domingo, 31 de maio de 2015

LOTUS SEVEN 620R


a lORUS 6460r É O MAIS RÁPIDO LOTUS JAMAIS FABRICADO. TEM UM MOTOR DOIS LITROS DURATEC DE MAIS DE 310 CV, UMA CAIXA SEQUENCIAL TREMEC DE SEIS MARCHAS, PESA 545 KG E VAI DE ZERO A CEM EM 2,79 SEGUNDOS, POUCO MENOS QUE UM FORMULA 1: UMA MÁQUINA DE GUERRA...VEJAM O PEQUENINO LOTUS DE 80 MIL DÓKARES LA TRUCIDAR UM GOLF GTI TURBO DE 2015: VAI A 100 POR HORA EM PRIMEIRA E MAIS DE 250 DE FINAL  PORQUE NAO TEM AERODINAMICA É O CARRO DO DEMO...SÓ UM VEYRON PARA ACELERAR COM ELA.


quinta-feira, 28 de maio de 2015

NOVOS TIPOS DE SCOTERS BY JLV



Scooters de três e quatro rodas
A engenharia suíça, famosa pela sua precisão, está oferecendo agora duas soluções para a instabilidade de veículos de duas rodas, scooters e motocicletas.
O conhecido esquema Quadro de três rodas está sendo substituído por um desenho com cinco anos de desenvolvimento chamado Hydraulic Tilt System, HTS, sistema hidráulico de inclinação, com a inovadora trava hidráulica de inclinação.

O HTS pode ajustar seu comportamento de acordo com as condições de piso, garantindo características de estabilidade mesmo nas mais difíceis condições. O HTS equipa as duas rodas dianteiras, permitindo sua inclinação simultânea e garantindo fluidez, precisão e posição estável mesmo em momentos de pobre equilíbrio, causados por buracos, corcovas, trilhos de bondes e poças.
A partir de junho próximo haverá um sistema HTS de quatro rodas, cujas rodas, uma em cada canto, levarão estabilidade, agilidade e segurança a novos níveis.
O Quadro4 utiliza quatro freios a disco de 240 mm de diâmetro para frear em curvas e superfície desniveladas, sem prejudicar o equilíbrio do scooter ou diminuir a capacidade de agarrar o piso em baixo.
Tanto o Quadro 3 e o 4 vêm equipados com motor OHV monocilíndrico quatro válvulas de 346 cm³ de 27 hp a 7.000 rpm e 25,2 Nm a 5.500 giros.
O Quadro 4 é o primeiro scooter de tração em duas rodastraaseiras do mundo. 

Veja o vídeo:

DE CARRO POR AÍ COM O NASSER



Coluna 2215            27.maio.2015                      edita@rnasser.com.br





Sedã esportivo, o Mercedes C AMG 63

Pode-se dizer, o Mercedes-AMG C 63 S, é o melhor dos mundos ao combinar 

características aparentemente inconciliáveis e distantes: habilidades receptivas 

de sedã em três volumes, e a determinação dinâmica de esportivos sérios. Para 

entender, decupando, Mercedes fabrica a casca básica de sua família Classe C, 

o degrau inicial de quem gosta de tração traseira; AMG, empresa associada, 

desenvolvedora da mecânica forte e performática, por uso de porcas, parafusos 

e metais corretos, mais enorme parafernália eletrônica; 63 indica o motor V8, 

4.000 cm3, 510 cv, dois turbos alojados no vale entre os cabeçotes. O S aponta 

coisa superior. Na prática um sedã e suas habilidades, com o rendimento de 

esportivo: 0 a 100 km/h em 4s e velocidade final cortada a 290 km/h. É o novo 

motor top da Mercedes, criado a partir de uma folha – ou uma tela em branco 

para conter cilindrada, reduzir peso, consumo, emissões e obter elevada 

potência. O 63 indicado vem daí, com rendimento assemelhado ao antigo motor 

top da marca, o V12 com 6,3 litros de cilindrada.

