sábado, 30 de novembro de 2013
UM RESUMO DO AUTOMOBILISMO...
REALIZADO PELA PARKINSON FILMS MAS COM BONS TAKES, PRINCIPALMENTE DO ZULINO E DO PILOTO OFICIAL DA LADA NO BRASIL. O SR. GÓMEZ E SEU PATROCÍNIO DA SMERSH E DO KREMLIN, O OURO DE MOSCOU....
E QA DOR DE NÃO TER MAIS PISTA COIMO ELES TÊM. AGORA É SÓ UM PÂNTANO INÚTIL NA BARRA...CUMA NOIS SEMOS!VIVA O PREFEITO!
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
O MOTOR WASP MAJOR DA P&W, ULTIMO A PISTÃO
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O MAIOR MOTOR A PISTÃO DA AVIAÇÃO COMERCIAL, O ULTIMO URRO DO MOTOR RADIAL ANTES DO ADVENTO DOS JATOS COMERCIAIS, O WASP MAJOR R4360 FOI UM MARCO NA AVIAÇÃO DO MUNDO. COM 4500 CV E 28 CILINDROS, ELE EQUIPAVA ENTRE OUTROS AVIÕES FAMOSOS O CONSTELLATION E O B36. O MOTOR FOI LANÇADO EM 1944 E FABRICADAS MAIS DE 13 MIL UNIDADES ATÉ 1955, QUANDO FICOU MESMO OBSOLETO.
TINHA 71 LITROS DE DESLOCAMENTO, PESAVA 1350 KG E RENDIA 4500 CV COM O TURBO E O COMPRESSOR MECÂNICO E 56 VELAS, DUAS PARA UM DOS 28 CILINDROS. IMAGINE O TAMANHO DO CARBURADOR...
OS CILINDROS ERAM LEVEMENTE DECALADOS ENTRE AS QUATRO FILEIRAS DE SETE CILINDROS CADA UMA, DA~I O APELIDO DE "ESPIGA DE MIHO, COMO SE VÊ NOS VÍDEOS. O SOM ERA UMA COISA MUITO SÉRIA: ME LEMBRO BEM QUANDO FUI MOLEQUE A SALVADOR DE CONSTELLATION NOS ANOS 60... ERA MUITO ESFORÇADO MECANICAMENTE PARA RENDER TODA ESSA POTENCIA, ENTÃO QUEBRAVA FURIOSAMENTE. BASTA DIZER QUE ERA RARO UM CONNIE DA VARIG CHEGAR A MIAMI COM TODOS OS MOTORES QUE SAIU DO RIO: IA TROCANDO PELO CAMINHO: BELÉM, ARUBA, CUBA...
UM TOYOTA INCRÍVEL...
UM CARRINHO ELÉTRIO INFANTIL COM COMANDOS ADICIONAIS NO BANCO TRASEIRO DIREITO PARA UM ADULTO CONTROLAR SE O PETIZ SE ENTUSIASMAR DEMAIS. DE QUALQUER FORMA NÃO DEVE PASSAR DE 30/40 POR HORA E PODE SER MAIS LIMITADO. AH SE SEU FILHO VÊ ISSO...
ALTA RODA COM FERNANDO CALMON
Alta Roda nº 761 — Fernando Calmon — 26/11/13
SOLUÇÕES
DE DIVÃ
Um dos temas recorrentes nos últimos tempos
são as análises sobre a diminuição de interesse das pessoas pelo automóvel, em
especial os jovens. Há muito lirismo nesses diagnósticos, às vezes baseados em
pesquisas cujas perguntas são direcionadas para as respostas.
Bastam dois exemplos: em São Paulo apontaram
que 90% das pessoas apoiam a inspeção veicular ambiental (IVA). A surpresa foi
não alcançar 100%, como deveria. Mas se a pergunta fosse sobre IVA para carros seminovos,
com até quatro anos de uso, o resultado seria 10%. Também quiseram saber se os
motoristas aprovam faixas exclusivas de ônibus. Claro, disse a pesquisa. Mas se
perguntassem só sobre pintar faixa no asfalto, sem qualquer estudo de
custo-benefício ou em que lado da via, o resultado seria decerto bem diferente.
