Brilhante, bonito e novo… e rapidamente enferrujando e inútil.
Esta foto é de um monte de carros que sobraram no Porto de Sheerness em Kent, na Inglaterra. Há centenas de lugares exatamente como este no mundo todo, cheio de carros que as montadoras não conseguiram vender.
Isso é verdade. Você está vendo uma das muitas reservas de carros não vendidos no mundo.
As pessoas não estão comprando carros no mesmo rítmo de antes da recessão. Quantas famílias que você conhece que ostentam um carro novo a cada ano? Por isso, milhões de carros ficam para morrer nos estacionamentos.
Baltimore, Maryland, EUA.
Bem do lado da estrada Broening em Baltimore, mais de 57.000 carros se encontram num enorme estacionamento. No começo eu me perguntava porque eles não colocavam simplesmente à venda, mas a indústria automobilística não vai reduzir seus preços drásticamente por uma razão: Não é possível vender um carro por 500 dólares e esperar alguém comprar por 15.000 é impossível.
Os carros devem ser levados de um monte de concessionárias para dar espaço para a nova produção. O que sobra é um pouco triste… filas e mais filas de carros em perfeito estado.
A indústria automobilística não pode simplesmente deixar de produzir carros novos. Isso significaria o fechamento de fábricas e demitir a dezenas de milhares de pessoas, além do mais, piorar a recessão. O efeito dominó seria catastrófico para a indústria do aço.
Nessa imagem podemos ver dezenas de milhares de carros tomando sol o dia todo na Espanha.
Quando a oferta supera a procura, alguém fica com o superávit. Depois da recessão, as famílias já não compram um carro novo a cada ano.
São Petersburgo, Rússia.
Carros europeus importados que não conseguiram vender e estão largados para enferrujar em um aeroporto.
O ciclo de comprar, usar, mudar, se acabou. As pessoas usam seus carros durante muito mais tempo depois de comprados.
Lotes aberto ao redor do mundo se converteram um cemitérios improvisados para os carros que não se venderam.
Avonmouth, Reino Unido.
Cada espaço cinza que se vê está cheio de carros sem uso.
Corby, Reino Unido.
Aqui há outro monte de carros que sobraram. Qualquer um se pergunta: por que não reciclam esses carros ou pelo menos não dão para as pessoas pobres?
Porto de Civitavecchia na Itália.
Até pode-se pensar que os fabricantes de automóveis poderiam utilizar pelo menos algumas das partes. Eles ainda acham que vão vender esses carros?
Porto de Valencia, Espanha
Estas imagens são particularmente frustrantes se você está dirigindo um carro velho…
Os carros, quando expostos ao ar livre, não duram muito tempo.
Quando um carro fica ao relento, todos os óleos se vão para o fundo do cárter, e logo começa a corrosão e danifica todas as partes internas do motor que fiicam fora do óleo.A super produção não é só uma falha do sistema nos Estados Unidos ou de uma só fábrica de automóveis, este é um problema mundial. Se não encontram uma maneira de reutilizar esses carros, milhares de carros abandonados continuarão preenchendo espaços vazíos. Isso é realmente lamentável. A única solução é ou dar os carros e lucrar com a venda de peças e serviços ou prensar e reciclar tudo...
sábado, 28 de fevereiro de 2015
MAS O PREÇO NÃO BAIXA...
TRABANT HONDA, O PERCEVEJO ALUCINADO..
Este carrinho, produto máximo da ditadura do proletariado, foi fabricado de 1957 aa 1990, nos
ultimos anos já com um motor VW 1,4 de quatro cilindros do Polo. O original tinha um parentesco
estreito com os DKW bicilíndricos de dois tempos de pré guerra, mas já com refrigeração a ar. O
grande barato era a carroceria de resina vegetal e fibras de algodão, Como era o carro mais
barato da Alemanha Oriental, foram fabricados aos milhões para consumo popular enquanto
a Nomenklatura andava de limousines Volvo...
