quinta-feira, 31 de maio de 2012

MITSUBISHI EM PIKE´S PEAK BY JLV


Uma semana atrás, a Mitsubishi anunciou que vai fazer a subida de Pike’s Peak com dois carros elétricos agora em julho. Um dos carros é basicamente de produção normal, o i-MiEV (que na Europa é comercializado como Peugeot iOn e Citroën C-0) e o outro será uma evolução do primeiro, niponicamente chamado de i-MiEV Evolution - um protótipo feito especificamente para a subida. Comparado com o carro de produção, é um monstrinho.

O iMiEV de produção é um veículo de quatro lugares, maior, mais pesado e alto do que o Evolution. Em lugar do motor de 49 kW, o Evolution tem três motores de 80 kW cada um, tração nas quatro rodas e bateria de tração de 35 kWh em vez de 16. 

O Evolution será pilotado por Hiroshi Masuoka, piloto de provas e gerente de competição da companhia, que em seu currículo tem vitórias no Paris-Dakar em 2002 e 2003. 

O i-MiEV será pilotado pela americana Beccy Gordon, filha e neta de corredores, especialista em competições off-road. 


A subida:

quarta-feira, 30 de maio de 2012

SÁBADO TEM PUMA CLUB NO PLANETÁRIO...

No próximo sábado  mais um econtro do Puma Club do Brasil RJ
a partir das 11:00 hrs no estacionamento do Planetário da Gávea.

PUMA CLUB RIO DE JANEIRO

P.S. O Puma Club acertará com o proprietário os direitos autorais da foto do belo Puma acima com um brinde no Bar do Planetário, EM DESAGRAVO AO ACONTECIDO NO RAID DA MANTIQUEIRA...



NOVOS GPS POSITRON

A Positron está lançando um par de aparelhos de GPS com a chancela de sua boa marca, que tem um monte de truques, entre eles traçar rotas que impliquem em menor consumo de combustível, bem como assinalar os sensores do aparelho arrecadatório estatal,. A base de dados está disponível no  site deles:
o 4320, maior
os dois aparelhos, um maior e um menor, tem garantia, fazem m´media de velocidade e consumo.Os novos modelos, além do sistema de navegação inédito, possuem alta qualidade em imagem 3D, velocidade de cálculo de rotas, atualizações do mapa por até 30 dias após a data de compra e a possibilidade de traçar rotas curtas, rápidas, fáceis e econômicas. 


Outra novidade é a navegação por fotos geo-referenciadas, mesma solução presente em câmeras digitais e celulares equipados com GPS, que permite ao público indicar uma imagem como destino. Atualmente, estão disponíveis na Internet variadas opções de fotos com a localização geográfica indexada, sendo necessário realizar apenas o download. 
o 3520, menor
Ambos os modelos possuem tela LCD touchscreen, no tamanho de 4,3” para o modelo NP4320 e de 3,5” para a versão NP3520. Os navegadores reproduzem MP3 e MP4, possuem jogos pré-instalados e ainda permitem a visualização de fotos (JPG) e de e-books (TXT). O equipamento possui memória interna de 2GB e slot para Micro SD com expansão até 8GB. Nas boas lojas do ramo...

NO MORE CAR KILLING!

UM SOFTWARE QUE REPRODUZ OS EFEITOS DE CHOQUES OS MAIS VARIADOS, SEM MATAR NENHUM VEICULO. AFINAL ESTES SACRIFÍCIOS REVOLTAM O CORAÇÃO DE UM AMANTE DE CARROS COMO AS EXPERIÊCIAS COM CACHORROS NOS LABORATÓRIOS...

segunda-feira, 28 de maio de 2012

PUNTA TACCO COM ROBERTO AGRESTI

DS3, muito prazer



Três razões pelas quais um pequeno esportivo francês despertou
grande entusiasmo em seu lançamento para a imprensa


por Roberto Agresti


Nem todo lançamento de automóvel representa grande felicidade para nós, da imprensa. Vocês devem imaginar que somos uns privilegiados por sermos os primeiros a conhecer as novidades, dirigi-las e depois poder contar para vocês o que achamos. Mas a grande verdade é que... sim, somos mesmo esses privilegiados! Há que diga que, em vez de receber para fazer isso, deveríamos pagar. A seu modo, quem pensa assim não deixa de ter certa razão. Mas para ter o prazer de colocar o arroz e o feijão na mesa da família, receber pelo trabalho é preciso, mesmo que tal trabalho seja um grande prazer...

