terça-feira, 31 de março de 2015

HONDA V12 1500 F1 EM MOTEGI, JAPÃO



O GRITO SELVAGEM E URGENTE DE UM MOTOR V 12 1500 CM³ QUE É MAIS OU MENOS TRES HONDA 500: 56X50 MM. ERA UM TEMPO EM QUE OS CARROS ERAM CARROS E NÃO  ROBÔS...CURTA ESSE SOM DE 40 ANOS ATRÁS....

O NOVO E O NEM TÃOVOFORD GTT BYJLV


Ford GT BY JLV
A Ford revelou que seu supercarro GT de fibra de carbono, que deve estar no mercado na segunda metade de 2016, será o modelo mais caro de toda sua história. A companhia não disse quanto isso realmente significará, mas deixou claro que seu preço será comparável ao de um Lamborghini Aventador, que custa ao redor de US$ 400 mil nos Estados Unidos. 

Um protótipo do GT, com motor de 600 hp, tração nas quatro rodas, suspensão eletrônica e uma hiper-extensa eletrônica de desempenho e segurança, foi mostrado no Salão de Detroit de janeiro. Ele é o mais ‘visível’ de uma nova divisão especializada em versões especiais de Mustangs, Focus, Fiestas e picapes F-150 Raptor, que já prepara 12 veículos de alto desempenho a serem lançados de 2016 a 2020. 

New World's Fastest Car! Ford GT Bad v8 1700 Hp - 455.817 km/h ( Guinness World Records )

segunda-feira, 30 de março de 2015

OPINIÃO COM BORIS FELDMAN

OPINIÃO DE BORIS FELDMAN

por Boris Feldman - 28/03/2015

Crônica de uma facada não anunciada



A presidente articulou mais um aumento do custo da gasolina, desta vez não percebido pelo motorista, pois veio no vácuo do novo percentual de álcool.

Preços comb
O motorista foi surpreendido, depois das eleições de 2014, por dois aumentos no preço da gasolina: o primeiro anunciado pela própria Petrobrás e o segundo pelo retorno dos impostos (Cide). Outro aumento na semana passada, este no vácuo do novo percentual de 27% do álcool misturado à gasolina que aumenta o consumo de combustível e de quebra, a emissão de gases poluentes.
Promessa- No ano passado, em plena campanha eleitoral, d. Dilma prometeu aos usineiros aumentar o percentual de álcool na gasolina, de 25% para 27%, que representaria um acréscimo na demanda anual do álcool anidro em um bilhão de litros. A idéia era aumentar seu faturamento (e rentabilidade) para compensar os prejuízos causados pelos preços do álcool, atrelados aos da gasolina e congelados para conter a inflação. Várias usinas quebraram, outras estão em estado pré-falimentar. Bom para os usineiros, bom também para a Petrobrás: mais álcool, menos gasolina importada. Reduz também seus custos de produção, pois o aumento do álcool na mistura permite reduzir a qualidade (octanagem) da gasolina. O motorista não percebeu a “facada”, pois o preço na bomba não mudou, apenas se reduziu o conteúdo de energia em cada litro do combustível: o derivado de cana tem valor energético 30% menor que o do petróleo.
Lei – Havia, entretanto, um complicador técnico: nossa gasolina já continha 25% de álcool, embora os automóveis tenham sido testados para um percentual máximo de 22%. A Anfavea, associação das fábricas de automóveis, objetou contra mais este acréscimo alegando possíveis danos aos automóveis.
Dona Dilma, mais preocupada com seus votos do que com o bolso do motorista, enviou ao Congresso Nacional uma lei oficializando o percentual de 27%, aprovada com uma ressalva: comprovar sua viabilidade técnica. E se iniciaram, em outubro de 2014, dois tipos de testes: a Petrobrás realizaria os de dirigibilidade, para verificar eventuais problemas de funcionamento do motor. Concluídos antes do final do ano, sem registro de anormalidades. A Anfavea se encarregou da durabilidade, para se certificar de que não ocorreriam problemas de oxidação (ferrugem) no automóvel. Várias fábricas puseram seus carros para rodar com o novo combustível, mas durante apenas seis meses (outubro de 2014 a março de 2015), prazo considerado insuficiente por muitos engenheiros do setor, coerente apenas com a urgência manifestada pelos interessados na medida. Pressionada pelos usineiros superestocados, d. Dilma atropelou critérios técnicos e autorizou misturar os 27% antes mesmo do final dos testes das fábricas.
Danos – Na semana passada, a Anfavea encerrou seu programa de avaliação sem registro de oxidação nos automóveis. Mas verificou um aumento no consumo de combustível de até 2%. E, ao contrário do que afirmam os usineiros, um acréscimo no nível de emissões de gases poluentes.
Desde a semana passada, portanto, motoristas que abastecem com gasolina não foram informados, mas vão desembolsar mais pelo combustível. Supondo uma média de 15 mil km rodados por ano e com um consumo médio de 10 km/l, cada carro é abastecido anualmente com 1.500 litros. Com o litro a R$ 3,30, a despesa por ano é de R$ 5.000. Um acréscimo de 2% no consumo aumenta em cerca de R$ 100 a conta do combustível.
Quanto às emissões, é difícil estimar os danos aos pulmões provocados pelo aumento dos gases do escapamento.
BF