Como é

Muito alumínio, pirotecnia em aços nobres, puros, mesclados, estampados a frio 

ou a quente, dependendo do local de aplicação, e muita eletrônica para tornar 

condução segura a pessoas comuns. Amplos detalhes: injeção piezelétrica 

forma a mistura ar combustível e injeção por aspersão; segundo radiador na 

caixa de roda para resfriar o calor gerado pela produção tantos cavalos de 

força. Muitos itens mais, entretanto o gestor de capital apto a desembolsar uns 

R$ 536 mil – equivalendo a US$ 210 mil – pelo mercediano dólar cotado a 

USD$1 = R$ 2,6, não terá paciência para listar todos os detalhes, ou medir o 

retorno performático ao investimento. Quererá estar no Mercedes C, apto a 

igualar ou superar suas demandas em acelerar, curvar, frear. E sentir a 

ambiência, como o som do motor, dependendo do modo de transmissão. Na 

parte conforto, coxins dinâmicos para o motor, novidade vinda do esportivo 

AMG-GT. Eles mudam a rigidez dependendo das condições de rodagem e do 

estilo de condução. Gostará disto e de ter sob controle o motor com assinatura 

autoral do engenheiro montador.

Presa ao motor, transmissão esportiva Speedshift, com sete velocidades. Nos 

modos "Sport +" e "Race", é mais rápida, e permite 4 modos de condução 

"Comfort", "Sport", "Sport +" e "Race", definindo o momento da troca das 

marchas, se o motorista está afim de transporte confortável, ou se vai pedir 

brio à cavalada. Na parte inferior, outra mudança é a regulagem da suspensão 

rica em alumínio, três níveis.

Os modos de transmissão definem o momento de troca das marchas, e as 

características de dirigibilidade do veículo. O conjunto ainda bonifica os adeptos 

do Green Lamp Grand Prix – a arrancada na luz verde -, ou sair da cabine de 

pedágio. Nesta hora, chamado à função Race Start, por si só aumenta as 

rotações da marcha lenta, à espera do motorista aliviar o pé esquerdo do pedal 

do freio, e apertar o acelerador com vontade, praticando arrancada para louvar-

se e impressionar olhos e ouvidos alheios. Pé esquerdo no freio? Sim, apesar da 

opinião contrária de alguns instrutores de autoescolas, certo é usá-lo para frear 

e o direito para acelerar.

O MAIOR UNIMOG BY JLV



Unimog extremo pesa 14,5 toneladas

O U 5023 é o primeiro modelo da série extrema off-road a ser apresentado com equipamentos para serviços de socorro e assistência.

Os organizadores da feira municipal de Demopark em Eisenach (21 a 23 de junho) mostram os equipamentos e implementos hidráulicos mais modernos, como os limpadores de lixo no piso e de neve, além de assistência e recuperação em áreas inundadas, onde sua capacidade de vadeamento de até 1,20 m faz uma enorme diferença.

O modelo Unimog U 5023combina seus mais diversos equipamentos básicos com as vantagens dos veículos off-road chamados extremos. Além de sua capacidade de vadear em águas razoavelmente fundas, há um sistema de controle de pressão dos pneumáticos e alta capacidade de carga, além do alto volume de material coletado – três metros cúbicos.



JOSÉ KUIZ VIEIRA - http://www.techtalk.com.br/

TOYOTA HILUX 2016



 Foi lançada na Tailândia a nova versão da Hilux: tem mecânicas se melhnetes com uma diferença. ao menos no mercado tailandês: diferenciais travantes. Muita coisa nova no interior. ficha técnica pelo Autoblog argentino.

COMRIMENTO: 5.335 mm (antes 5.260 mm)
LARGURA: 1.855 mm (antes 1.835 mm)
ALTURA: 1.820 mm (antes 1.860 mm)
DISTANCIA ENTREEIXOs: 3.085 mm (não variou)

haverás dois motores novos a Diesel de 2,4 e 2,8 litros com 150 cv e 170 cv. ao menos no mercado deles, bem como caixas manuais de seis marchas e oito marchas. 
O 2,4 terá turo de geometria variável com 150 cv e 340 NM com auto de seis marchas e 400 com caixa manual de cinco. O outro motor terá 2,7 litros e turbo vsr[avel com 450 NM. com caixa de oito marchas automáticas. 
NUEVA-HILUX-2016-18





segunda-feira, 25 de maio de 2015

ALFA ROMEO:A PRIMEIRA VITÓRIA NA FORMULA UM


File:1950-british-gp-giuseppe-farina-alfa-romeo-158.jpg


Há  pouco maais dee 65 anos, no fis 13 de Maio fr 1950 quatro Afettttas Tiipo 159 venceram a primeira etaapa do moderno  Campeonato de Fórmula 1 em Silverstone, na    seguinte ordem: Guseppe  'Nino" Farina, Luigi Fagioli, juan Manuel Fangio eReg Parnell. a F1 começava a converter´se no moderno espetáculo máximo do nosso esporte.
Farina não só venceu como conseguiu a volta mais rápida da corrida como obteve a pole position e a vitória, como também foi o primeiro campão mundial de Formula UM de 1950.

