pegar
A Toyota do Brasil deu uma travada e um empurrão no Etios, buscando superar a má impressão de acabamento deficiente, projeto desidioso, e preço fora do mercado, resultando em constantes descontos para induzir as  poucas vendas e afastar o rótulo de mico. Tem nova série 2014.
Não poderia mudar o carro, reconhecendo oficialmente o erro na conformação do produto, optando pelo disfarçado relançamento e pequenas intervenções, nos revestimentos, e pintar o painel em preto. O Etios sofre problema genético de difícil cura. Foi desenvolvido para a Índia, mercado novato, sem amadurecimento, e com a característica da mão inversa, a inglesa. Na transformação para o Brasil, mercado com maior vivência com automóvel e maior exigência, mudaram o lado do volante mas, por economia ou empáfia deixaram quietas as tomadas de ar, agora dirigidas ao passageiro, e não melhoraram o padrão interno.
Nova série, uso do motor 1500 cm3 na versão XS, confusa lista de versões, preços maiores marcam o recomeço
Não se sabe se o tentativo resgate do mico tenha mão e ordem de Mark Hogan. Ex presidente da GM no Brasil, onde criou fábrica em Gravataí, RS, e dos carros que mudam a casca mantendo a base mecânica – Corsa, Celta, Ágile, Montana –,era consultor e foi nomeado membro do board Toyota. Há três meses determinaram-lhe acertar a marca na América Latina.
Começou com alguns sustos, incluindo a conformação do Etios, a desmoralizante surra de vendas dada pelo estreante Hyundai HB 20, de marca chegante ao país fazendo produto mais  adequado  que o da Toyota, aqui há 55. Decepcionou-se com a reduzida centimetragem a ela dedicada por veículos e cadernos especializados relativamente às outras marcas, sinônimo de ociosidade, falta de norte e incompetência no relacionamento externo.
Se, como afirmou, a Toyota negligenciou a América Latina, haverão coisas e gentes a ser mudados.

Quanto   
Etios
Versão                                   R$
Hatchback                                  29.990,00
Hatchback X                               32.790,00
Hatchback X com ar                    35.690,00
Hatchback XS                             38.990,00
Hatchback XLS                           42.490,00
Sedã X                                      36.590,00
Sedã X com ar                           39.490,00
Sedã XS                                    41.490,00
Sedã XLS:                                 44.990,00

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Etios, pequenas correções para criar novidades  
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Roda-a-Roda
Negócio – O interesse comum de Fiat e o VEBA, plano assistencial dos funcionários da Chrysler, básico ao renascimento da marca, fendeu com a vontade da Fiat, com 58.5% da Chrysler, comprar demais 41,5%, fundir empresas.
Hummm – Dificuldade estava em valorar as ações entre o antes e o agora, e o VEBA não aceitou a oferta da Fiat.  A italiana deve dar o primeiro passo: abrir o capital por IPO. Com ações na Bolsa, o VEBA pode vender as suas a preço de mercado, ou ceder parte à Fiat, detendo as restantes.
Brasil – Três brasileiros sinalizaram aquisição dentre os 918 Porsche 918, série especial a esgotar-se em si mesma. US$ 845 mil, lá. Aqui, para mais de R$ 5M.
Mudança ? – Desde o tempo de Enzo Ferrari, status na marca eram motores de 12 cilindros – outros eram apenas outros. Agora, a barreira legal em consumo e emissões, força ao downsizing, diminuição física e de cilindrada do motor, compensando potência pela uso de injeção direta, válvulas variáveis e turbo.
Caminho – Natural e prático seria usar motores V6 com turbo, de 3.0 e 3.8 litros, fazendo 325 e 523 cv, produção Maserati, também Fiat. A solução é boa em engenharia e legislação. Mas Ferrari sem 12 cilindros causa urticárias.
Opção - Ferraristas acreditam, Amedeo Felisa, CEO da marca, ao anunciar aplicar metade do orçamento de tecnologia no desenvolvimento de motores, tem solução pronta. E, na ponte para chegar aos V6, talvez um intermediário V8.
Prêmio – Fiat levou rede concessionária à Áustria. Colocar pilha para manter a liderança, dar injeção de ânimo, indicar novidades. Mais próxima, picape Strada cabine dupla, três portas, lançamento outubro.
Como – Coluna informou, a terceira porta fica à direita, abrindo em sentido suicida, e se arremata contra a dianteira. Abertas facilitam entrada e saída. Fechadas, encontro forma coluna B” estrutural.