boris
Boris Feldman, jornalista especializado em veículos e colecionador de automóveis antigos, autoriza o Ae a publicar sua coluna publicada aos sábados no jornal Hoje em Dia, de Belo Horizonte (MG).

O ULTIMO SPITFIRE Mk1

A saaga de Guy Marin e o derradeiro Spitfire do primeiro modelo. Derrubado nas praias de Dunkirk na famosa retirada, foi reecuperado e serviu de modelo para uma construção rigorosamente original. Agora imagine o leitor quanto custou este processo de anos...mas resultou belo e imponente, tal qual o Spitfire biplace de treinamento que aparece no vídeo.É longo - uma hora - mas vale a pena ver.


ALTA RODA COM FERNANDO CALMON





Alta Roda nº 829 — Fernando Calmon — 24/3/15






BRASIL E MÉXICO SE ENTENDEM


Os dois lados acabaram cedendo e a renovação do acordo automobilístico entre Brasil e México foi assinado. Análise mais profunda indica, porém, que o Brasil conseguiu, além de ampliar de três para quatro anos (até 2019) a regra de cotas de importação/exportação, uma pequena vantagem.
Entre março de 2015 e março de 2016 o valor anual do comércio bilateral recua do atual US$ 1,64 bilhão para US$ 1,56 bilhão sem nenhum imposto de importação. Depois os valores anuais subirão 3% ao ano, a partir de uma base inicial reduzida, o que seria uma vitória rala do governo brasileiro.
No entanto, como em 2015 o mercado aqui deve recuar até 10%, os volumes vindos do México dificilmente seriam iguais aos de 2014. Também é bom lembrar que a recente aceleração da desvalorização do real já dificultará bastante a vida dos importadores aqui em geral, em especial de veículos leves.
Por mais que o México apresente nítida maior competitividade sobre o Brasil em custos (com destaque os trabalhistas), impostos, taxas, burocracia e infraestrutura, enfrentar uma taxa cambial quase 25% desfavorável ao longo dos últimos seis meses não é nada fácil. Afinal, o real só perdeu para o rublo ao se desvalorizar frente ao dólar.
Variação cambial no sentido inverso (a exemplo da valorização do iene) já atingiu o Japão. Chegou a afetar fortemente as exportações de veículos e outros bens. Em 2014, enquanto o México utilizou 100% de sua cota para exportar, o Brasil mal conseguiu enviar 80% do valor a que teria direito.
Mas essa situação já foi oposta. Em meados da década passada, com o real desvalorizado e o mercado mexicano bem menor que o brasileiro, houve uma imposição pelo México de cotas de importação por quatro anos. Em 2005, o dólar valia cerca de R$ 3,00 (10 anos depois, apenas R$ 3,25) e houve uma invasão de automóveis brasileiros no mercado deles.
Hoje, a participação do Brasil nas vendas internas do México (em torno de 3%) é menos da metade do que era há dez anos. Já os carros mexicanos ocupam agora cerca de 5%, mas como o mercado brasileiro é mais de duas vezes maior do que o do parceiro da América do Norte fica evidente que a balança pendeu desta vez para o lado deles.
Outra novidade acertada agora é na divisão das cotas por empresa. Cada país definirá 70% de sua cota de exportação e os 30% restantes serão de responsabilidade do importador. Antes, os mexicanos decidiam 100% das cotas por empresa fabricante em seu território, gerando algumas distorções que atingiram Nissan March e Chevrolet Tracker em particular.
Também se adiou o índice de nacionalização de veículos e autopeças calculado de forma mais rigorosa que o usual. Deveria subir de 35% para 40% nos dois países, mas o México, abastecido por componentes de origem nos EUA e bem mais baratos pela enorme escala de produção, não conseguiria cumprir.
Por tudo isso, saiu o acordo. Espera-se a partir de 2019 que prospere o livre comércio entre os dois países. Afinal, o Brasil teria sete anos no total para arrumar a casa.