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“Nino” Farina no sólo consiguió la pole position y la vuelta más rápida en carrera; también vio antes que nadie la bandera a cuadros, escoltado por dos de sus coequipers que completaron un podio todo Alfa. El trío Farina, Fangio, Fagioli dominaría a voluntad el resto de las carreras del campeonato, llevándose todas las carreras (excepto las 500 Millas de Indianápolis donde no participó ningún equipo europeo).

En aquella carrera de Silverstone, el Rey George VI fue el encargado de hacer flamear la bandera a cuadros en la meta y procuró luego saludar a todos los integrantes del dominante equipo italiano.
a Alfetta fue desarrollada en el año 1938, pero tuvo que esperar nuevos tiempos de paz y prosperidad en el mundo para demostrar todo su potencial. De los 195 HP que erogaba la versión original, presentó en el GP de Silvertone 1950 todas las evoluciones técnicas que le permitían disponer de 300 caballos en su motor de 8 cilindros en línea y 1.5 litros sobrealimentado.
El 158 evolucionó luego en el 159 con supercargador de dos etapas y desarrollos que le permitieron a “El Chueco” disponer de 425 caballos bajo su pesado pie derecho para la temporada 1951. Luego del segundo título de pilotos conseguido en forma consecutiva (el de marcas se instituyó a partir de la temporada 1958), Alfa Romeo se retiró de las carreras para dedicarse a aplicar todos los conocimientos heredados de la competición en algunos de sus modelos de producción más emblemáticos.

via autoblog argentina

sábado, 23 de maio de 2015

EVENTO DE AUTOMÓBISNOSAMBÓDROMODO RIO DIA 27;5

Informações pesquisadas por Mario Silva

Algumas informações adicionais de hoje que tive sobre o evento do Sambódromo do Rio para expositores individuais:

Para se inscrever, tem que informar:

- Qual o perfil do carro: Se é antigo, atual, rebaixado;
- Enviar uma foto do carro que irá participar;
- Pagar taxa de R$ 50, que garante a vaga de exposição, uma camisa do evento e o crachá que vai precisar para entrar no evento. Acompanhantes no carro devem levar 2 kg de alimento não perecível, por pessoa;
- Haverá praça de alimentação e pede-se não levar alimentos, bebidas e isopores, exceto alimentos específicos para crianças;
- Haverá apresentação de banda, DJ e parquinho para crianças. A entrada é franca no evento para não expositores;
- O prazo para pagamento da taxa é até o dia 27/05/15, quarta-feira, pois precisa confeccionar o crachá e a camisa com antecedência;
- Enviar o nº da placa do carro, foto e tamanho da camisa, para fins de cadastro;
- Pagar a taxa e enviar o comprovante de pagamento por depósito bancário para a organização;
- A organização avisará quando estiver prontos a camisa e o crachá;
- Não existe a possibilidade de pagar na hora da entra

da do evento, visto os custos que a organização terá com tudo.

Estas orientações foram passadas pela Sra. Marcelli

Entre no facebook do New Classics que tem todas as informações lá!
Resumo: Sambódromo, 14/06, domingo, 50 pilas expositores individuais, 120 pilas para barraca de clubes com até 2 carros, e para visitantes apenas a doação de 2 kg de alimentos não perecíveis. Espaço será setorizado para antigos, carros originais (inscreví a minha BM 325), tunning/DUB e som, terá DJ e banda de rock, parquinho para as crianças e praça de alimentação.
Espero que dê pra você ir!

SEGUINDO A MILLE MIGLIA DE ALFA GTV


UM TROPA DE ALFISTAS DINAMARQUESES...JÁ FIZ ISSO E É DO GRANDE K...

sexta-feira, 22 de maio de 2015

DE CARRO POR AÍ COM O NASSER





Coluna 2015            20.maio.2015                      edita@rnasser.com.br





TT, o adequado esportivo da Audi

Terceira edição do Audi TT continua ascendente em uso e performance. A Audi

não se perdeu no caminho de aplicar motores grandes, dedicando-se a melhor

desempenho com uma das matrizes da família 3, o quatro cilindros, bloco em

ferro, cabeçote  em alumínio, 2.0 litros, 16 válvulas, turbo, com dois sistemas

de injeção de combustível: um agindo sobre a cabeça dos pistões, outro no

coletor de admissão. Com isto otimiza a produção de cavalos a 230 cv e a 37,7

m.kgf de torque. Com eixo contra rotante para anular vibrações, acelera liso

como motor de moto de média cilindrada. Está ligado a transmissão de dupla

embreagem e seis velocidades, mudanças sua conta ou pelo motorista, via

alavanquinhas sob o pequeno volante de ótima empunhadura.