Exceções? Sim, claro, há sempre: quando o carro é ruim, ou quando não há palpável novidade no modelo e escrever 20 linhas sobre ele é como tirar leite de pedra. Às vezes acontece o oposto, de ir ao lançamento de um carro e inesperadamente ficar empolgado — e isso nos faz ter certeza de como é boa nossa profissão.

A semana que termina me premiou com um desses lançamentos deliciosos, não porque se tratava de uma marca-lenda como Porsche, Ferrari ou Jaguar, e nem por terem nos levado a um chique resort para três dias de mordomia e 15 minutos de teste entre muitos mimos e conforto. O prazer veio do carro mesmo, que é efetivamente legal, desses que nos fazem nos exclamar "ohhhhhhhh" quando chega a hora de estacionar, assim como faz a plateia do Jô Soares quando os bons entrevistados se despedem.

Citroën DS3 é o nome da pequena maravilha, causadora de bons sentimentos e sensações especiais em folgada maioria dos jornalistas que comigo tiveram a chance de dirigi-lo por cerca de duas centenas de quilômetros, inclusive com direito a muitas voltas rápidas em um kartódromo.

É um carro destinado a poucos e bons (de bolso): R$ 79.900 para um compacto esportivo não é preço exagerado, mas não é pouco. A previsão de venda da Citroën é de 250 exemplares ao mês, 0,1% ou menos do que é absorvido de automóveis por esse Brasilzão a cada 30 dias. Todavia, mesmo "de nicho", mesmo destinado a uma fatia ínfima de gente, mexeu com os corações e mentes da galera de "especializados" — nós, que temos a honra de sermos lidos por vocês e... ganhar a vida com isso! E agora, tento explicar alguns porquês.

Sedutor
Primeira razão: o prazer.

Ah, o prazer... sem ele não existiríamos! Ou você acha que a humanidade foi formada por uma maioria de procriadores por dever? E sendo o prazer que move o mundo, o DS3 é uma espécie de mola propulsora, verdadeira fonte de prazer automobilístico. Para começar, ele "veste" bem. Ninguém que realmente goste de automóveis poderá afirmar que não sentiu aconchego ao volante desse pequeno Citroên. Um carro excitante, sedutor.

A receita: 165 cv, pouco mais de uma tonelada, baixinho, largo, curto, plantado no solo... Até mesmo quem não valoriza a direção esportiva, preferindo a maciez de grandes sedãs ou a imponência de estratosféricos utilitários esporte, se sentirá emulado a dar uma aceleradinha a mais, a "chamar" o volante para sentir o carrinho agarrado no asfalto. Um grande T...

Segunda razão: a lógica.

Muita emoção? Então vamos à razão: motor pequeno, 1,6 litro, injeção direta e sobrealimentado por um pequeno turbocompressor, caixa manual de seis marchas, direção eletroassistida, controles eletrônicos rituais — ESP, BAS, ASR... Ou seja, a modernidade. O resultado de tudo isso é eficiência, capacidade de percorrer 15 ou 16 km/l mantendo nossos regulamentares 120 km/h na estrada, e com ar ligado. Que tal? Insonorização ótima. A lógica de quem gosta de boa engenharia aplicada a automóveis se sente acarinhada pelo DS3.

Terceira razão: a arte.

"Um povo sem arte é um povo triste". Essa frase deve ter sido dita por alguém famoso, mas, se não foi dita, deveria ter sido. O que seria de nós se todos os carros fossem parecidos com um Trabant? Beleza em automóvel, como em mulher — que me desculpem os feios e as feias —, é fundamental (e essa frase, sim, eu e você sabemos quem disse...). O DS3 é o tipo de carro que não precisa ser amarelo ovo ou roxo listrado de laranja para atrair olhares de admiração.

Que uma mocinha de 16 ou 58 anos, ou mesmo um mal-encarado marmanjo, vire o pescoço a sua passagem pouco se dá, mas quando crianças se viram e apontam para o carro confirma-se que, sim, o DS3 tem carisma estético. E até quem odeia a marca, o tipo de carro ou a proposta vai se roer de vontade de ter um.