Outra enquete famosa feita nos EUA aponta
que 30% dos jovens entre 18 e 24 anos preferiam, se pudessem escolher, a
internet e não um carro. Ora, faltou saber, em plena era dos carros conectados
talvez até em excesso (digitar textos com o carro em movimento é muito
arriscado), se as respostas seriam as mesmas caso pudessem dispor de ambos.
Existe, sim, o fenômeno social de algum afastamento inicial dos jovens ao
buscarem maior mobilidade urbana ou utilizar caronas de pais, parentes e
amigos. Mas logo casam, formam família e vem um carro, muitas vezes dois.
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
DE CARRO POR AÍ COM O NASSER
Honda Vezel,
utilitário esportivo sobre o Fit
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Aqui, o EcoSport da Honda
Não é novidade aos leitores da Coluna, nela anunciado em
meados de 2012, Caminho e oportunidades óbvios, a demanda nacional pelos
utilitários esportivos de tamanho médio, e a ocasião de faze-lo junto à
renovação da família Fit e City. Neste enlace de ocasiões há em construção nova
fábrica Honda, em construção, para aumentar capacidade industrial, separando
produtos: Civic em Sumaré, perto de Campinas, SP, e família Fit/City/SUV em
Itirapina, próxima a Rio Claro, também interior paulista uns 100 km distante da
atual usina. Razão ótima, aproveitar os elevados lucros nacionais para ampliar
produção e presença no mercado do Mercosul. Segmento pouco explorado, nele
ainda há lugar para utilitário esportivo nas dimensões sagradas pelo mercado,
como ilustram Ford EcoSport, Renault Duster, e passeia o Chevrolet Tracker.
Outros assemelhados em decoração o bordejam: VW CrossFox, Hyundai HB 20,
Citroën AirCross e, até, o Toyota Etios. Novo Honda será 4,30m de comprimento.
O Eco tem 4,24 m.
Já tem nome, de sutil entendimento – se tal ocorrer. Chamar-se-á Vezel,
junção de Vehicle, veículo, e Bezel, bisel, ferramenta
para chanfrar vidros.
Raciocínio claro, baseia-se na plataforma aumentada a basear os
sucessores do cansado Fit e sua versão assedanzada,
o Fit, a chegar às ruas em 2015.
Mais
Novidade maior será o motor, no atual caminho de agregar tecnologia para
aumentar rendimento reduzindo peso, dimensões, consumo, emissões. novo 1.5,
quatro cilindros, 16V, em alumínio, injeção direta, turbo, uns 130 cv.
A tecnologia permitirá à Honda fazer apenas um motor para seus produtos
no Mercosul, famílias Fit e Civic. Neste substituirá o propulsor 1.8 de
aspiração normal. Marcando o novo tempo, refrescará o visual, iniciando novo
ciclo da atual carroceria. No Salão de Tóquio, semana passada, ao anúncio,
diziam-no generoso, oferecendo 200 cv de potência ao Civic.
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Novo Mini. Vai sobrar p’ra nós
Menos trabalho e desafio relativamente
à versão de renascimento, vem aí a Terceira geração do Mini. Coincide com o
107º aniversário do nascimento de Alec Issigonis, ingles, ungido Sir como
Cavaleiro do Império Britânico. Filho de gregos, intuitivo, sem base
acadêmica, mas autor da revolução de espaços nos automóveis ao final dos anos
’50. Nada inventou, mas juntou conceitos, como motor pequeno, transversal, como
existiu até pouco antes nos Auto Union DKW, e o da carroceria monobloco.
Então Morris Mini fez sucesso, ao
contrário da indústria automobilística do Reino Unido, e a alemã BMW ao
adquirir projeto, instalações e direitos passou pelo desafio de aprimorar o
mito. Conseguiu. Agora renova-o com ímpeto, sobre a plataforma UKL, maior, para Minis mais
confortáveis, melhor equipados em eletrônica, e em várias versões.
Produto atualizado, degrau superior à
geração ainda à venda, para ter a dupla aplicação e marcas, cresceu 12,5 cm – o
comprimento 3,83 m -, entre eixos de 2,45m, bitolas iguais, 1,48m.