É um pequeno esportivo com sólida engenharia alemã e intenso uso de

alumínio, contendo o peso em 1335 kg. A combinação permite acelerar da

imobilidade aos 100 km/h em 5,9s e com velocidade cortada a 250 km/h.

Andei em estrada limpa e lisa. Apesar de ser de tração dianteira, hora nenhuma

perdeu tração, cumprindo as curvas sem sustos, abalos ou inclinações. Se o

motor é fiel, educado e responsivo, os freios a disco nas 4 rodas merecem

destaque: demandados, funcionam com brio, complementando a ambiência de

Característica interessante, a instrumentação do painel reproduz desenho de

instrumentos analógicos, mas é digital e com capacidade de aumentar seu

tamanho ao gosto do usuário. Conta giros segue o caminho aberto pelos MG:

em frente ao motorista/piloto.

Em duas versões, Attraction, por R$ 210 mil e Ambition, R$ 230 mil, com mais

componentes de tecnologia, faróis totalmente em LEDs, seleção de modo de

rodagem sobre os grupos mecânicos - motor, câmbio, suspensão e direção -

rodas 19" vestindo pneus 245x35 – poderia ter rodas 18”e pneus mais altos. A

medida adotada tem laterais baixas, ótimas para performance, mas em

desacordo com os buracos nacionais.

Pretende vender 500 unidades este ano. Número elevado, mas o automóvel

tem uma espécie de senso de responsabilidade entre seu conjunto mecânico, o

rendimento e a segurança. A meu ver o usuário usufruirá muito mais do pacote

dinâmico do Audi se comparado com veículos de preço muito superior, como

Maseratis, Ferraris, Lamborghinis, de performance superior, porém diferença

difícil de ser usufruída. Neste aspecto a relação custo/usufruto do TT supera os

concorrentes performáticos e mais caros.

Para fomentar vendas a Audi oferece pacote com 50% de entrada e a metade

restante ao final do financiamento de 12x com juros de 0,99% a.m.

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 Audi TT. Ferrari para o 3º mundo

Mais leve, mais forte, o novo Camaro

Corporação GM apresentou sexta geração do Camaro, o 2016. Nada a ver com

o anterior, com unidades ainda à venda. Focou o Mustang, instigador de seu

surgimento e sempre concorrente maior. Linhas buscando âncora com as

modelo dos anos´60; redução de peso em 90 quilos pelo uso de alumínio; na

plataforma do Cadillac ATS, 4 cm mais curto,  e mesmo tipo de motorização do

Ford: versões de sustentação LT utilizam motor L4, 2,0 litro, quatro cilindros

turbo, 275 cv, capaz de levá-lo de 0 a 100 km/ em 6 segundo - apto a superar

12 km/litro gasolina. Novo V6 3,6 litro e 335 cv - capaz de desligar cilindros

com o funcionamento. Ambos com caixa de seis velocidades. No topo, na

versão SS, V8 6,2 litros fazendo 455 cv.

À venda no segundo semestre, e projeções de 80.000 unidades em 2016, 30%

inferiores às 115 mil previstas para o Mustang.

Projeto de automóvel se inicia pelos pneus – medida, tipo, construção e outros

detalhes técnicos. Para o novo Camaro a Goodyear desenvolveu pneu

específico, o Eagle Assimetric 3 em aro 20” para as versões SS, e Sport All-

Season, aro 18”, para as LT.

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Camaro 2016

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Salón, Buenos Aires, junho

Sétima edição do Salón del Automóvil de Buenos Aires não

a atrações para os clientes do país vizinho, mas também te-las-á aos

brasileiros. Será avant premiére dos automóveis lá construídos e para

cá exportados, como também ocasião de mostrar unidades de produção

nacional – ainda não lançadas, aos consumidores do Mercosul.

De nossa produção, atrações maiores com as marcas francesas: pela Renault,

versão final do picape Oroch e apresentação do Sandero em versão RS. Outra,

Peugeot, apresentará os modelos argentinos 308 e 408 revistos e melhorados.

Citroën ausente. Diz, fará outra ação midiática.