Eu poderia passar da dezena de razões para exaltar a "petite merveille" da marca francesa, mas me contento com esse válido trio de justificativas feito de prazer, lógica e arte para transmitir meu recado quinzenal aqui no Best Cars. E creiam que ao decidir externar uma ode a esse pequeno carro me enchi de coragem, pois manda o bom senso que nós, que ganhamos para fazer o que fazemos (mas talvez devêssemos pagar...), temos de manter uma fleuma, um ar blasè ou contrito, não externando empolgações baratas, sob risco de parecermos ingênuos e influenciáveis ou, pior, vendidos.

Mas quem me deu o empurrão para arriscar tem cacife: foram vocês, leitores, por meio de quatro dezenas de comentários feitos sobre a avaliação do DS3, publicada na quinta-feira, que elevaram o carrinho a objeto do desejo de esmagadora e emocionada maioria.

O carro é visto por alguns como mero meio de transporte, nocivo causador de males, problemas e afins. Mas, para mim e para esses 40 que se dignaram a comentar o artigo, carros como o DS3 explicam nossa paixão pura e simples por automóveis, decorrente de capacidade que não está ao alcance de todos: de se emocionar e admirar um complexo conjunto de peças de plástico, metal, fibras e tecidos chamado "automóvel".

domingo, 27 de maio de 2012

DUAS (OU DOIS) BUGATTI...

A primeira é uma T64 jamais terminada pela fábrica de Molsheim. Durante muito tempo existiu em forma de chassi rodante e agora o colecionador que a possui está fabricando à mão uma carroceria como se fosse no final dos anos 30. Ela será desmontável e levantável, para mostrar os dois juntos e separados com louváveis fins didáticos:

uma

A segunda é um modelo T49 perfeito. Repare no câmbio eletromecânico controlado na coluna de direção, provavelmente uma caixa COTAL. A carroceria é Beuttler, fabricada em 1953 e o chassi é 1931, pratica comum na Europa desses anos.






sábado, 26 de maio de 2012

COPA DKW: ADIAMENTO




RECEBI ISSO HOJE:


COPA  DKW

COMUNICADO IMPORTANTE



O Sr Ary Oswaldo Cortiano, responsável pela parte financeira do projeto e que detinha o patrocínio para a realização do evento, abandonou a organização devido a sérios problemas pessoais, inviabilizando assim a realização do mesmo.  Veja documento do "patrocinador" em anexo !

Eu, como organizador e coordenador convidado devido aos meus conhecimentos e contatos, tentei ainda nestes últimos dias conseguir alguém ou alguma empresa que pudesse nos ajudar financeiramente.  Fui fundo porque acreditei e ainda acredito no sucesso desta merecida homenagem ao primeiro carro fabricado no Brasil, o DKW e à Equipe VEMAG. Por este motivo, eu e o Sr. Fernando Jaeger da DEKABRAS, residente em São Leopoldo-RS, amantes dos DKW’s, decidimos assumir o “projeto” e realizá-lo num futuro próximo. Abraçamos esta causa também visando não prejudicar e/ou minimizar o prejuízo dos pilotos e participantes do evento... Fica, portanto, adiada a “COPA DKW” para uma nova data e local a ser definido em comum acordo entre os participantes. Teremos, assim algum tempo para rever a distribuição e divisão dos custos envolvidos e mais tempo para procurar eventuais patrocinadores. Vamos estudar a possibilidade de realizar a prova em Piracicaba, ou em Interlagos-SP ou até em Guaporé-RS. Em Interlagos vamos estudar se é viável realizar o evento em paralelo (junto) com o rali de regularidade  organizado pelo nosso colega e piloto Jan Balder.

 Manteremos os pilotos participantes e toda mídia informados sobre o andamento da nossa "COPA DKW".

Solicitamos repassarem esta informação a todos os familiares, conhecidos e amigos evitando assim que compareçam a Piracicaba nos dias 26 e 27, perdendo a viagem...  

Certo da compreensão de todos e a disposição para eventuais esclarecimentos, agradecemos

Alfredo Gehre e Fernando Jaeger


ENCONTRO EM CAPIVARI - SP

JÓIA AUTOMOTIVA EM ARAXÁ

ISABELLA NASSER. designer de brasília sorteará jóia inspirada em carros antigos durante O Brazil Classics Fiat Show em Araxá, de 7 a 10 de Junho:

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Definido o roteiro do II Rallye Internacional 1000 Milhas Históricas Brasileiras

20 A 24 DE JUNHO DE 2012

Concorrentes percorrerão 1.619 km em quatro dias, passando pelas mais famosas estradas da história brasileira.