Este aqui é mais um dos muitos que foram customizados: ao invés de 29 cv originais ele tem um
motor Honda 2,2 litros e 270 CV com uma caixa dele também, com seletor de marchas por cabo,
o que facilita muito a instalação. Como o carro ainda pesa 866 quilos anda essa enormidade que se vêr nos vídeos...Zero a cem em 3,2 segundos...
MOTOR PATELO 32 CILINDROS EM "W"
ESTE É MAIS UMA DAS JÓIAS MECÂNICAS QUE O SR. PATELO FABRICA. DESLOCA 47,5 CM³, TEM DIÂMETRO E CURSO DE 13,75 MM X 10 MM, PORTANTO SUPER QUADRADO E GIRADOR... POSSUI 850 COMPONENTES E 650 PARAFUSOS, TUDO CARINHOSAMENTE TORNEADO POR SUAS MÃOS DE GEPETTO CRIANDO SEU PINOCCHIO MECÂNICO. ..PATELO TRABALHOU 2,520 HORAS, O MOTOR ZINHO TEM UMA CERTA SEMELHANÇA COM UMA CRIÇÃO DE FRED ZEDER NA CHRYSLER DE PRÉ GURRA PARA MOVER TANQUES COM UM MOTOR FÁCIL DE FABRICAR NAS LINHAS DE MONTAGEM JÁ EXISTENTES, OU MESMO O MOTOR EM "W" DA BUGATTI VEYRON.
O MULTIBANK da Cherysler:
O MOTOR CHRYSLER DE TANQUE EM FORMATO DE "W"
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
ALTA RODA COM FERNANDO CALMON
Alta Roda nº 825 — Fernando Calmon —
24/02/15
MOTIVO
PARA COMEMORAR
O Carnaval este ano foi marcado por menos
acidentes, mortos e feridos do que o mesmo período carnavalesco do ano passado
nas estradas federais do País. Ainda é difícil saber se indica uma tendência,
mas a Polícia Rodoviária Federal (PRF) fez um balanço baseado em seus registros
e estatísticas. Nesta comparação, por cada milhão de veículos registrados no
Renavam, o número de mortos caiu 28%, o de feridos 18% e os acidentes 22%.
Morrer 120 pessoas (incluídos os
atropelamentos) em quatro dias e meio ainda assusta e muito. Mas é inegável que
a PRF se preparou para este período sempre problemático com ações diversas. No
total foram fiscalizados 234.038
veículos, recolheram-se 1.901 carteiras de motoristas e 48.754 pessoas
participaram de ações de educação para o trânsito. Uma das providências que
mais surtiu efeito foram os testes de alcoolemia. Pelo bafômetro passaram 85.677
motoristas, dos quais 2.006 foram autuados e 372, presos.
A
referência a comemorar aparece quando se comparam as fatalidades nas rodovias
federais no Carnaval de 2007 com o de 2015. Em oito anos, as mortes por milhão
de veículos registrados baixaram nada menos de 56%: de 3,2 para 1,4. No
entanto, a relação com outros países ainda não pode ser feita, pois a frota
registrada é cerca de 30% maior do que a real. Afinal, como já comentado nessa
Coluna, os carros no Brasil têm certidão de nascimento, mas não de óbito.
Milhares de veículos viram sucata todos os anos, mas continuam no Renavam:
poucos se habilitam a enfrentar a burocracia e os custos de cancelar a
documentação.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
O MUSEU DE SINSHEIM POR BARRY MEGUIAR
UM DOS MAIORE4S MUSEUS DA ALEMANHA. QIE TEM ATÉ UM CONCORDE. ISSO FORA A COLEÇÃO DE CARROS, MUITO FORTE. COISA DE PROFISSA...
ANTIGOS PROIBIDOS EM PARIS BY JASON VOGEL
N. DA REDAÇÃO:
OS CRIMINOSOS TERRÍVEIS DE QUE FALA A DILMA FRANCESA, QUE JOGA PARA A ARQUIBANCADA E
IGNORA ONDE ESTÁ O REAL PROBLEMA: OS MILHÕES DE CARROS DIESEL NO TRÁFEGO PARISIENSE. LÁ.