Novo motor, 1,5 litro, 3 cilindros, 134
cv. Se 4 cilindros, 2.0, 189 cv.
Transmissões mecânica ou automática, 6
velocidades à frente. Início de vendas nos EUA e Europa em março de 2014.
Olho vivo
Fique esperto. O novo Mini é muito
importante ao mercado brasileiro. Sua plataforma pode gerar um modelo na BMW
nacional, na fábrica de Araquari – o “q” fica próximo a
Joinville, SC, enquanto a mais conhecida Araguari, com “g”, é perto
de Uberlândia, MG.
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Negócio com mito é igual a governo.
Quando muda, parece igual.
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Roda-a-Roda
Quem diria – Pela primeira vez o titular da PSA, englobando Peugeot, Citroën, e leque
de empresas fornecedoras, não será francês, mas português: Carlos Tavares. 55,
ex o operacional da Renault, até setembro saindo após dizer em público estar
preparado para assumi-la, mas o titular Carlos Ghosn, 59, não demonstrava
vontade de deixar o posto.
Pedreira – Desafio. A PSA, como quase todas as européias escritura
prejuízos, perde mercado, migra investimentos a países em desenvolvimento.
Caminho – Chamas Carlos, tem pretensões em montadora francesa ? Boa
base: tem este prenome Ghosn, no. 1 da Renault; Tavares, próximo na PSA; Gomes,
na PSA Mercosul.
Opção – Em seu projeto de ser a maior do mundo em 2018, a Volkswagen concentrará
esforços no elevar sua margem unitária de lucro a 6% - atualmente 3,5% -
mantendo os projetos de investimento em produtos.
Dificuldade será vedar o ralo de perdas
da Seat, sua marca espanhola.
Menos – A participação de 16,5% da Toyota no capital da Subaru, para ter
colaboração, tecnologia e usar mecânica deste precioso japonês, tem resultados:
a Subaru deixará de produzir o Toyota Camry em sua fábrica de Indiana, EUA. No
espaço livre, fará mais Subarus Tribeca 7 lugares.
Mais – As vendas da Subaru ano passado cresceram 28% contra 8% do
mercado, e atingindo quase 350 mil exemplares - mais que Mercedes e Volkswagen.
No Brasil a representante CAOA não se dedica à marca.
Prazo – A Ford iniciou contagem regressiva e promocional até 5 de
dezembro, quando apresentará a quinta geração do Mustang. Festa grande, para
optar horda de antigos clientes e conquistar novos.
Hermanos – Alfistas brasileiros, órfãos da marca, invejam
os colegas argentinos. Aptos a se inscrever para adquirir o novo Alfa Romeo 4C,
esportivo construído na fábrica Maserati, motor central, 1,8 litro, 240 cv,
caixa com dupla embreagem, seis marchas, 0 a 100 km/h em 4,5s. Lista aberta na
revenda Centro Milano a US$ 140 mil, preveem os jornalistas do bom sítio
Autoblog.
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Alfa 4C. Na Argentina pode.
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Ocasião – A Mitsubishi aproveitou com humor e competência a questão das
biografias não autorizadas. Fez anúncio na TV, exibindo gerações de seu Pajero,
e assina com humor. É a biografia autorizada de uma lenda.
+ Audi – Primeira revenda Audi no Espírito Santo fica na Reta da Penha, Vitória,
2.700m2 de área construída, padrão arquitetônico da marca, esforço da Audi em
duplicar a rede, preparando-se para vender importados e produzidos no Brasil.
Competência – Do Grupo Líder, da pequena Muriaé, MG evoluiu a mais de 60
revendas de várias marcas. Estreia como Audi. Bráulio Braz, 65, fundador,
deputado estadual por MG, primeiro revendedor a operar marcas diferentes, fez
mudar o conceito de exclusividade então praticado pelas fabricantes no país.
Demonstração – Presença da Metro Sachman na Fenatran mostrou credibilidade do projeto.
Caminhão mostrado portava grupo moto propulsor por mais de 40 fornecedores
brasileiros, e nacionalização superior a 60%. A caminho de homologação, tem 460
cv. Peso pesado e base na geração anterior dos MAN.