Outros argentinos cujo maior mercado será o Brasil, Ford Focus, com

mudança frontal, ajustes estéticos para marcar a modelia, e implementação

em eletrônica de serviços e conforto. Característica maior, grade inspirada

no desenho dos ingleses Aston Martin, adotada no restante da linha

de automóveis – Ka e Fiesta; e o utilitário Vito, da Mercedes-Benz, irmão menor

do Sprinter. Steve St Angelo, CEO da Toyota para a América Latina, cortou o

barato de quem esperava a presença dos novos Toyota SW4 e Hilux,

totalmente renovados e produção prevista para novembro. Mesma conversa,

Mark Hogan, ex presidente da GM no Brasil, ex vice na Corporation, e hoje o

único não japonês no board da Toyota, sanou outra dúvida: picape e suve

manterão nomes consolidados na América do Sul, descartando a designação

Revo, como ocorre na Tailândia, e citada pela Coluna há dias.

Para os consumidores argentinos, atrações distantes do mercado

nacional como, por exemplo, VW Polo, versão nova, importada da Índia, e o

Nos corcoveios radicais de sua economia e mercado, é edição da nova série, e

será realizada na capital portenha, em sua conhecida área de exposições La

Rural, entre os dias 19 e 28 de junho. Imprensa, dia 18.

Iniciativa corajosa ante queda de vendas do mercado e das medidas restritivas

ao comércio internacional,  e freio no gasto de divisas.

Chegou a ter a realização ameaçada, porém manteve a coragem, adaptou-se à

realidade, reduzindo a área expositiva. Para evitar espaços em branco, a

sensação de vazio, ampla mescla: carros conceito; veículos antigos; antigos

carros de corrida, os de Turismo Carretera, aqui desconhecidos; Fórmula 1

Argentina; miniaturas; pista para educação de trânsito.

Automóveis, especialmente esportivos e de produção restrita, será ponto alto

da qualificada mão de obra argentina, recentemente autorizada a fazer tais

produtos. Atração a visitantes e comerciantes brasileiros, pois tais veículos, aqui

pouco conhecidos, e sua importação e distribuição enseja negócios.

Ingressos a partir de 100 pesos (R$ depende se você pagará em cartão

de crédito ou trocará dólares em Bs As) compráveis na bilheteria ou pelo

sitio www.ticktec.com.ar

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Cartaz do evento

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Fica – Toyota permanecerá líder mundial na produção de veículos, apesar de

não superar em 2015 os 10,3M marcados em 2014, opinião de Mark Hogan,

membro do board internacional e encarregado das operações América Latina.

Porquê – Para o executivo, bons resultados mundiais, entesouramento. Não

comentadas, os abalos diretivos na concorrente Volkswagen e sua queda de

participação no mercado norte-americano. VW vinha acelerando para

ultrapassar e assumir a liderança mundial.

Revisão - Diretoria da Volkswagen analisa real necessidade das trocas de óleo

semestrais, condição básica para manter a garantia. Uma mão de obra para os

usuários da marca, instados à substituição do lubrificante em baixa

quilometragem e, às vezes, sem atingi-la.

Audi F1 – A renúncia de Ferdinand Piech à presidência do Conselho da

Volkswagen, gera movimentos e mudanças internas. Uma delas,

extra industrial, pode ser a entrada da Audi no circo da Fórmula 1.

Muda – Mandão acatado, Piech era contra a ida da controlada à

categoria, apesar de todas as vitórias em vitrines de tecnologia, em especial a

prova de resistência 24 Horas de Le Mans. Rupert Stadler, presidente, é a favor

e diz pensar no negócio. Ano passado ele contratou Stefano Domenicali, ex

diretor de Fórmula 1 na Ferrari, para função incerta e não sabida.

Caminho – Entendimentos subterrâneos parecem adiantados. Fonte intrigante

diz, o contrato da Red Bull com a Fórmula 1 vai até 2020, porém com sua

patrocinada Renault se encerra ao fim de 2016. E este hiato poderia direcionar

o apoio financeiro, considerado argumento de peso.

Tempo – Verdades não aparecerão logo. Em outubro a VW elegerá novo

número 1, e só após planos, projetos e diretrizes tomarão rumo e forma.

Campanha – Marca de qualidade, mal explorada no Brasil, Subaru inicia ação

de publicidade focando na peculiaridade de seus donos serem insistentemente

apegados à marca. Enfim.