COMO AQUI O TRANSPORTE DE CARGA E PASSAGEIROS É MOVIDO A DIESEL EMBORA
HAJA UM METRÔ BEM EXTENSO. O CARRO SEMPRE SERÁ O BODE EXPIATÓRIO PREFERIDO DESSES
POLITICOS SEM REAL RELEVÂNCIA QUE SE APROVEITAM DESSAS BANDEIRAS FÁCEIS QUE A PLEBE RUDE
ADORA! PENA QUE NÃO TEM AMAIS A GRANDE INVENÇÃO DO DR. GUILLOTIN EM FUNCIONAMENTO...
MEMÓRIAS DO ARPOADOR - 35 ANOS...
O POVO TODO..MÓS ÉRAMOSFELIZES E SABÍAMOS...EU APAREÇO DUAS VEZES , UMA DELAS NA MINHA VELHA 500 DE BRIGA COM MEU NAVA BRANCO...SAUDADE...
DE CARRO POR AÍ COM O NASSER
Genebra, uma
encruzilhada para o futuro ?
Genebra Motor
Show, mostra anual, antiga, está na 85a edição,
em país de pequena e pontual produção de veículos. É exercício de criatividade,
sobrevivência, e nos últimos anos tomou o caminho mercadológico de ser palco
para apresentação de novas tecnologias para combustíveis alternativos. Assim,
não compete com Paris, França e Frankfurt, Alemanha, maiores em extensão,
presença, e capacidade de influência ao amplo mercado europeu, e de realização
alternada. Em Genebra maioria dos visitantes é natural. A público
entre 5 a 15 de março.
Neste ano,
previstos 700 mil visitantes verão nos 220 stands, 900 veículos,
mais de uma centena de lançamentos, e pelo menos uma demonstração de
viabilidade de novo veículo elétrico, o QUANDTiNO, como nova tecnologia eletro
veicular. Antes apenas permitida a veículos pequenos e de baixa velocidade e
autonomia, como os carrinhos de golfe, consegue somar grandezas inconciliáveis
pelos processos atuais: baixo consumo, elevada performance. Seus quatro motores
de 25 w – equivalendo a 130 cv -, permitem atingir 200 km/h e superar 1.000 km
de autonomia.
A morfologia é
de automóvel, quatro lugares, tamanho de um VW Gol, e marcantes rodas de 22”.
A ser verdade
o divulgado pela construtora nanoFlowCell AG, apesar de atrativo,
deve ser visto apenas como efeito-demonstração de nova tecnologia, capaz de re
escrever toda a motorização hoje empregada nos veículos elétricos, plug
in ou híbridos.
Novidade
midiática, o novo Ferrari 488 GTB, espécie de 2a edição do modelo Itália, marcado por pequenas mudanças estéticas,
como maiores entradas frontais de ar. Motor reduzido a 3.9 litros, V8 a 90
graus, dois turbos, 670 cv de potência, câmbio de dupla embreagem, 7
velocidades.
Possibilidade
material, o conceito Kia Sportspace. Totalmente novo, projetado na Alemanha. Na
prática a proposta está mais próxima a Grand Routier, como os
franceses dizem os carros estradeiros, capazes de bem andar e faze-lo com
conforto, firmeza e estabilidade no rodar. No caso, aerodinâmica, confortáveis
quatro lugares, espaço para bagagens. O Sportspace supera a fase do conceito e
pode se transformar em produto a curto prazo. Na mostra e da prima Hyundai, o
novo I35. Não deverá vir ao Brasil. Aqui se montam a avó, Tucson, e a mãe,
também dita i35.