União … - Principais entidades envolvidas com transporte sentaram-se à mesa e
apresentaram ao Governo Plano de Renovação de Frota, um programa nacional.
Clamam pela necessidade e condições ao camioneiro trocar caminhão velho por
mais novo. E o menos usado por um O Km.
... faz a força
– Muitos partícipes, de fabricantes a operadores com ferro velho, apela
principal é a segurança. 7% da frota é de caminhões com idade para receber a
placa preta de veículo de coleção, posto que 7% da frota tem mais de 30 anos.
Projeto é trocar 10% da frota a.a.
Conforto – A Singapore Airlines entendeu o maior fluxo comercial e a
demanda de seus usuários, aumentando em 10 kg a franquia de bagagem.
Antigos – Parece piada, mas é sério. A Ford implantou plano de assistência e
reparo gratuito na Europa, o SARA – Service Activated Roadside
Assistance –oferecido para todos os Ford.
Secular – Válida a proposta, objetivo, cidadão português Joaquim Costa
inscreveu seu Ford Modelo T, de 1915. Pós susto a Ford, entre o desgaste por
lógica não aceitação, acatou. Ajuda o conhecimento do proprietário no saber
fazer reparos.
Desafio – Difícil imaginar mecânicos dos atuais sistemas de injeção e
diagnósticos por computador, tentando fazer o motor funcionar através de
manivela, e regular magneto, comutador e bobinas, vibradores, estes de ponto
definido pela cor e a sonoridade das centelhas.
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Ford Modelo T de 1915. Assistido nas estradas européias …
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Ecologia – Ford e Coca-Cola fizeram avença para transformar garrafas de
plastico PET em tecido para interiores de veículos – bancos, painéis das portas
e teto.
Fórmula 1 – Felipe Nasr deve ser anunciado piloto na Fórmula 1 nos próximos
dias. Grupo de capital árabe o convidou e negocia a compra de equipe média -
Force India, Lotus ou Sauber.
A FÁBRICA DO CITROËN DEUX CHEVAUX EM PORTUGAL
O QUE ERA UMA FÁBRICA IGUAL AO CARRO QUE FAZIA: UM PRIMOR DE SIMPLICIDADE PARA MONTAR O "GUARDA-CHUVA SOBRE RODAS".. ESSE VÍDEO MOSTRA UM DOS DERRADEIROS 2CV MONTADOS EM 1990 EM MANGUALDE, PORTUGAL. O MÉTODO ERA TOTALMENTE INCOMPATÍVEL HÁ MAIS DE 20 ANOS COM AS MODERNAS LINAS DE MONTAGEM FRANCESAS. O CARRO TINHA MUITA COISA PRODUZIDA NA FRANÇA E O RESTO ERA LUSO MESMO. UMA VISÃO DO PASSADO, MÉTODOS DE 1948...
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
A GRANDE ARTE DE DESVIRAR UM CARRO...
SEM PUXAR O FREIO DE MÃO... ENGRAÇADO QUE PELO JEITO DO REBOQUE ISSO FOI NOS USA, ONDE TODO MUNDO É AUTOMÁTICO. SERÁ QUE O CARA SE PERDEU NA CURVA EM PONTO MORTO? OS COMENTÁRIOS AO FUNDO SÃO IMPAGÁVEIS...
terça-feira, 26 de novembro de 2013
ALEX, O BUNDA DE FERRO...
A AVENTURA QUE EU SEMPRE QUIS FAZER: UMA MUITO LONGA VIAGEM DE MOTO. DIZEM QUE VOCÊ ENCONTRA DEUS E A SI MESMO NOS DESERTOS SEM FIM: 132.000 KM EM 503 DIAS ATRAVÉS DE 22 PAÍSES. GANHOU O PREMIO BUNDA DE FERRO! CLIQUE NO VÍDEO ABAIXO E FIQUE COM ÁGUA NA BOCA...
O DISSOCIADOR, AFINAL
Como fiel impoluto da Igreja de N.S. da Combustão Interna vejo como um milagre, uma mensagem divina de esperança a criação de um consórcio de pesquisa financiado pela União Européia que acabou de criar um dissociador. Essa máquina ainda do tamanho de um tanquinho de lavar roupa recebe água e com uma corrente elétrica de 230 Volts é capaz de dissociar o oxigênio e o Hidrogênio dessa água e criar dois gases, um inflamável e explosivo e outro comburente.