Faltando apenas um mês para a realização da 2ª edição do Rallye Internacional 1000 Milhas Históricas Brasileiras, os organizadores do MG Club do Brasil já completaram o levantamento do roteiro da prova que tem a chancela da FIA-Historic (Federação Internacional de Automobilismo) e homologação da FIVA (Federação Internacional de Veículos Antigos). 
A competição com percurso de 1.619 km será disputada em quatro dias passando por algumas das mais famosas estradas da história brasileira, como a Estrada dos Tropeiros, e parte do Caminho Novo e do Caminho Velho Real. A largada será no dia 21 de junho no Shopping Iguatemi, em São Paulo (SP).

O DOMINIO DA MÁQUINA...

Hummer militar híbrido BY JLV


Hummer militar híbrido
O exército americano gasta uma fábula de dinheiro em combustíveis por dia – jipes, caminhões (geralmente de 8 toneladas), ônibus, aquecimento e refrigeração de bases, geradores, tanques e por aí vai, quase infinitamente. Mesmo o país mais rico do mundo precisa economizar, e uma saída parcial é o uso de tecnologias verdes, como a de veículos híbridos. 

O novo Bravo, que se pode ver como um Hummer de nova geração, descende de um veículo chamado Alpha, tem capacidade de andar uma certa distância apenas com eletricidade (importantíssimo por não gerar ruídos ou muito calor) e, também oferecer energia a pequenos agrupamentos militares, agindo como uma usina elétrica móvel.

Em lugar do motor Cummins diesel de quatro cilindros do Alpha, ele utiliza um sistema híbrido paralelo composto de um Ford V8 4.4 biturbo de 268 hp, um motor elétrico dianteiro, um sistema híbrido integrado na traseira para maior economia – pronto para queimar 70% menos combustível do que o Alpha blindado. Ele chega a fazer 3,1 km/litro na cidade e 6,06 km/litro na estrada. 

O conceito do Bravo foi do ministério de defesa americano em colaboração com um grupo de alunos do College of Creative Studies, faculdade de estudos criativos, de Detroit, e o conceito foi desenvolvido pelo Tank Automotive Research, Development and Engineering Center, TARDEC, centro de pesquisas, desenvolvimento e engenharia automotiva de tanques, de Warren, Michigan, com a World Technical Services, Inc. O conceito foi mostrado no congresso anual da SAE, Sociedade de Engenheiros Automotivos, no Brasil Sociedade de Engenheiros da Mobilidade. 

O CIRCUITO DA GÁVEA DE 1937

FAST AND LOUD, NOVA SÉRIE NO DISCOVERY

ALTA RODA COM FERNANDO CALMON



Alta Roda nº 682  — Fernando Calmon — 22/5/12




O SOLUÇO DOS IMPOSTOS






Quem, de fato, usou o bom humor para definir os altos e baixos do mercado brasileiro de veículos foi o presidente italiano da Citroën do Brasil, Francesco Abbruzzesi: “Já aconteceram mais coisas no Brasil, em cinco meses, do que na Europa em cinco anos”. Ele se referia ao pacote que governo, indústria automobilística e, indiretamente, as instituições financeiras acabaram de anunciar para reanimar as vendas internas.
Entretanto, houve diferenças em relação a acordos anteriores aqui e mesmo no exterior, onde corte de impostos visou à renovação da frota. A principal novidade é que a indústria, além de obviamente manter empregos, concordou em descontos adicionais de 2,5% para automóveis até 1.000 cm³ de cilindrada; 1,5% entre 1.000 cm³ e 2.000 cm³; e 1% para comerciais leves (picapes e furgões). Utilitários esporte (SUV) são considerados automóveis para efeitos fiscais.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

ENCONTRO EM ÁGUAS DO PRATA

DE CARRO POR AÍ COM O NASSER





edita@rnasser.com.br             Fax: 55.61.3225.5511 

Coluna 2112 23.maio.2012

Mais um remendo para aquecer indústria e empurrar o PIB
O Governo Federal agiu imperialmente, não ouviu a sociedade, e baixou as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados de todos os veículos. Os 1.0 nacionais tiveram-no reduzido a 0%; entre 1.0 e 2.0 flex, de 11 para 6%. Nos importados a redução também prevalece. Destes, 1.0 há apenas os mexicanos Nissan e, como os demais estrangeiros terão desconto de 5% no IPI. O governo acertou com a indústria praticar um descontinho adicional. E, para fomentar a demanda, reduziu o depósito compulsório dos bancos junto ao Banco Central e, com isto, tais entes poderão usar cerca de 10B, seus, porém anteriormente inertes no cofre oficial. No mesmo pacote, reduziu o imposto sobre o financiamento. 
Na prática espera que os bancos reduzam a entrada a 20% e prazo para 60 prestações. O descontinho adicional que a indústria prometeu honrar varia entre 1 e 2,5%, calculado sobre o preço sugerido para vendas, um valor hilário e não praticado – exceto para Land Rover Evoque, para o qual há filas, Ferrari, Maserati, Mercedes AMG, Aston Martin, veículos para outra faixa de público, acima dos descontinhos.
Não há certeza de êxito. Busca-se fomentar a venda dos 1.0, quase metade do mercado. Mas é exatamente o comprador dos carros de menor preço que está endividado, sem liquidez, com as contas domésticas atrapalhadas, pouca opção para resolver, e perdendo os carros por falta de pagamento. Em dois anos a inadimplência cresceu 100%, atingindo o recorde de 6% dos negócios, e o dinheiro envolvido nisto é igual ao volume estornado do depósito compulsório: R$ 10B. Difícil a este público reagir para o consumo.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

BMW M6 BY JLV



  Mesmo na Alemanha, o BMW Série 6 acabou sendo visto como um ‘carro de clube de golfe’, já que na era do diretor de design Chris Bangle, ele ganhou muito tamanho e peso. Agora, com o novo dsign, parece que voltou às origens BMW o suficiente para inclusive receber um cupê e um conversível na versão M.

O novo M6 vem com o magnífico V8 biturbo 4.4 do M5 com as quatro espirais dos dois turbos colocadas faseadas umas em relação às outras, o que virtualmente elimina o aparecimento de turbo lag, ou atraso do turbo sob aceleração inesperada; a caixa é de dupla embreagem e 7 marchas do M5 e um diferencial ativo impulsiona as rodas traseiras.


Com faixa vermelha a 7.200 rotações, a potência máxima é de 560 hp e o torque de 680 Nm, suficientes para levar o cupê a 100 km/h em 4,2 segundos e o conversível em 4,3 s. A máxima eletronicamente limitada é de 250 km/h, mas se o comprador comprar o ‘Driver’s Pack’, passará a 300 km/h. 

O chassi é específico para o Série 6, com elementos forjados nos eixos dianteiro e traseiro. Os amortecedores ativos e os freios são M, e os controles de direção, acelerador e suspensão são independentemente selecionáveis através de um par de botões também M.

O interior é acabado em fibra de carbono, alumínio e couro.


www.techtalk.com.br

ILHA DE MAN, A TERRA DOS HOMENS...

ELLAN VANNIN, A PÉROLA DO MAR DA IRLANDA, TEM A PISTA MAIS PERIGOSA DO MUNDO. VALE A PENA VER DE NOVO... A FACA NOS DENTES, O SANGUE NA GUERRA, O DOCE SABOR DA VITÓRIA..



O RECORDE DE MIKE HIGGINS COM UM SUBARU DE RALLY

RAID DA MANTIQUEIRA: FOTOS DE ROBERTINHO R.O.



terça-feira, 22 de maio de 2012

RAID DA MANTIQUEIRA: MAIS FOTOS MINHAS

FORD F 100 V8 302 AUTOMÁTICA

AVALLONE TF DO VIOLA

DODGE 1800

MUSTANG V8 1986

MERCEDES C 280 E CLK

MERCEDES BENZ 230-6 1971

MERCEDES CLK 320 DO KAIKO



ALFA ROMEO DUETTO E GIULIA SUPER EX MAHAR

MERCEDES 500 DE HENRIQUE THIELMANN

AS CORVETTES: 12975 DE LOZADA E 1971 BOB RUSCHI

PORSCHE 914-4 DE LUIZ MIRANDA

DOIS JAGUAR E TYPE: ORIGINAL E MODERNO
O POVO UNIDO JAMAIS SERÁ VENCIDO!

MAIS UMA DO XJ6



RAID DA MANTIQUEIRA: FINAL

A CORVETTE VENCEDORA DE EMILIO LOSADA

O máximo de prazer que se pode ter vestido.... essa foi a frase que caracterizou o Raid Da Mantiqueira, uma explosão rodante de alegria na ferrugem, na tradição do automóvel e no espírito competitivo saudável. Foram poucos 250 km de Rally de regularidade desenvolvidos entre as belas cidades do Sul de Minas, onde  tenho raízes fortes, pois muita gente da família é de lá. Entre essas montanhas passei muitos momentos bons na adolescência. Estradas que conheci ainda de terra, cidades carregadas de lembranças, o ]Raid foi pra mim uma jornada sentimental minha juventude. Parece que foi ontem...
A DIVERSIDADE: LASALLE E TRABBI
Mas a melhor descrição do que é fazer Rally de Clássicos foi dada pelo intenso Hervê Salmon, vitima inquebrantável da maldição de Joe Lucas, the Prince of Darkness. Seu Austin Healey, belíssimo por sinal, fritou o dínamo na estrada gritando no more! No more charge! Pois o indômito Salmon botou o Austin em cima de uma prancha e veio até Pouso Alto, onde fica o castelo do Batão Carlos Andre, o Castelão da Mantiqueira. 
O MALZONI DKW DE BALDER/CRISPIM
Ali descobriu uma relativa escassez de peças Lucas na cidade só porque era sábado de manhã, mas não se abateu. Juntou-se ao Hemmel, dono do magnífico Jaguar XJ6 Series 1, de cambio manual, e fez o Rally inteiro dizendo que 30% do prazer é dirigir seu carro antigo, mais 30 curtir a paisagem e os  30 finais fazer parte da muvuca rodante que sempre um Rally desses. Quem já fez que o diga.
A DUETTO DO NATALI
O percurso ideado pelo inoxidável par que foi o espírito do Raid, Fernando e seu filho Rodrigo, ambos Gonçalves, foi completado pelo Mestre Ralizeiro José Rodrix Oktavius, a alma de tantos Rallyes nacionais e internacionais que tivemos por aqui, para conceber um momento poético de exaltação ao uso do carro antigo em movimento, a mais pura expressão do AUTO MÓVEL e não auto fixo em uma garagem na sombra do olvido automotivo. 
BMW 2002 BAUR CABRIOLET DE SERGIO MASSA
Talvez pela rica personalidade dos organizadores houvesse uma incrível diversidade de veículos no Raid, que iam desde os 600 cm³ do Trabant da dupla liderada pelo lídimo representante do Automóvel Clube Soviético, Flavius Gomov e seu fiel cambono de extensas aventuras rodOviárias, o hábil jornalista de origem Malaia Jason Foguel, o primeiro a saber das ultimas. O pequeno e bravo Trabbi com seus 29 CV chegou em 10º lugar na gerale PRIMEIRO na classe de modernos. Contrastando com o Jaguar EType do Gilbert e Rachel Landsberg, capaz de 240 KM/H. e a vasta e veloz La Salle doBravo Muricy e seu famoso estilo de tocada baseado em um trem fantasma: damn the torpedoes, full steam ahead!
CHEVROLET CAMARO DE PAULO MONNERAT
O carro mais veloz do Raid foi sem duvida o BMW 328 E36 Wagon do Sr. Aranha, que o usa para supermarket runs de final... Montrou um estilo inimitável de derrapar nos Primes de velocidade pura em Lambari e perto de Caxambu...
Mas um rally de velocidade não se decide em primes, que inclusive não contavam para a classificação final, só os trechos de regularidade. Neles triunfou a Corvette 75 v8 Small Block 350/350 de Emilio Losada, um cara gente fina que toca muito bem e quase zerou os trechos controlados.
O E TYPE DOS LANDSBERG
Mas a diversidade continuava com o MGA de Max Acrilico, o DKW Hot Rod de Niltinho( Ganhou o troféu Matusalém por ser o mais antigo piloto presente: Correu na inauguração de Interlagos em 1941...). Mas a grande presença foi de Jan Balder e Crispim, o lendário mecânico de Jorge Lettry, que aliás foi lembrado pela semelhança física com o Hemmel do XJ6 e me deu um susto quando o vi pela primeira vez... Balder e Crispim correram no não menos lendário Malzoni de corrida de sua vitória nas Mil Milhas de 1965, pertencente ao nobre castelão Carlos André e seu Hotel Serraverde. Lar durante três noites da comunidade ralizeira obsoleta.
O PUMA DO LOMBA E O DKW DO NILTINHO, O SEM LIMITES...
Um capitulo à parte foi a participação do impensável e impagável Paulo Lomba com seu Puma Rally 1975, como sempre sendo um dos motores da alegria do Raid, tanto que teve um troféu denominado em seu nome mas que , a contragosto, teve que entregar para Fernando Monnerat, que correu em um belo Camaro 73 V8 350 manual, embora no resultado final distribuído hoje o vencedor tenha sido o Sr Tutti Frutti, curioso apodo de um conhecido aracnídeo... A Brigada Partigiana de Alfa Romeo compareceu rpresentada por seu líder máximo, Il Capo W. Natali com uma Duetto 1750 impecável, que só justificou o nome de mulher emm um carro italiano ao dar umas falhadas de velas rapidamente consertadas por Ricardo Santos, um homem hábil: afinal corre de Jaguar Mk II 3,4, aliás lindo!
O JAG MK II DO RICARDO SANTOS
O percurso foi de Caxambu a Baependi, Cambuquira, Conceição do Rio Verde, Lambari, onde houve um almoço digno de clube inglês de Rally à beira do Lago em frente ao Cassino. Depois fomos a Carmo de Minas, onde diz-se que há o melhor café do país e de volta ao Parque das águas de Caxambu, já com o Sol se pondo depois de um dia perfeito para Rally, com céu azul e temperatura amena de começo de Inverno.
MGA DE MAX ACRÍSIO
As estradas estão perfeitas, resultado de uma campanha do Governo de Minas. A Buraco Nunca M ais, e o final do Rally foi, como sempre, coroado pela controvérsia a respeito da premiação, com muita gente reclamando. Afinal, final de rally sem discussão não é Rally... Amanhã tem muito mais fotos! Não perca!
O LINDO XJ6 4,2 SERIES I


ENCONTRO DE FRIBURGO NO PROXIMO FIM DE SEMANA

THE TRANS PACIFIC EXPRESS

Os barcos voadores que ligavam os estados unidos ao que parecia o futuro mercado de ouro dos anos 30, a China Continental. Só que isso demorou outros 50 anos... uma viagem de quatro dias pulando de ilha em ilha em um hidroavião de 3.500 km de autonomia, mas com um luxo só... O avião é um Sikorsy S-42.

RAID DA MANTIQUEIRA: O FINAL

O ESPIRITO DO RAID. o TRABBI E O LASALLE 1939

O máximo de prazer que se pode ter vestido.... essa foi a frase que caracterizou o Raid Da Mantiqueira, uma explosão rodante de alegria na ferrugem, na tradição do automóvel e no espírito competitivo saudável. Foram poucos 250 km de Rally de regularidade desenvolvidos entre as belas cidades do Sul de Minas, onde  tenho raízes fortes, pois muita gente da família é de lá, entre essas montanhas passei muitos momentos bons na adolescência. Estradas que conheci ainda de terra, cidades carregadas de lembranças, o ]Raid foi pra mim uma jornada sentimental minha juventude. Parece que foi ontem...
JAGUAR MK II 3,4 
Mas a melhor descrição do que é fazer Rally de Clássicos foi dada pelo intenso Hervê Salmon, vitima inquebrantável da maldição de Joe Lucas, the Prince of Darkness. Seu Austin Healey, belíssimo por sinal, fritou o dínamo na estrada gritando no more! No more charge! Pois o indômito Salmon botou o Austin em cima de uma prancha e veio até Pouso Alto, onde fica o castelo do Batão Carlos Andre, o Castelão da Mantiqueira. Ali descobriu uma relativa escassez de peças Lucas na cidade só porque era sábado de manhã, mas não se abateu. Juntou-se ao Hemmel, dono do magnífico Jaguar XJ6 Series 1, de cambio manual, e fez o Rally inteiro dizendo que 30% do prazer é dirigir seu carro antigo, mais 30 curtir a paisagem e os  30 finais fazer parte da muvuca rodante que sempre um Rally desses. Quem já fez que o diga.
DOIS AUTO UNION: UM BELCAR VOADOR E UM AUDI RS4
O percurso ideado pelo inoxidável par que foi o espírito do Raid, Fernando e seu filho Rodrigo, ambos Gonçalves, foi completado pelo Mestre Ralizeiro José Rodrix Oktavius, a alma de tantos Rallyes nacionais e internacionais que tivemos por aqui, para conceber um momento poético de exaltação ao uso do carro antigo em movimento, a mais pura expressão do AUTO MÓVEL e não auto fixo em uma garagem na sombra do olvido automotivo. 
O MALZONI DKW DE DORRIDA
Talvez pela rica personalidade dos organizadores houvesse uma incrível diversidade de veículos no Raid, que iam desde os 600 cm³ do Trabant da dupla liderada pelo lídimo representante do Automóvel Clube Soviético, Flavius Gomov e seu fiel cambono de extensas aventuras rodviárias, o hábil jornalista de origem Malaia Jason Foguel, o primeiro a saber das ultimas. O pequeno e bravo Trabbi com seus 29 CV chegou em 10º lugar na gerale PRIMEIRO na classe de modernos. Contrastando com o Jaguar EType do Gilbert e Rachel Landsberg, capaz de 240 KM/H. e a vasta e veloz La Salle doBravo Muricy e seu famoso estilo de tocada baseado em um trem fantasma: damn the torpedoes, full steam ahead!
NA ESQUERDA A CORVETTE VENCEDORA EM UMA 71 DE BOB RUSCHI, PRESIDENTE DO VETERAN DO RIO
O carro mais veloz do Raid foi sem duvida o BMW 328 E36 Wagon do Sr. Aranha, que o usa para supermarket runs de final... Montrou um estilo inimitável de derrapar nos Primes de velocidade pura em Lambari e perto de Caxambu...é o mestre do drifting tupiniquim...
Mas um rally de velocidade não se decide em primes, que inclusive não contavam para a classificação final, só os trechos de regularidade. Neles triunfou a Corvette 75 v8 Small Block 350/350 de Emil, um cara gente fina que toca muito bem e quase zerou os trechos controlados.
O E TYPE DOS LANDSBERG, PERFEITO!
Mas a diversidade continuava com o MGA de Max Acrilico, o DKW Hot Rod de Niltinho( Ganhou o troféu Matusalém por ser o mais antigo piloto presente: Correu na inauguração de Interlagos em 1941...). Mas a grande presença foi de Jan Balder e Crispim, o lendário mecânico de Jorge Lettry, que aliás foi lembrado pela semelhança física com o Hemmel do XJ6 e me deu um susto quando o vi pela primeira vez... Balder e Crispim correram no não menos lendário Malzoni de corrida de sua vitória nas MilMilhas de 1965, pertencente ao nobre castelão Carlos André e seu Hotel Serraverde. Lar durante três noites da comunidade ralizeira obsoleta.
O PUMA RALLY DO INACREDITÁVEL LOMBA E SUA CAIXA DE CINCO MARCHAS
Um capitulo à parte foi a participação do impensável e impagável Paulo Lomba com seu Puma Rally 1975, como sempre sendo um dos motores da alegria do Raid, tanto que teve um troféu denominado em seu nome mas que , a contragosto, teve que entregar para Fernando Monnerat, que correu em um belo Camaro 73 V8 350 manual. A Brigada Partigiana de Alfa Romeo compareceu r3presentada por seu líder máximo, Il Capo W. Natali com uma Duetto 1750 impecável, que só justificou o nome de mulher emm um carro italiano ao dar umas falhadas de velas rapidamente consertadas por Ricardo, um homem hábil: afinal corre de Jaguar Mk II 3,4, aliás lindo!
 A DUPLA GOMES/VOGEL E A BANDEIRA DA DDR...
O percurso foi Caxambu, Baependi, Cambuquira, Conceição do Rio Verde, Lambari, onde houve um almoço digno de clube inglês de Rally à beira do Lago em frente ao Cassino. Depois fomos a Carmo de Minas, onde diz-se que há o melhor café do país e de volta ao Parque das águas de Caxambu, já com o Sol se pondo depois de um dia perfeito para Rally, com céu azul e temperatura amena de começo de Inverno.
As estradas estão perfeitas, resultado de uma campanha do Governo de Minas. A Buraco Nunca M ais, e o final do Rally foi, como sempre, coroado pela controvérsia a respeito da premiação, com muita gente reclamando. Afinal, final de rally sem discussão não é Rally...
AMANHÃ TEM MUITO MAIS FOTOS....