Outra atração
será a volta da marca Borgward, uma das mais importantes da Alemanha no
pós-Guerra, e de fim nebuloso – falência declarada apesar de ter patrimônio e
recursos superiores às cobranças. Volta com Christian, neto do fundador Carl
Borgward, e a sede é na Suíça. Marcante em solidez, rendimento e bom design,
fez sucesso na década de ’50 com os Isabella, sedã 2 portas, Coupé TS e a
camioneta Combi. Quase foi feito no Brasil. Genebra viu, em 1949, o Borgward
Hansa 1500, primeiro produto inteiramente novo após a razia industrial sofrida
pelos alemães na II Guerra Mundial. A apresentação do modelo redivivo, no mesmo
Salão, é para fortificar os laços com o passado.
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QUANTINO: O FUTURO CHEGOU COM ELLE
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Abril, os
Chery nacionais
Enfim, após a
festiva inauguração em agosto, Chery inicia fabricar no país. Inicialmente
modelos Celer, hatch e sedã, motor 1.5. Envio aos 70
revendedores em março, lançamento e vendas em abril.
Os meses de
2014 foram de funcionamento em marcha lenta industrial para afinar mão de obra,
processos, máquinas, e contornar a convivência entre culturas tão díspares
quanto a local e a chinesa. Também, de definir gabarito de relacionamento com a
mão de obra contratada localmente, em especial ex-funcionários da General
Motors, com maior vivência sindical, e a tumultuada cultura da região. Por
conta dela a General Motors, a pouca distância, em São José dos Campos, tem
minguado a produção, cortado empregos e, recentemente, optou fazer motores em
Santa Catarina e a próxima geração de carros pequenos na Argentina, para evitar
interrupções e greves.
No período a
empresa produziu 123 unidades de veículos em Pré Série, para testes locais e
não serão vendidos a público, mas destinados a frota de serviço e a executivos
da marca.
A fábrica da
Chery, de capital totalmente chinês e sem sócio brasileiro, foi construída em
Jacareí, a 70 quilômetros ao norte da capital, cidade-chave para distribuição,
na Via Dutra e Via Dom Pedro I.
A Chery lidera
vendas dos chineses no Brasil e intenta, com a atividade industrial, fazer 25
mil unidades em 2015. Para comparação futura, hoje os preços das unidades
importadas são R$ 35.900 para o hatch e
R$ 2 mil mais pelo sedã. Conteúdo, preço e condições de venda serão
fundamentais para o futuro da marca.
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Chery Celer
paulista, vendas em abril
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Alfa, Brasil,
2017
Discurso de
Sergio Marchionne, CEO da FAC, a holding de Fiat e Chrysler,
aos acionistas encerrou esperanças de produção de Alfa Romeo na grande fábrica
a ser inaugurada pela empresa em Goiana, Pe. Marchionne apresentou o plano de
produtos, e nele os Alfa Romeo foram o tema de relevo, especialmente pelo
ultrapassar da previsão de investimento de US$ 5B para a revitalização da
marca. Agora tratada como reserva de história, cultura e paixão, carros da marca
voltarão a utilizar tração traseira e/ou na 4 rodas. E a produção de veículos e
motores será na Itália.
Especulava-se
no Brasil a possibilidade de o próximo sedã Fiat ser o Viaggio, ora produzido
na China, sobre plataforma dividida com o norte americano Dodge Dart, e apta a
receber motorização Alfa. Mas as declarações enterraram a possibilidade, assim
como fazer o modelo Giulietta sobre a plataforma do Punto, como ocorre na
Itália.
2017 ?
Alfa terá
início da retomada dia 24 de junho com sedã médio, sem nome oficial, mas
tratado mundialmente como Giulia, nome mítico para a marca. Após, até 2018
serão mais sete veículos.
Entretanto,
Carlos Eugênio Dutra, diretor de Planejamento e Estratégia de Produto da Fiat, cortou
o barato e as esperanças de Alfistas nacionais em adonar-se do novo
modelo. Segundo o executivo, toda a dedicação da parte Fiat no Brasil está na
grande fábrica ora implantada, e nos investimentos em tempo, talentos e
recursos para os novos produtos Jeep e Fiat. Assim, por cautela, e tendo em vista
a definição interna sobre a distribuição dos Alfa por inexistente rede separada
de Fiat, Chrysler ou Jeep, Alfa Romeo no Brasil é assunto para 2017.