RODA VIVA

MERCADO em franca recessão diminuiu um pouco a pressa por lançamentos inéditos no segmento de picapes, menos afetado que o de automóveis. Dois fabricantes atrasaram em alguns meses o início de produção. Picape média para uma tonelada da Fiat (ainda sem nome) ficou para outubro e a compacta de quatro portas Renault Oroch para novembro. Vendas, um mês depois.
ENTRETANTO, marcas nacionais e importadas têm mantido o ritmo frenético de apresentações neste primeiro trimestre e até meados de abril. Vale até a apelação de antecipar o ano-modelo 2016 só com meras maquiagens. Contagem geral já ultrapassa 15 eventos todos com testes drives em circuitos fechados ou abertos. Há meio século a média era de duas apresentações por ano...
ATUALIZAÇÕES de estilo, centradas na parte frontal, deram rejuvenescida no Nissan chamado agora de Novo Versa, a partir de R$ 41.990. Trata-se de sedã anabolizado (ao jeito de Cobalt, Grand Siena e Logan) com espaço no banco traseiro de fato surpreendente. Estreia o novo motor de 3 cilindros/1 L/77 cv: vai muito bem no hatch March, mas nem tanto no Versa que é mais pesado por suas dimensões maiores. Motor de 1,6 L/111 cv supre potência faltante por apenas R$ 1.500 extras.
PORSCHE produziu em 2014 o recorde de quase 200.000 unidades. Crescimento fantástico, pois há duas décadas vendia apenas 30.000 carros/ano. Natural, portanto, instalação em meados deste ano de uma filial no Brasil em joint venture com o atual importador Stuttgart Sportcar. Este tem feito bom trabalho, porém há necessidade de fôlego financeiro para expansões.
GOVERNO não ampliará valor máximo de R$ 70.000 para retirada de imposto nos automóveis de câmbio automático destinados a pessoas com deficiências motoras. Assim, modelos médios-compactos tendem a sair desse mercado. Civic, por exemplo, já está fora. Corolla se mantém no limite, mas com aumentos de custos inevitáveis também sairá. Restarão apenas compactos.
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fernando@calmon.jor.br e twitter.com/fernandocalmon

domingo, 29 de março de 2015

CADEIRA OFF ROAD ELÉTRICA


UM VEICULO OFF-ROAD QUE PODE SER USADO POR DEFICIENTES OU NÃO, A CADEIRA TEM TRAÇÃO ELÉTRICA E ESTEIRAS PARA PASSAR EM QUALQUER LUGAR. MUITO INTERESSANTE!CLIQUE AQUI PARA VER O SITE DELES.


LENO SE DIVERTE NA PRAIA DAS PEDRINHAS


LENO DEITA E ROLA NA PRAIA DAS PEDRINHAS. MOSTRA BEM P NOVO ANTIGO JAGUAR E TYPE LIGHTWEIGHT QUE É UM PROSSEGUIMENTO DA SÉRIE ORIGINAL FEITO PELA PRÓPRIA JAGUAR. ASSIM ELE É AUTÊNTICO E NÃO UMA RÉPLICA. ATÉ O NUMERO DE SERIE É CONTINUAÇÃO...QUASE TODO FEITO EM ALUMÍNIO... IMAGINE O QUANTO DEVE CUSTAR... UM VÍDEO FEITO POR UM AUTÊNTICO ENTUSIASTA, SAO 40 MINUTOS DE PRAZER.

sábado, 28 de março de 2015

HOJE TAAMBÉM É DIA DE BLUES


OBRIGADO ATAÍDE BLUESMAN!





THE BUG, O FILME


The Bug Movie trailer from Firewater Film Company on Vimeo.