Vistoria – Projeto de Lei 1.499 do deputado Áureo (Solidariedade/RJ) acaba

com as vistorias em veículos. Segundo pretende, defendendo o bolso

dos consumidores, limita-as à mudança de característica física dos veículos. Em

transferência de propriedade ou domicílio, não caberá.

Caminho – Parlamentar quer calçar demanda assemelhada pelo Ministério

Público carioca. O PL inicia seu caminhar legislativo da Comissões de  Viação e

Transportes, e de Constituição e Justiça.

Expansão - Decisão do governo português sobre a venda de 61% das ações

da aérea TAP à brasileira Azul deve sair até o fim de semana. David Neeleman,

acionista maior, disse à Coluna, se comprar, manterá o gaúcho Fernando Pinto

na presidência operacional, e mudará toda a classe executiva nos voos,

reclamação dos clientes brasileiros.

Gente – Dimitris Psillakis, diretor de automóveis Mercedes-Benz no Brasil,

promoção. OOOO Presidente da MB Coréia. OOOO Incremento às vendas

dos automóveis da marca no mercado brasileiro motivou o grande

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Fiat Strada, 14 anos de liderança

Fiat apresenta a linha 2016 de seu picape, um dos trunfos da marca: 14 anos

de liderança; terceiro veículo mais vendido no mercado nacional; suas vendas

superam à soma dos concorrentes.

Marca tem pioneirismo como fabricante de picapes sobre automóveis,

começando este caminho há tempos, 1939/’40, quando criou-o sobre o modelo

do pequeno sedã 1.100. Começou a desenvolver seu DNA.

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 Fiat 1100 picape, 1939/1940. Negócio de picape começou aqui

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No Brasil foi pioneira nas beiradas da década de ’80 com o pick up sobre

plataforma do então Fiat mais vendido, o modelo 147. Realizou melhorias,

como fazê-lo sobre plataforma maior, aumentando a área para trabalho. Logo

em seguida agregou eixo traseiro para serviços em pavimentos ruins, com

elevação central, chamando-o Ômega.

Cabine estendida, seguida do arranjo com portas duplas e, recentemente, de

três portas completam o portfólio, incluindo versão Adventure com

revestimento interno em couro. Hoje, no total, o picape é oferecido em três

variações de cabine; três opções de motorização, e três níveis de decoração

interna. Linha 2016 marca-se pelo oferecimento de acessórios e equipamentos

a preço menor relativamente à compra dos equipamentos individualmente.

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Fiat picape Cabine Dupla, Adventure, pico da série

quinta-feira, 21 de maio de 2015

PROTÓTIIPO VW ESPORTIVO HIBRIDO BY JLV



Um GTE diferente para valer 
A Reunião anual de carros clássicos da Volkswagen como os GTIs, este ano mostrou o carro-conceito mais extraordinário de sua história: o carro-conceito GTE Sport.

O motor 1.6 turbinado, derivado de competição, desenvolve 295 hp de potência e 400 Nm de torque e é suplementado por dois motores elétricos: o primeiro deles de 107 hp e 330 Nm, montado dentro da caixa de mudanças de seis marchas, e o segundo no eixo traseiro, desenvolvendo outros 107 hp, mas 60 Nm menos torque. 

Ao contrário de muitos híbridos de alto desempenho, o GTE Sport não usa os motores elétricos como eventuais fontes de maior força - e sim para menores emissões e consumo (dois litros a cada 100 km). 

Os números são ótimos: zero a cem em 4,3 segundos e máxima de 280 km/h. Há três modos de uso: E-mode, só com força elétrica, com 50 km de alcance; GTE mode, a opção mais esportiva, com os três motores em máxima aceleração; e Hybrid-mode, com sua própria escolha automática. 

Internamente, o GTE mantém piloto e passageiro em áreas separadas, com assentos de competição, cintos de cinco pontos e acabamento em fibra de vidro e microfibra. 

O piloto recebe informações sobre marcha engrenada e recuperação de energia da tela menor e mais próxima; a tela da esquerda traz informações mais complexas, como compressão e recuperação energética; finalmente, a tela maior mostra velocidade.

Se o carro estiver em GT-mode, receberá também informação sobre a posição ideal de curva.