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Alfa.
Renascimento em junho, Brasil daqui a dois anos
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Mini Fiat em
um ano
Fonte
acreditada da Fiat levantou a pesada e negra cortina vedando informações sobre
seu novo carro de entrada no mercado. Ainda sem nome, mas criado para ser o
menor da linha, é um dos oito produtos em desenvolvimento pela marca.
Lançamento em março de 2016.
Mesmo
executivo disse, com satisfação, a equipe de planejamento conseguiu atingir o
objetivo do projeto: ter o veículo, com os legais ABS e bolsas de ar, capaz de
ser aprovado em testes de impacto, pelos mesmos R$ 22 mil praticado pelo antigo
Mille, descontinuado por não absorver tais equipamentos, e em fim de vida, em
2013.
Redução de
custos por projeto, plataforma, método de armação da carroceria, melhor
estrutura com menos vincos, pontos de solda e operações industriais permitiram
reduzir o custo de produção ao objetivo.
Motorização
possivelmente o 1.0 de quatro cilindros da casa. Ao contrário do divulgado por
algumas fontes, a Fiat não dispõe de motor 1.0 em três cilindros.
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Roda-a-Roda
Enfim, - Crescimento
das vendas na China e recuperação na Europa permitiu à PSA, holding reunindo
Peugeot e Citroën, após três anos ter lucro no exercício de 2014: 63 milhões de
Euros. Carlos Tavares, português, ex vice da Renault e agora número 1 da PSA
disse, resultados andam à frente do projeto de reestruturação. Uma surpresa.
Aqui –
Previsão de Tavares aos investidores contraria projeções locais das vendas em
2015 bisarem ou crescer pouco relativamente a 2014. Calcula queda de 10% na
América Latina – onde Brasil é metade do mercado.
Mercado – Audi
experimenta no pequeno e contado mercado uruguaio automóvel como sedã de
entrada da marca: A3 Sedan simplificado, pequeno motor 1.2 TFSI, franciscano
câmbio automático de 5 velocidades.
Reflexo – Carro
brilhando à noite é proposta da Nissan para identificar o Leaf, seu modelo
elétrico. A ideia, para chamar a atenção da presença da frota ecológica, parte
de spray Starpah desenvolvido pelo inventor Hamish Scott.
Segredo – A
tinta absorve raios ultravioleta durante o dia, para brilhar entre oito e dez
horas à noite, e coerentemente utiliza componentes naturais. Tem enorme
duração, projetada em 25 anos. Por isto não espere tê-la em seu carro – a
indústria de tintas nunca se interessaria em produzir algo tão duradouro.
Impulso
– Lexus, marca de luxo da Toyota, reposicionou os preços do
luxuoso hatch híbrido CT200H. Reposicionar, em linguagem de
gente, significa reduzir, baixar. No caso, de R$ 134 mil para R$ 127 mil, e de
R$ 154 mil a R$ 149.500 na versão Luxury. Vender carro híbrido em país sem
incentivo ao uso, é exercício institucional.
Questão
- Próximos dias solução ou arrepio comercial com o México, com quem
o país administra programa de quotas para importação e exportação. Problema é
exportarmos pouco e importarmos muito. Acima da cota os carros mexicanos devem
pagar o desmesurado imposto de importação de 35%. Daí,
México não
quer mais esta regra, postergada, e em seu lugar o livre comércio. Exportamos
pouco por não sermos competitivos.
Festa –
Subaru, cujos veículos se caracterizam por motor de cilindros contrapostos e transmissão
com tração permanente nas 4 rodas, comemora 15 milhões de motores e 14 milhões
de transmissões fabricados.
Mais um
– HR-V, novo SAV da Honda será apresentado entre 10 e 12 de março.