Concorrência – Consumidores dirão, parece o insólito Veloster Hyundai, inexplicável veículo sugerindo cruza de VWs SP2 com Kombi. Solução das portas já foi praticada no Brasil em picapes da GM e da Ford.
Saveiro – O lançamento se antecipa ao da Volkswagen, versão Cabine Dupla do picape Saveiro, segunda em vendas, tentativa de ampliá-las e diminuir o espaço de vendas existente até o Strada, líder da categoria.
Segmento – Picapes pequenos são exclusividade brasileira e novo concorrente ano próximo. Baseado na robusta plataforma B90, frente parecida com o próximo retoque do Renault Duster. A questão hoje é: será Renault ou Nissan ?
Mais – Anfavea, associação dos fabricantes de veículos, reviu projeções e aposta em recorde de produção em 2013. Espera crescer quase 12%, arranhando 3,9M de veículos neste exercício. Crescimento também puxa máquinas agrícolas. Bom sinal. Contraponto é a queda de 20% na venda dos importados.
Novata – Recém chegada, montada pela Dafra em Manaus, a italiana Ducati vendeu 105 unidades em agosto, - e 259 neste exercício. Quer abrir a manete e cravar 1.100 em 2013 - quase cinco vezes mais que a média atual.
Sabia ? - A Ducati, de picos tecnológicos como os comandos desmodrômicos de válvulas, foi comprada pela Audi para aprender os segredos de potência, baixo peso e construção com metais leves.
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Encontro de Lorenas, cartaz
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Lorena – II Encontro. Águas de Lindóia, 20/22, presentes Leon Lorena, criador da marca, e seus continuadores. Pioneiro esportivo em fibra de vidro, produzido por meia dúzia de empreendedores. Hoje o brasiliense Luiz Fernando Lapagesse o exumou e faz o maior movimento. Mais ? helioherbert@uol.com.br
Gente – Fernando Campos, 72, jornalista, português, goiano. OOOO Assembléia Legislativa de Goiás sapecou-lhe título de cidadão. OOOO O luso melhor representa a atividade de escrever sobre automóveis no Goiás. OOOO Eiji Toyoda, empresário, 100, passou. OOOO Herdeiro da Toyota comandou a internacionalização e atrevimento de participar do mercado dos EUA. OOOO Christian Buhlmann, comunicólogo, 23, Brasil. OOOO Era assistente da direção de comunicação mundial na matriz Volkswagen, agora no. 1 da área na Audi Brasil. OOOO Wladimir Melo, jornalista, mudança. OOOO Era BASF, mudou-se para a BMW. Fábrica e lançamento. OOOO Hetal Laligi, alemão, 40, promoção. OOOO Novo VP de Finanças e Controlling da Mercedes. OOOO Encerra as mudanças na diretoria da empresa. OOOO Já trabalhou no Brasil com olhos na América Latina. OOOO
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Air bag, pioneiro foi o Fiat Tipo
A partir de primeiro de janeiro todos os automóveis e comerciais leves vendidos no mercado doméstico portarão, obrigatoriamente, air bags, almofadas de ar formadoras de barreira entre usuário e veículo, e o sistema anti bloqueio dos freios, o ABS. Hoje o percentual no segmento contendo-os ultrapassa 50%, em curva ascendente, provocada pela redução de custos, consciência do motorista, e disponibilidade no estoque dos concessionários.
Pioneiro em utilizá-lo no Brasil foi o Fiat Tipo, de passagem breve e marcante – de 1993 a 1997. Importado, inaugurou, a sério, a descoberta da possibilidade de ter automóvel europeu moderno, equipado em nível de sedução aos consumidores: trio elétrico, estofamento em tecido alegre, dando sensação de maior área interna, chave para manobrista – sem acesso a porta luvas e porta malas – direção hidráulica, ar condicionado...  E, parte importante, preço final extremamente atrativo, cerca US$ 17 mil, bateu recordes de vendas. Maior deles, janeiro de 1995 mais vendido do país: quase 14 mil unidades e superou o VW Gol !
Fiat e GM, com Tipo e Vectra disputavam a primazia, espécie de marco no mercado brasileiro para exibir nivelamento entre consumidor brasileiro e o do exterior. A Fiat ganhou a corrida antecipando o oferecimento por único e solitário dia. Pouco como expressão numérica, muito como referencia institucional.
A marca foi também a primeira a fazer pacotes com os dois sistemas agora obrigação legal, com preços atrativos para convencer os consumidores da importância da presença destes equipamentos para diminuir danos materiais, físicos, e salvar vidas.
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Tipo, pioneiro no Brasil com air bag  
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