Por enquanto o equipamento está sendo usado para alimentar um maçarico, mas no futuro poderá se tornar realidade um velho projeto dos anos 60 que era alimentar automóveis com água e produzir vapor d´água com resíduo da queima. Essa ideia dizia-se nos anos 60 que um professor da Universidade Federal do Piauí chamado Nicanor de Azevedo Maia tinha realizado em um Chevrolet Biscayne Wagon 1965, daquelas verde metálicas do Programa Ponto IV do governo americano. Ele usava a bateria de 12 V do carro e alimentava o 250 com os gases dissociados ali mesmo dentro do capô do carro.
O problema de produzir hidrogênio, o gás que vai matar os ecochatos de raiva, eles que detestam automóvel, é que antigamente era antieconômico produzir Hidrogênio, porque era necessário colocar no processo mais energia do que se retirava dele. Outro ponto negativo era o fato dos tanques serem caríssimos por causa do aço especial para segurar o gás. Suas moléculas pequeníssimas passavam através da chapa de aço comum.
Portanto aquilo que o Albert Gore chamou de INFERNAL COMBUSTION ENGINE ainda pode realmente ter muitos anos pela frente, pois energia elétrica gerada com geração por gases ou petróleo também polui, e muito...
Vejam o vídeo e opinem.
JERRARI
Pouca gente conhece agora quem foi Bill Harrah, o dono de um dos maiores cassinos de Las Vegas nos anos 50 e 60. Ele tinha um museu de automóveis imenso, e se dava ao prazer de construir carros, como Jay Leno faz hoje em dia.
Esse aqui é um Jeep Grand Wagoneer que teve uma frente de Ferrari 330 e o motor dela utilizado, que sobraram de uma pancadinha, automática e tudo.... Perfeita idéia de jerico...
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
domingo, 24 de novembro de 2013
NOVO HOLDEN HSV KOMPRESSOR
Começaram a ser liberados os primeiros detalhes da nova geração F dos Holden, que substituem os Omega que tivemos aqui e que não são mais importados. Aqui vemos o que nunca tivemos por estas bandas, os carros que ganham regularmente os comparativos com os carros alemães Premium, as Mercedes e BMW: as versões HSV, ou Holden Special Vehicles. O mais potente tem um motor de Corvette comprimido mecanicamente e rende 580 cavalinhos puro sangue... Uma curiosidade é que os V8 Small Block podem equipar picapes caracteristicamente australianas chamadas UTE como a HSV Maloo, com 460 cvzinhos... Muito semelhante às ElCamino dos anos 60, a linha Australiana ainda compreende sedans como os que tivemos aqui e uma belíssima camionete, além de sedans com entre eixos longo como o Senator.
LENO TANK CAR
DEPOIS EU É QUE SOU MALUCO...1600 CV, um motor V12 de 30 litros - cada pistão tem 2,5 litros - seis marchas na caixa automática Allison, 4500 kg de peso, 4,88 m de entre eixos e mais de 230 km/h, que foi a velocidade onde começou a ficar emocionante demais e Leno tirou o pé...leia abaixo em inglês o artigo dele na Popular Mechanics a respeito de como ele passou de 1,2 km/l para 2,4 km/l com a mexida de Gale Banks, o Mr.Turbo...
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
LIRA DO DELÍRIO: UM 2CV DOS INFERNOS
QUEM PENSA QUE SÓ OS CITROËNS DS NOVOS TÊM UM MOTOR FRANCO-GERMÂNICO SE ENGANA. ESTE VIDE-O MOSTRA UMA MISTURA INFERNAL DE UM 2CV COMUM MOTOR DE BMW 1.100 COM 95 CV PARA 680 QUILOS...0A 100 EM 9 SEGUNDOS, 160 KM;H DE FINAL E 7,15 QUILOS POR CAVALO VAPOR... NÚMEROS DE CARRO ESPORTE RÁPIDO. o CARRO DO VÍDEO É UMA "MULA" DE TESSTES COM TODA A MECÂNICA ORIGINAL:TRANSEIXO, SUSPENSÃO (REBAIXADA), FREIOS E DIREÇÃO. EM SUMA, UM CARRO QUASE ORIGINAL. E, ACREDITE, CARO LEITOR, A PULGA ATOMICA FAZ CURVA FEITO GENTE GRANDE. JÁ TIVE DOIS, INCLUSIVE O MELHOR DELES, O MEHÁRI.