Não é um jipinho, como alguns jornalistas insistem rotular, mas um monovolume
com tração apenas nas rodas dianteiras. Diferença entre concorrentes será
charme visual, mais para automóvel, menos para veículo de trabalho, cuidados
internos, a excepcional multi combinação com os bancos. Motor 1.8, 140 cv,
mesmo do Civic, apesar da plataforma utilizada ser do Fit.
Sobe – Banco
Volkswagen oferece até 15 de março condições especiais para vender motos
Ducati, do grupo: 30% de entrada, 23 prestações contidas e última na metade do
preço total. Após comprador pode quitar o financiamento ou usar a parte paga
como entrada de Ducati nova.
Desce –
Bramont, montadora de veículos na Zona Franca de Manaus, suspendeu montagem das
motos Benelli.
Mahindra – Marca
indiana, montada pela mesma Bramont, deteve operações. Já ocorreu antes e voltou
tibiamente. Não se sabe se retomará ou sairá do negócio.
Promoção – Suzuki
segue trilha aberta pela Mitsubishi e sulcada pela Troller para divulgar-se:
chamar os usuários da marca a utilizar seus veículos em atividades variadas. É
o Suzuki Off Road. Para velocidade, o Swift Sport Cupa
ser corrida com este modelo no autódromo Vello Cittá. Além, participará do
Rally dos Sertões e, curiosidade, competições náuticas – como a Mitsubishi.
Corte – Medida
de economia e produtividade, Toyota cortou mordomias de escritório caro e em
luxuoso bairro paulistano, retornando a administração para a pioneira fábrica
na Estrada do Piraporinha, em São Bernardo do Campo, SP.
Tranco – Levantamento pelo Instituto Brasileiro de
Planejamento e Tributação – IBPT, arrecadação do IPVA é R$ 32,756 B. Divididos
pela população significa paulistas líderes em ônus: R$ 307,13 per
capita. DF 2º. lugar: R$ 248,13/habitante. Médios R$ 161,55/brasileiro. Na
prática, Receita há. O que não há é retorno em serviços aos contribuintes.
Saber mais ? www.ibpt.org.br
Centenário – Allison Transmission, nascida produtora de
peças de precisão para carros de corrida, agora maior fabricante mundial de
transmissões automáticas para veículos comerciais, festejará 100 anos durante
2015.
Gente – ZF,
fábrica de transmissões, tem dois novos diretores para América do Sul. OOOO
Tarcísio Costa, 51, administrador, atuação internacional, para Gestão de
Materiais. OOOO Marcel Oliveira, 51, mestre em administração, experiência
no ramo, cuidará dos recursos humanos. OOOO Takanobu Ito, 61, CEO
da Toyota, saída. OOOO Re-calls, processos de indenização por
clientes, prejuízos, saída da Tailândia, e a certeza de perder a liderança
mundial para a Volkswagen, definiram mudança. OOOO Seu lugar, Takashiro
Hachigo, 55, atual nº1 em pesquisa e desenvolvimento. OOOO Desconhecem-se
influências da mudança sobre Toyota no Brasil. OOOO
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
FIAT ABARTH 695 BY JLV
Fiat Abarth 695 biposto
O novo Abarth 695 biposto foi apresentado à Imprensa internacional e colocado à sua disposição para test drives na pista de Varano de Melegari, em Parma. Para a Fiat, o 695 biposto é a síntese dos carros de corridas e de passeio, a ‘tradução’ de um carro de competição feito para o dia a dia.
Neste ano em que a marca comemora o qüinquagésimo aniversário do Fiat Abarth 695, a submarca faz sua apresentação oficial no Salão de Genebra de 2014. Disponível desde junho passado, o modelo já mais do que esgotou sua capacidade de produção para o ano todo.
O biposto apareceu nas principais provas européias do ano: Goodwood, Festival do Speed, Lignières Historique, Salon Privée.
A Gumball 3000, apenas para supercarros, pela primeira vez adotou um carro oficial, exatamente o 695 biposto. De agora em diante, o ‘menor dos supercarros’ estará nas estradas da Europa, com a entrega das primeiras unidades feitas no fim do ano.