MERCEDES PICAPE BY JASON VOGEL



O comunicado oficial da Mercedes trouxe até um desenho da futura picape - Divulgação
Que tal uma picape Mercedes-Benz? A marca alemã faz planos de produzir um modelo de médio porte e grande luxo a partir de 2020 - e a ideia inicial é vender o modelo na América Latina. De acordo com a fabricante alemã, outros mercados para o modelo seriam a África do Sul, a Austrália e, por fim, a Europa. Segundo o grupo Daimler AG, todos essas regiões têm uma demanda crescente por "picapes premium". "A picape Mercedes-Benz contribuirá para nosso crescimento global”, disse Dieter Zetsche, presidente da Daimler AG, no anúncio oficial. “Entraremos nesse segmento com nossa identidade e todos os atributos típicos da marca no que concerne a segurança, conforto, mecânica e valores". 
O porte será semelhante ao da Volkswagen Amarok. A picapona de luxo da Mercedes será feita e vendida pela mesma divisão responsável pelas vans Classe V (Vito e Viano). Além de serem fabricados na Espanha, estes modelos recentemente começaram a ser produzidos na Argentina - o que facilitaria a exportação para o Brasil. No comunicado, Volker Mornhinweg, diretor da divisão de vans da Mercedes-Benz, adianta: “A picape é o modelo ideal para uma expansão no mercado internacional."NBNo anúncio oficial não se fala qual será a mecânica usada no modelo. O mais provável é a adoção de motores turbodiesel de quatro e seis cilindros.
AS ANTECESSORAS


170 V, o primeiro Mercedes do pós-guerra - Divulgação
A Mercedes já fez picapes baseadas em carros de passeio. Os primeiros modelos a saírem da fábrica de Stuttgart na penúria do pós-guerra alemão foram as pequenas 170 V (1946-1947), capazes de levar cargas leves em suas caçambas. Algumas serviram como ambulâncias. Mas foi a Mercedes-Benz Argentina S.A. quem fez as picapes mais interessantes, na década de 70. Eram versões de cabine simples, dupla ou estendida feitas sobre a plataforma dos belos e robustos automóveis W115.

Pick-up 220D argentina (1972-1976): Sua base era o belo sedã W115 desenhado por Paul Bracq - Divulgação



As chamadas Pick-up 220 D argentinas tinham motor a diesel de quatro cilindros e modestos 65cv. Seu acabamento e qualidade de construção faziam jus à tradição da marca. Foram fabricadas apenas 1.044 unidades entre 1972 e 1976 quando o modelo mudou para a série 123.
A Mercedes W115 crew-cab pickup? Kids these days...





picapebenz
N; DA R.: TODAS ESSAS PICAPES ERAM PROJETO DA ENCARROÇADORA BINZ, QUE TAMBÉM FAZIA AMBULÂNCIAS, RABECÕES E CAMIONETAS DO TIPO WAGON EM CIMA DOS AUTOMÓVEIS MERCEDES PÓS GUERRA ATÉ 1976, QUANDO A MERCEDES LANÇOU UMA WAGON 123 DE FÁBRICA. ESTAS MERCEDES FLORESCERAM NA ARGENTINA POR OBSTÁCULOS À IMPORTAÇÃO DE VEÍCULOS PRONTOS. ENTÃO ELAS TINAM GRANDE PARTE DE PEÇAS IMPORTADAS CKD E ALGUNS ESTAMPOS ARGENTINOS. SÓ PoDIAM SER DIESEL PARA CARACTERIZAR O USO COMERCIAL QUE FAVORECIA OS CAMINHÕES GRANDES, ALÉM DO PODEROSO LOBBY DO FANGIO.

quinta-feira, 26 de março de 2015

CARROS DE ENTREGA DO PASSADO









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ALT\ RODA COM FERNANDO CALMON