Ergonomicamente, tudo na cabine cai bem à mão do piloto – inclusive a chave de contato, montada na capota, para sensação de um caça a jato

ALATA RODA COM FEERNANDO CALMON



Alta Roda nº 837 — Fernando Calmon — 19/5/15









PREJUÍZO BRASIL

Deu para notar que, de repente, não se comparam mais preços dos carros no Brasil com os de outros mercados, em especial dos EUA? Na maioria das vezes versões diferentes em equipamentos e motorização dificultavam as avaliações, fora frete e impostos lá cobrados à parte. Esta Coluna sempre citou variações cambiais como causa de aberrações para cima e para baixo.
Só há uma certeza: automóvel aqui paga impostos altamente abusivos. A carga fiscal real – diferença entre o custo do veículo e por quanto ele sai da loja após todos os impostos e frete embutidos – é a maior do mundo com exceção da Dinamarca, mercado pequeno e diferente do resto da Europa. Mas essa “primazia” começamos a perder até para a Argentina.
Sim, o nosso vizinho criou imposto extra para carros considerados “de luxo”, com preço de tabela acima do equivalente a cerca de R$ 70.000. Corolla vendido na Argentina é idêntico ao brasileiro. O preço lá começa em R$ 81.000 e vai a R$ 138.000 (no Brasil, de R$ 70.000 a R$ 100.000). Poucos reverberaram essa distorção combinada de taxa de câmbio e voracidade tributária.
No dia 19 de março último o dólar (câmbio oficial) bateu R$ 3,30. Vamos tomar como exemplo o Cruze sedã americano, modelo igual ao produzido em São Caetano do Sul (SP). Versão de entrada LS tem inclusive o mesmo motor, mas é pouco equipado por disputar compradores de menor poder aquisitivo. Sem frete o modelo custava, naquela data, quase US$ 20.000, ou R$ 66.000. Aqui o mesmo carro, na versão LT, parte de R$ 74.000, mas menos equipado o preço ficaria quase igual, apesar da abismal diferença de impostos entre os dois países (8% contra 55%). Já uma S10 LTZ Flex cabine dupla 4x2 saía aqui por R$ 98.000 e lá a versão equivalente por R$ 102.000, pois no Brasil picapes são um pouco menos tributadas que automóveis.
Segundo a agência Fitch, a cotação do dólar deveria estar em R$ 3,75 só para compensar a diferença inflacionária da última década, sem considerar o chamado custo Brasil. Aí, então, as comparações seriam aberrantes ao extremo. Teríamos ao mesmo tempo os veículos mais taxados e entre os mais baratos do mundo.
Também se criou, antes da escalada do dólar, a fantasia chamada “lucro Brasil” que impregnou até redes sociais. Obviamente, pelo mercado de veículos ter dobrado em 10 anos, os fabricantes ganharam muito dinheiro no período 2005-2013. Lucro operacional – diferença entre preço de custo e de venda – ficou mesmo acima da média mundial, mas isso não explica preços altos como alguns aloprados teorizavam. Afinal, com a cotação do dólar a R$ 1,70 em 2010 a distorção comparativa era enorme e incentivou remessas de lucros para socorrer empresas matrizes na crise financeira das grandes economias.
Sem dúvida o País perdeu competitividade industrial por razões mais do que sabidas. E só a desvalorização cambial não resolverá tudo, inclusive a baixa produtividade geral. Agora, chegou a era do “prejuízo Brasil”. Segundo o Banco Central, em março passado nenhum centavo foi remetido ao exterior pela cadeia de produção automobilística. E com queda de produção e ociosidade crescente os preços subirão acima da inflação pela primeira vez nos últimos anos. Preparem-se.

RODA VIVA

ESTE tem sido ano excepcional de lançamentos concentrados. Apenas coincidência, pois projetos sofrem atrasos em diferentes fases e são difíceis de recuperar. Informantes garantem início de produção do Golf nacional em julho próximo em São José dos Pinhais (PR) e da picape média da Fiat em Goiana (PE) em setembro. Vendas até 60 dias depois.
POUCO se sabe ainda sobre Ford GT. Supercarro esporte terá chassi de alumínio e compósito de fibra de carbono. Interior (ainda não exibido) sem alavancas de limpador e setas. Motor V-6 biturbo de 3,5 litros e mais de 600 cv. Produção de 250 unidades/ano e preço superior a US$ 300 mil. Será feito em Ontario, Canadá pela Multimatic. Pronto só em 2016, ao se completarem 50 anos das três primeiras posições do GT 40 original na “24 Horas de Le Mans”.
BMW 428i Grand Coupé reúne elegância ímpar de um sedã-cupê de quatro portas ao tamanho racional e desempenho alto. Tudo na medida certa e com muito poucos carros a desafiá-lo no quesito preço-benefício. Janelas sem molduras metálicas conferem toque adicional de esportividade. Mas o teto baixo exige atenção a quem entra no banco traseiro.
EXISTE como resolver as 240.000 cotas de consórcios contempladas e não transformadas em vendas. Bastaria voltar às origens: consorciado tinha 90 dias para comprar exclusivamente um carro. Nada de carta de crédito livre para gastar como quiser. Isso mudou na época em que havia ágio para aliviar pressão de demanda.
ADIAMENTO de decisões já não surpreende. Contran postergou por um ano as placas veiculares padronizadas do Mercosul para 1º de janeiro de 2017 e não de 2016. Discute-se controle de produção e distribuição. Ou seja, o básico. Então não se deveria marcar data apertada.
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fernando@calmon.jor.br e twitter.com/fernandocalmon