A filosofia de Carlo Abarth sempre foi definida por seu slogan ‘Domingo na pista, segunda no escritório’. O preço de lista do novo 695 varia de acordo com o mercado em que será vendido, para satisfazer as regras específicas de cada país.
As especificações técnicas básicas são motor T-Jet 1.4 (quatro cilindros, 72 mm x 84 mm, 1.368 cm³, 9,8:1 de taxa), turbinado, 190 hp (139 hp/litro) a 5.500 rpm, torque máximo de 250 Nm a 3.000 giros, peso total do carro de 997 kg (5,2 kg/hp), tração dianteira, diferencial auto-blocante, zero a cem em 5,9 segundos, máxima de 230 km/h, agilidade extraordinária devida ao baixo peso, bitolas largas, entreeixos e balanços curtos, intercooler dianteiro grande, kit BMC de admissão, sistema de escape Akrapovic com válvula ativa, amortecedores Extreme Shox, freios Brembo dianteiros 305 x 28 mm, traseiros 240 x 11 mm, rodas OZ de 18 polegadas e barra anti-rolo Poggipolini de titânio. Direção eletricamente assistida.
Dentro a palavra é simplicidade, para menor peso e maior ergonomia: bancos Abarth Corsa da Sabelt com estrutura em compósito, instrumentação com tela TFT colorida de 7 polegadas, portas com painel simples, apóia-pés planos, e pedais de acelerador, freios e embreagem em alumínio.
Os dois bancos têm cintos de segurança de quatro pontos e atrás há uma tela anti-intrusão para conter eventuais peças de bagagem voadora.
Se o comprador escolher ‘janelas de corridas’, o carro virá com janelas dianteiras fixas com painéis deslizantes em policarbonato. O 695 é o primeiro carro ‘legal para a rua’ com anéis especiais na caixa de marchas que permitem mudanças rapidíssimas ‘para cima’ sem o uso da embreagem.
Outros opcionais incluem painéis dianteiros e traseiros, colunas, espelhos e acabamento do painel dianteiro em fibra de carbono.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
NOVA FRAGATA INGLESA BY JLV
Uma nave de guerra silenciosa
A Royal Navy, ou marinha real britânica, tem uma história naval fantástica, que inclui a destruição da armada espanhola, a vitória sobre Napoleão em Trafalgar e o afundamento no Rio da Prata, Argentina, do maior cruzador alemão, o Bismarck.
Hoje, a Royal Navy espera a construção de uma fragata avançadíssima, capaz de executar missões de combate em alto mar, combater pirataria e executar pesadas missões de socorro. Dizem seus marujos que a fragata poderá operar sozinha ‘por longos períodos’.
A embarcação, Tipo 28 de Combate Global, terá mísseis, radares e armamentos ultra-sofisticados, incluindo helicópteros e uma série de veículos sem tripulação, submarinos, de superfície e aéreos. Sua principal característica é a qualidade e a quantidade de tecnologia que se encontra na sala de motor: turbinas a gás para operação a altas velocidades e geradores diesel para alimentar um par de motores elétricos em missões de patrulhamento e cruzeiros a velocidades tranqüilas e silenciosas.
A BAE Systems é a empresa que está encarregada de desenvolver a fragata. Seu sistema de propulsão elétrica está sendo feito pela GE americana, que lançou mão de um time de especialistas em ruídos e vibrações que desenvolveu um software 3-D especial e modelou a dinâmica acústica de motores elétricos realmente 'quietos'.
A propulsão elétrica em combinação com turbinas a gás é hoje a preferência de muitas forças marítimas do mundo, devido à sua operação fácil e seus baixos custos de manutenção.
Os motores GE são muito compactos, uma necessidade vital em embarcações onde o espaço está a premium. As primeiras fragatas Tipo 26 devem entrar em serviço após 2020 e ficar na água por pelo menos três décadas.
JOSÉ LUIZ VIEIRA - WWW.TECHTALK.COM.BR
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