Alta Roda nº 829 — Fernando Calmon — 24/3/15





BRASIL E MÉXICO SE ENTENDEM





Os dois lados acabaram cedendo e a renovação do acordo automobilístico entre Brasil e México foi assinado. Análise mais profunda indica, porém, que o Brasil conseguiu, além de ampliar de três para quatro anos (até 2019) a regra de cotas de importação/exportação, uma pequena vantagem.
Entre março de 2015 e março de 2016 o valor anual do comércio bilateral recua do atual US$ 1,64 bilhão para US$ 1,56 bilhão sem nenhum imposto de importação. Depois os valores anuais subirão 3% ao ano, a partir de uma base inicial reduzida, o que seria uma vitória rala do governo brasileiro.
No entanto, como em 2015 o mercado aqui deve recuar até 10%, os volumes vindos do México dificilmente seriam iguais aos de 2014. Também é bom lembrar que a recente aceleração da desvalorização do real já dificultará bastante a vida dos importadores aqui em geral, em especial de veículos leves.
Por mais que o México apresente nítida maior competitividade sobre o Brasil em custos (com destaque os trabalhistas), impostos, taxas, burocracia e infraestrutura, enfrentar uma taxa cambial quase 25% desfavorável ao longo dos últimos seis meses não é nada fácil. Afinal, o real só perdeu para o rublo ao se desvalorizar frente ao dólar.
Variação cambial no sentido inverso (a exemplo da valorização do iene) já atingiu o Japão. Chegou a afetar fortemente as exportações de veículos e outros bens. Em 2014, enquanto o México utilizou 100% de sua cota para exportar, o Brasil mal conseguiu enviar 80% do valor a que teria direito.
Mas essa situação já foi oposta. Em meados da década passada, com o real desvalorizado e o mercado mexicano bem menor que o brasileiro, houve uma imposição pelo México de cotas de importação por quatro anos. Em 2005, o dólar valia cerca de R$ 3,00 (10 anos depois, apenas R$ 3,25) e houve uma invasão de automóveis brasileiros no mercado deles.
Hoje, a participação do Brasil nas vendas internas do México (em torno de 3%) é menos da metade do que era há dez anos. Já os carros mexicanos ocupam agora cerca de 5%, mas como o mercado brasileiro é mais de duas vezes maior do que o do parceiro da América do Norte fica evidente que a balança pendeu desta vez para o lado deles.
Outra novidade acertada agora é na divisão das cotas por empresa. Cada país definirá 70% de sua cota de exportação e os 30% restantes serão de responsabilidade do importador. Antes, os mexicanos decidiam 100% das cotas por empresa fabricante em seu território, gerando algumas distorções que atingiram Nissan March e Chevrolet Tracker em particular.
Também se adiou o índice de nacionalização de veículos e autopeças calculado de forma mais rigorosa que o usual. Deveria subir de 35% para 40% nos dois países, mas o México, abastecido por componentes de origem nos EUA e bem mais baratos pela enorme escala de produção, não conseguiria cumprir.
Por tudo isso, saiu o acordo. Espera-se a partir de 2019 que prospere o livre comércio entre os dois países. Afinal, o Brasil teria sete anos no total para arrumar a casa.

RODA VIVA

MERCADO em franca recessão diminuiu um pouco a pressa por lançamentos inéditos no segmento de picapes, menos afetado que o de automóveis. Dois fabricantes atrasaram em alguns meses o início de produção. Picape média para uma tonelada da Fiat (ainda sem nome) ficou para outubro e a compacta de quatro portas Renault Oroch para novembro. Vendas, um mês depois.
ENTRETANTO, marcas nacionais e importadas têm mantido o ritmo frenético de apresentações neste primeiro trimestre e até meados de abril. Vale até a apelação de antecipar o ano-modelo 2016 só com meras maquiagens. Contagem geral já ultrapassa 15 eventos todos com testes drives em circuitos fechados ou abertos. Há meio século a média era de duas apresentações por ano...
ATUALIZAÇÕES de estilo, centradas na parte frontal, deram rejuvenescida no Nissan chamado agora de Novo Versa, a partir de R$ 41.990. Trata-se de sedã anabolizado (ao jeito de Cobalt, Grand Siena e Logan) com espaço no banco traseiro de fato surpreendente. Estreia o novo motor de 3 cilindros/1 L/77 cv: vai muito bem no hatch March, mas nem tanto no Versa que é mais pesado por suas dimensões maiores. Motor de 1,6 L/111 cv supre potência faltante por apenas R$ 1.500 extras.

PORSCHE produziu em 2014 o recorde de quase 200.000 unidades. Crescimento fantástico, pois há duas décadas vendia apenas 30.000 carros/ano. Natural, portanto, instalação em meados deste ano de uma filial no Brasil em joint venture com o atual importador Stuttgart Sportcar. Este tem feito bom trabalho, porém há necessidade de fôlego financeiro para expansões.