ALTA RODA COM FERNANDO CALMON
Alta Roda nº 760 — Fernando Calmon — 19/11/13
REVERSÃO
DO QUADRO
Cenário cada vez mais desafiador está
previsto no mercado interno de veículos para 2014 e os próximos anos.
Desafiador costuma ser o sofisma usado no mundo dos negócios, quando se quer
dizer que a situação pode piorar muito. Especificamente, o risco de uma guerra
de preços ou, no mínimo, forte contração das margens de comercialização. Como
alguns acreditavam – e até continuam a acreditar – que essas margens explicavam
os preços altos praticados internamente, talvez revejam esses conceitos.
Em primeiro lugar, a desvalorização do real
frente ao dólar, e em especial ao euro, colocou algumas coisas em seus devidos lugares,
ao se compararem tabelas aqui e no exterior. Por outro lado, cerca de 50 marcas
que produzem ou vão produzir no Brasil, além das importadas por vocação ou por
oportunismo, estão em disputa feroz. Há uma reviravolta em curso com a decisão
de fabricação local de modelos premium, nas faixas inferiores de preço. Quem
compra agora os atuais carros nacionais de topo certamente se sentirão
estimulados a subir um degrau graças à oferta diversificada e mais em conta. No
mínimo pode considerar a possível manutenção rápida e peças algo menos caras.
Marcas premium verdadeiras e as que pegam carona
no conceito representam por volta de 1,5% do mercado brasileiro. Em outros
países de poder aquisitivo semelhante, o percentual situa-se entre 3% e 5%. Assim,
triplicar as vendas desse segmento, nos próximos quatro anos, é previsão
aceitável. E a concorrência continuará intensa.
Essa coluna já apontou o preço do Golf 7, por
enquanto importado da Alemanha, como sendo fortemente subsidiado. Mas como o
modelo será produzido no Paraná, poderia se justificar, em parte. Outro exemplo
recente: Nissan Altima. Este não se fabricará aqui e custa menos de R$ 100.000.
Seu preço nos EUA, onde é feito, na versão completa, está em torno de US$ 30
mil. Ao agregar a diferença de impostos (já desconsiderada taxação adicional do
Inovar-Auto) e custos elevados de comercialização, teria que ser vendido aqui
em torno de R$ 140 mil. Claro, trata-se de importação estratégica e em pequenos
volumes, porém indicador da forte concorrência. Esses subsídios indicam que não
haverá queda súbita de preços, como acontece em alguns casos.
Para se ter ideia da alta participação de
impostos e de deficiências internas do País basta ver a etiqueta do
Mercedes-Benz Classe S, topo de linha da marca alemã. Custa aqui, em dólares, o
dobro do valor de venda no varejo dos EUA. Nesse caso inexiste subsídio, pois
se aloja no nicho do nicho de interessados.
Promoções e políticas de desconto refletem
ciclos. A cada onda de preços no alto são atraídos novos atores ao mercado e se
inicia um ciclo de baixa. Sempre tendo como referência o nível real, isto é,
considerada a correção inflacionária. Concessionárias de veículos no Brasil
precisarão enfrentar uma realidade diferente e nada fácil de reverter. Em
outros países há margens menores nos veículos zero-km e maiores em seminovos e
usados, produtos financeiros (seguros e financiamentos) e serviços de pós-venda
(acessórios, peças e manutenção). Se os fabricantes não ajudarem a reverter
esse quadro, nenhum sofisma disfarçará esse complicador.
RODA VIVA
CONFORME previsto pela coluna, o protótipo (quase pronto) do Ka, exibido
semana passada na Bahia, não é subcompacto. Trata-se de um compacto curto, na
mesma arquitetura do New Fiesta, a ser lançado em meados do segundo trimestre
de 2014. Ford talvez ofereça só uma versão pouco abaixo de R$ 30.000 (depende
do IPI), pois será bem equipado e com ênfase na conectividade.
VERSÃO sedã do novo Ka chegará seis meses depois. Bill Ford, presidente do
conselho da empresa, confirmou que o projeto desenvolvido em Camaçari,
interagindo com outras filiais, não se restringirá a países emergentes. Além do
novo motor de 3 cilindros/1 litro (potência de 82 cv/etanol), oferecerá
componentes como ar-condicionado de última geração.
ALGUNS equipamentos de ponta do Mercedes-Benz S 500 L (entre-eixos longo),
que chega em dezembro, só estarão disponíveis depois de testes adicionais no
Brasil. Um deles é a inédita câmera estéreo no para-brisa. Ela permite
vislumbrar irregularidades na pavimentação – fartas por aqui – e pré-ajustar a
suspensão pneumática para o que der e vier.
ADIADO por 18 meses, para julho de 2015, oferta exclusiva de gasolina aditivada.
ANP exigiu que a Petrobras, monopolista em combustíveis, não repassasse para as
distribuidoras essa obrigação. A empresa, estimulada pelo Ministério das Minas
e Energia, propõe ainda misturar gasolina de baixa qualidade ao etanol (E85). Seria
desastroso por facilitar fraudes e outros problemas.
LANÇADO pela TomTom serviço de informações de trânsito em tempo real para
ruas e estradas no Brasil. Já disponível em 33 países, Traffic é um sistema
sofisticado de referência de localização dinâmica, em padrão de código aberto
para navegação e cartografia, além de colaborativo. Refaz rotas em função dos
engarrafamentos, mas aparelhos só chegam no início de 2014.
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fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon
AIRBUS A380 RC
O que eu queria saber mesmo é da economia de produção dessas turbinas... O bicho é tão grande que cabe um piloto ali dentro...
SHUTTLEWORTH AIRPLANE COLLECTION
UMA HORA MAIS MEIA NO AIR DAY DO PARAÍSO PARA QUEM GOSTA DE AVIÕES ANTIGOS DE 1900 A 1945, TODOS CAPAZES DE VOAR. NO BRASIL ISSO SERIA IMPOSSÍVEL, COMO O SPITFIRE DO MUSEU DA TAM, PROIBIDO DE VOAR PELO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA... UM AVIÃO PERFEITO...
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
UMA RARIDADE MILITAR À VENDA: VOLVO TGB111 TANK KILLER
O Volvo TGB-1111 é um veículo fora de estrada projetado e construído para funcionar como canhoneiro anti-tanque, com um canhão sem recuo Pvpj 1110 de 9cm, daí ser conhecido como "Tank Killer".
O TGB-1111 é um veículo raro em âmbito mundial e este é exemplar único no Brasil. É uma unidade com apenas 15.500km rodados, reais e comprovados, que importei em 2010. Está licenciado como veículo de coleção (placa preta), com vistoria 2013 realizada. A documentação do exército sueco registra que foi incorporado novo em agosto de 1980 e baixado em 1996, com apenas 5.405km rodados.
Está em perfeito estado de funcionamento, inclusive tração dianteira, caixa de redução e bloqueio dos diferenciais. Está totalmente equipado, inclusive capota original, correntes, diversos sobressalentes e ferramentas. Os pneus são originais e estão em bom estado. O rádio é do modelo que o equipava originalmente mas não está operativo.
O sistema hidráulico de elevação do canhão (bomba e cilindro) está instalado e funciona. A confecção e instalação de uma réplica, se desejada, será muito fácil. Os compartimentos para transporte de munição estão intactos e com alguns exemplares do tubo de acondicionamento de projéteis.
Tem documentação completa, inclusive manuais e a caderneta de uso no exército sueco.
Apesar do grande porte é de direção leve como um automóvel civil. Seu desempenho fora de estrada é excepcional, o que pode ser constado em diversos filmetes no YouTube. Alguns exemplos são reproduzidos em http://www.cvmarj.info/Volvo_ TGB-1111_2.html . A sua versão civil venceu o Rally Paris-Dakar em 1983.