terça-feira, 19 de maio de 2015

Pedreira Motofest 2015

Exibindo cartaz 4.jpg

DELAHAYE 135 S ARGENTINO



U Delahaaye 135S foi a grande estrela do ,Salão de Paris de 1935. Seu criador, Émile Delahaye comoçou aa vida como engenheiro  e sempre deu muito valor à simplicidade mecânica, ao contrário de Ettore Bugatti, Este carro de corrida tinha um motor derivado do que movia os comerciais da marca, mas ciom trs obscuradores no seis-em-linha de 3.320 cm³. este pequena série foi recriada por Rodolfo Iriarrte na  Argentina com motores recuperados no Uruguai e o resto do carro feito  à mão. fora alguns com a  caixa eletrro automáaica Cotal  que funciona mais rápido que uma caixa convencional. Eu já dirigi um deles e é perfeito como u  bom carro moderno, embora seja totalmente fiel ao original, tanto que é aceito nas provas de históricos.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

sábado, 16 de maio de 2015

AVIÃO ALFA ROMEO AERMACCHI, O CUORE SPORTIVO VOLANTE


Olhar de perto um monoposto Alfa Romeo do fim dos anos 30 ou uma Alfetta 158/9 dos anos 50 forma projetados no final dos anos 30 é ver de perto o melhor avião de caça da Força Aérea Italiana da Segunda Guerra. Isso significa ver parentes próximos com quase a mesma tecnologia, ver o mesmo modo de construir e de moldar o alumínio e obter com isso quase a mesma morfologia.

ver o radiaidores de óleo da 308 ou das 8C é entender como são similares, alvez construídos pela mesma fábrrica. As cabinas se parecem, os rebites, as curvas e até a cordo interior lembram os mesmos artesãos de Lonate Pozzolo (Varese) e de Portello (Milão)
que usaram  os mesmos conhecimentos para fazer as peças mestras em alumínio e capacidades manuais para fazer as peças mestrass em alumínio.


isso sem contar com o motor Aalfa Romeo rs 1959 v12 Tritone de 1.500 CV  feito sob licença da Daimler Benz do  modelo 605 dos Messerschmitt Bf 109. Dos aviões temidos por todos os pilotos aliados só sobraram três em condições de recuperação  feita pela Aermacchi - que depois fez as motos Harley pequenas que tivemos aqui - e esse é o único que voltou a voar até pousar forçado de barriga, quando foi restaurado e colocado no Museu Leonardo Da Vinci, em Milão.  


MAD MAX: FURY ROAD

sexta-feira, 15 de maio de 2015

QUEM VOOU PRIMEIRO?




Quem realmente inventou o avião? A resposta a esta pergunta provavelmente jamais será inquestionável. Para qualquer cidadão brasileiro, quem inventou o avião foi Alberto Santos Dumont, e ponto final; para um cidadão norte-americano, no entanto, foram os irmãos Wilbur e Orville Wright. De qualquer forma, ainda existem outros candidatos a pioneiro do voo mecânico, como o francês Clément Ader, que teria voado em 1890 em um avião a vapor a poucos centímetros do chão e, inclusive, inventou o nome da máquina. 


Em geral, a maior parte do mundo aceita os irmãos Wright como inventores do avião. Todavia, pairam muitas dúvidas sobre a legitimidade dessa primazia.


Ninguém questiona os voos de Santos Dumont em 23 de outubro e 12 de novembro de 1906, pois os mesmos foram feitos em local público, com dezenas de testemunhas, presença de especialistas e amplamente documentados e noticiados na imprensa. Clément Ader pode ter perdido a primazia, perante os próprios franceses, devido ao fato de seu "Avión" ser considerado "segredo militar", e seus voos nunca terem sido devidamente homologados. Mas, e os voos dos Wright?