A PIRELLI AGORA É CHINESA BY JLV


China compra Pirelli

A China National Chemical Corporation (ChemChina), com pouco mais de 10 anos de existência, já é famosa por suas várias aquisições bilionárias internacionais, e agora avança na Pirelli italiana pela bagatela de 7,1 bilhões de euros, ou 7,7 bilhões de dólares. A quantia inicial reflete 26,2% das ações da grande firma italiana, mas a ChemChina fica com a opção de comprar o restante das ações, por algo como 20 a 22 outros bilhões.


Como todas as outras grandes empresas chinesas, esta é também estatal, trabalha principalmente no setor químico com áreas de atuação na produção de produtos agroquímicos e processamento petroquímico. 



Na agroquímica, a ChemChina controla 60% da maior fabricante de agrotóxicos genéricos do mundo, a israelense Makhteshim Agan. Na petroquímica, tem capacidade de processar 25 milhões de toneladas de óleo por ano.
Apesar de novinha, já está presente em 140 países, reúne cerca de 120 empresas, ocupa a 276ª posição entre as 500 maiores firmas do mundo e tem vendas de quase US$ 40 bilhões ao ano. 



A aquisição da Pirelli foi feita através da China National Tire & Rubber Company, do setor de borrachas, com nome típico americano, onde trabalha como produtora de mangueiras de freio e correias de alta resistência. O objetivo é criar valor industrial de longo prazo no setor de pneumáticos, fortalecer os planos de desenvolvimento da firma (ex) italiana, reforçar a cobertura de áreas geográficas estratégicas e levar a empresa a dobrar seus atuais volumes no mercado mundial de pneus. 



Em nota, o presidente da ChemChina, Ren Jianxin, disse que “Estamos muito satisfeitos com essa oportunidade. Queremos construir uma organização de classe mundial e líder no mercado.”



Os 26,2% adquiridos da Pirelli foram comprados do Grupo Camfin, maior investidor individual da Pirelli – a Camfin, aliás, é da família Tronchetti Provera, sócia da Pirelli desde meados da década de 80.



Uma das posições estratégicas da ChemChina é tirar a Pirelli da bolsa, ficando com 100% de suas ações. 

http://www.cargaetransporte.com.br/

UMA FERRARI POLICIAL



Em 1962 o crime em Roma estava explodindo mas ainda era controlado dados os valentes esforços da Polizia local. para premiá-los o Presidente da Republica pediu a Enzo Ferrari para destinar dois carros da marca para os policiais locais para patrulhamento. Uma delas foi quase imediatamente destruída e a outra sobrevive até hoje. Esta é a lenda do sobrevivente pilotado pelo Maresciallo Spatafora, o às da Polizia.

I

DE CARRO POR AÍ COM O NASSER


Coluna 1315          25.Março.2015                          edita@rnasser.com.br
Renegade, da Jeep, redefine os SUV
Jeep, marca de volta à operação industrial no Brasil, entra no mercado com o pé direito: grande fábrica em Pernambuco, área de produção de autopeças, processos de manufatura otimizados. Começa com o Renegade, primeiro de sua escala de produtos, e por si só uma vitória: é um Fiat com decoração e parte do DNA Jeep, mas é assim visto até mesmo pelos executivos norte americanos à frente da parte Jeep na FCA. Produto mundial, mesma estrutura dará origem a novos produtos, um deles substituindo os atuais modelos Patriot e Comando.
Como toda novidade está distante dos concorrentes atuais, com equipamentos como tela maior de navegação, faróis em xênon, suspensão independente nas 4 rodas, Park Assist, o manobrador automático, freio para arrancada em subida, freio de mão com acionamento elétrico. Em segurança o modelo feito em fábrica ex-Fiat, em Melfi, Itália, passou pelo teste EuroNCap.
Terá quatro versões de decoração e conteúdo: Simplesmente Renegade; Sport; Latitude e Trailhawk – esta com maior distância livre do solo. Mecânica com motor 1.8 flex, base BMW aprimorado e flexibilizado pela Fiat, e agora novo cabeçote para maior torque em rotações inferiores. Outro motor, diesel, 2.0 e 190 cv. Três transmissões: mecânica 5 velocidades; automática com 6; e automática com 9, estas para as versões com tração nas quatro rodas. Desta renca de marchas, a saída faz-se em segunda marcha, e a primeira é utilizada em casos extremos, quando, por exemplo, o condutor pede a marcha reduzida. Não é engrazada numa caixa de redução, mas apenas engrena e retém a primeira velocidade, extremamente reduzida, a 20:1. Ampla gradação de preços, de R$ 66.900 a R$ 116.900.
Tem a diferença de contar com a opção do motor diesel e transmissão com 9 velocidades, único destes conjuntos no setor – a Ford poderia ter feito isto com o EcoSport, mas bobeou. O conjunto a par da extrema economia operacional, - a 120 km/h, em nona, estará a 1.000 giros, rotação quase marcha lenta - confere reações quase esportivas, como acelerar da imobilidade aos 100 km/h em 9s e cravar 190 km/h como velocidade final.
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Exibindo Foto Legenda 01 Coluna 1315 -Renegade frente.jpg
Renegade. A Jeep volta ao Brasil em grande opção
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quarta-feira, 25 de março de 2015