Abaixo está um resumo de informações sobre o modelo. Outras informações podem ser encontradas na Internet.
Há fotos desta unidade disponíveis nos sites:
O veículo está no Rio de Janeiro, no Alto da Boa Vista.
VALOR R$ 110.000, MENOS DO QUE CUSTARIA PARA IMPORTAR UM IGUAL
Aos interessados, peço fazer contato pelo eMail
Sds
Claudio Duarte Pereira
DE CARRO POR AÍ COM O NASSER
Mercedes
Classe S, Longo. Carro de Patrão
Estava quieto, calculando
o quanto reduzir na mistura de grãos e sais minerais fornecida à Háua, minha
mula de patrão, no atual verdor dos pastos no Planalto Central, quando me liga
da Califórnia amigo de longa convivência automobilista.
Da conversa, saudação
cortês, social, sobre o fazer, além de defender a sobrevivência do Museu Nacional do Automóvel,
ante oposição dos governos de Brasília e do Brasil. Pulei explicar tal messe.
Não falo mal do meu país com estrangeiro. Também, o que é Mula-de-Patrão,
Azêmola, dela diz a ciência. Cernelha alta, distinta, elegante, dotada postura
superior, andar lembrando Alfa 159 – confortável, porém firme, estável, e
rainha do instinto. Nem que Háua, tentativamente grafado em língua pátria,
sugere vento em árabe.
Amigo fala por
parábolas, perguntando: “– se você tivesse, para o resto da sua vida,
apenas um automóvel, em que banco você gostaria de sentar?”.
Confesso, após certa
idade, não me aprazem perguntas com barreira de corte, mas fiquei com vontade
de dizer-lhe, em matéria de cadeira perene, gostaria fosse a de diretor de
estatal, nomeado pelo poder. Ótimo salário, mordomias mis e, tão intocável que,
por ação ou inação distinto público perde, diretores saem incólumes. Caso
recente do ex presidente do Banco do Povo, quebrado, levado, com lastro
oficial, para a diretoria de marketing do Banco do Brasil. Afinal, arquiteto
que quebra banco, tem toda a experiência exigida para a diretoria de estatal.
Henrique Pizolatto, “o” cara, ali colocado pelo poder maior, foi condenado por
corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato. Mas na Itália, para onde
fugiu, graças às amplas vantagens obtidas no exercer o cargo, será dottore ou Commendatore.
Ótima cadeira.
Mas falávamos de banco
em automóvel, ele arrematou: “- sente-se no Benz –intimidades californianas –
S Class. Não é um banco, é um trono !”.
Liguei a máquina do
tempo. Automóvel excepcional, dele tive exemplar há alguns anos, quando minha
mulher impôs-me ter motorista. Claro, não prosperou, e acabei dividindo minha
parte na garagem com o ocioso cidadão, o pouco usado 500 SEL, e o Alfa 164 de
minha condução.
Coisas distintas, mas o
Mercedes surpreendia com a agilidade, o como andava e acelerava. Saída de meu
escritório desaguava numa das avenidas estruturadoras da Capital, a 400 m da
vertente de uma das pontes para o Lago Sul. Quando o sinal nos detia na faixa
da direita da primeira fila, seu abrir inaugurava momento de recreio. Chamava-o
à responsabilidade, pé esquerdo no pedal do freio; direito mantendo o motor a
2.500 rpm, solta a trava, saía viril, enchendo a primeira marcha da transmissão
automática, tomando a curva à esquerda com o pé fundo, o ponteiro do contagiros
quase na faixa vermelha, mais de 5m de automóvel levemente inclinados, mas com
as rodas em pleno contato. Dois espantos: um SEL exercitando insuspeitados
dotes de engenharia, e sujeito vestido como advogado dirigindo como boy-xarope.
Dele, registro com
licença poética, sacanagem do Nikki Lauda, tri campeão mundial de Fórmula
1. Em encontro no Aeroporto de Frankfurt perguntou o que eu dirigia. Falei do
500 longo e ele arrematou: “- Ah, carro bom. É o taxi mais rápido do
mundo…”…
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