MAYBACH BY JLV

www, techtalk.com.br
Mercedes Classe-S Maybach

Topo da gama dos automóveis Classe-S, o Mercedes-Maybach está revolucionando a classe de luxo mundial, com entreeixos de 3.365 mm e comprimento total de 5453 mm, ambos 200 mm maiores do que o sedã Classe-S de entreeixos longo. 

Projetado especificamente para ser dirigido por um chofer profissional, sua maior sensação de espaço é encontrada na traseira. O entreeixos desse automóvel, o mais silencioso do mundo para passageiros do banco traseiro, beneficia totalmente os dois passageiros sentados atrás. A linha do teto mais alta significa que há também mais espaço para cabeças. 

Uma nova função no posicionamento do Mercedes-Maybach como um veículo dirigido por um chofer é seu sistema de amplificação de voz. Esta inovadora função torna mais fácil a comunicação entre os ocupantes dos bancos traseiro e dianteiro. Os dois microfones no espelho interno são também usados para ‘pegar’ a voz do sistema de telefone viva-voz. Esses sinais são então discretamente amplificados dependendo da quantidade de ruídos na estrada e continuamente ajustado ao volume da chamada e ao nível de ruído ambiental. 

O modelo topo de linha é o Mercedes-Maybach S 600. Seu motor V12 biturbo desloca 5.980 cm³, desenvolve 390 kW (530 hp) e torque máximo de 830 Nm a partir de 1.900 rpm. O consumo combinado NEDC é surpreendentemente baixo, 11,7 litros por 100 km, ou 8,55 km/litro e 274 g/km de CO2. 

O motor V8 biturbo no Mercedes-Maybach S 500 gera 335 kW (455 hp) de um deslocamento de 4.663 cm³. Seu torque máximo é de 700 Nm a partir de 1.800 giros e o consumo é de 8,9 litros por 100 km, ou 11,24 km/litro, com emissões de CO2 de 207 g/km.
Os preços dos dois carros são 134.053,50 euros para o S 500 e de 187.841,50 euros para o S 600 normal.

O MAYBACH NORMAL, SE ASSIM SE PODE CHAMAR...MODO DE USAR.



O MAYBACH PULLMAN LONGO, O CARRO DE CHEFE...


UM COMPARATIVO ENTRE O ROLLS ROYCE GHOST DAA BMW E O MAYBACH DA MERCEDES: ESCOLHA O SEU...



GOODWOOD 2015 E A FACA NOS DENTES....

O 73º encontro de Goodwood como sempre teve um grupo heterogêneo de carros de outrora e nem tanto que levam qualquer entusiasta ao êxtase automobilístico: É o para[iso dos amantes de carro. Este vídeo tem um som muito bom e mosdtra duelos épicos entre, por exemplo mMni e Camaro V8, o próprio Davi acelerando com Golias. Tem sons e imagens maravilhosas de McLaren rugindo o V12 BMW, 300 SLR e Beentley Compressor fazendo musica entre amigos. São alguns minutos de Nirvana: aumente o som ao máximo e enlouqueça seis vizinhos!
O link do cídeo está no final das fotos.






















o link do vídeo completo, de onde tirei as fotos: