Argentina lidera acordo Mercosul + EU
Sem maior publicidade exumaram-se
as tratativas para realização de acordo comercial entre União Europeia e
Mercosul. Assunto se arrasta há
anos, tropica quando empaca o fluxo negocial entre Argentina e Brasil,
maiores parceiros no bloco. Estava há
década no fundo de alguma gaveta sul americana.
Membros do Mercosul acordaram, em encontro no Uruguai ao final de abril,
listar produtos europeus factíveis à negociação para importação com desoneração
tributária, estabelecimento de cotas ou volumes, relação de trocas. A relação
incluirá entre 87 e 90% da lista de produtos dos grupos carnes, frutas,
vegetais, trigo, lácteos, vinhos, eletrodomésticos e veículos. De
princípio, têxteis e de informática ficam fora.
Mauro Borges, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
na comissão de frente. A União Europeia faz dever de casa, listando produtos
negociáveis. Após, costura concreta para cruzar concedidos e proibidos.
Enfim, abrir as portas e portos. A retomada, óbvia e surpreendente, é
tocada pela Argentina, terceiro fornecedor de alimentos à Europa, sólida
parcela em suas exportações, arrepiada com concorrência com subsidiados itens
agrícolas europeus. Mas, como o Brasil, seja por incompetência, queda de
produtividade, perde mercado de frutas – e em nosso caso, até castanha de caju
... – para os africanos.
Recentemente, propelida por crise econômica, coordena, instiga por seus
ministérios de Economia e de Relações Exteriores retomar negociações com os 22
países membros da UE. Na prática não é o reduzir a dependência comercial com o
vizinho – nosso caso -, mas e principalmente re inserir a Argentina em âmbito
internacional para obter financiamentos e captar investimentos.
A UE, ao contrário, está
aberta a novos negócios e fornecedores e, quando moldada, a proposta do
Mercosul estará junto das tratativas em curso com os EUA. A CNI, Confederação
Nacional da Indústria, manifesta-se favoravelmente, mudança histórica.
Na relação de produtos
desonerados de parte a parte, caso da Coluna,
Veículos, facilitará para as marcas operando no Mercosul, permitindo
complementariedade com auto peças, e trazer modelos e versões - e exportar os
nossos - para ampliar a gama das marcas, com produtos hoje de importação
inviável ante os óbices tributários.
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EconFort, 40 mudanças nos Mercedes
Com produtos recentes, a
Mercedes criou e aplicou tecnologia em suas linhas extra pesadas Axor e Actros,
estendendo-o ao semi pesado Atego.
Como as mudanças são
pouco vistas, a Mercedes promoveu amplo test drive com a rede de revendedores e
clientes no autódromo gaúcho Velopark.
Nome sintético, EconFort engloba Economia, Conforto,
Força/Desempenho, e se aplica aos produtos dos maiores – e mais rentáveis
segmentos do mercado de caminhões, Extra pesado 40% e Semi pesado, 30%. Esqueça
o meio ambiente inóspito, a exigência de força, o desconforto da temperatura e
do barulho do motor. Caminhão de respeito hoje é em nível superior, confortável
via facilidades eletrônicas e mecânicas, como o gerenciamento do motor, a
automatização do câmbio – como um sistema Dualogic parrudo -, eletrônica de
segurança para os freios. A eletronização
amplia facilidades para gestão, imediata e à distância, pela transportadora, do
trabalho do veículo e motorist. Philipp Schiemer, presidente e CEO da Mercedes na América Latina,
explica ser mais de 40 novidades nos três modelos, e com elas voltar à
liderança na venda de caminhões no país. As mudanças ocorrem por
desenvolvimento de tecnologia dentro do maior plano de investimentos por
empresa de veículos comerciais no país: R$ 2,5B entre 2101 e 2015. A Mercedes
crê no crescimento do país, na expansão de negócios, na demanda por veículos de
trabalho.
Como as mudanças são pouco vistas, a Mercedes promoveu amplo test
drive com a rede de revendedores e clientes no autódromo gaúcho Velopark.
Maiores mudanças na
linha Atego, interface de categorias: mudança na curva de torque, câmbio
automatizado, novo eixo traseiro sem redução, nova suspensão da cabine, e do
banco do condutor.
A troca do sistema de
redução nos eixo traseiro dá-se por conta de eliminar atritos e abrasões
fomentando aumento de consumo, em especial nos trechos utilizados sem carga.
Economia grande, até 10% em volume. Aspecto técnico curioso, para economia a
eletrônica permite que o motor volte à marcha lenta toda vez que, abaixo dos 40
km/hora não tenha demanda. Saudosistas se lembrarão da Roda Livre, sistema
mecânico para reduzir consumo, aplicados pelos DKW Vemag na década de ’50 e ’60.
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Vale tudo para vender
Mercado patinando por
condições várias, incluindo a Copa do Mundo e consequências, como mês e meio
monopolizando atenções; receio das reações populares ao volume de dinheiro dos
impostos gasto em obras incompletas; crescimento de pífios 1,6% nas vendas do
último mês; indústrias e importadores criam soluções para vender.
Santiago Chamorro,
entre contido e desconhecido presidente da GM no Brasil, foi à
tela das tvs anunciar o projeto mais objetivo: vendas diretas ao consumidor,
o Preço de Funcionário. É atrativo: da tabela deduz-se a margem
bruta do revendedor, mais o desconto funcionário.
O valor de tais
parcelas é informada pelo vendedor, que não tem, exatamente, fé pública.
Parcelas variam de acordo com os veículos. Dizem os concessionários. num
hipotético Cruze LT, margem de lucro é de 10%, e o desconto do funcionário R$
2.000. Na prática, redução de R$ 9.806, líquidos R$ 67.990 – uns 15%. No Ônix
1.4, a R$ 48.300, queda menor: dita margem da revenda R$ 3.846; desconto
funcionário R$ 1.000. Corte de R$ 3.850, líquido final a R$ 43.450 – ou 8%
menos.
A mágica da aritmética é vender direto, sem investimentos pelo
concessionário, que receberá comissão por organizar os papéis, e pelas revisões
em garantia. Como os valores não são lineares, mais ? www.ofertaschevrolet.com.br.
Citroën e Peugeot fazem operação financeira: 50% de entrada em
financiamento de 24 meses sem
juros.
Ford, pouca atração, sem sintonia com os gritos das ruas e
sussurros do mercado: opção entre pequena facilidade de pagamento, revisões.
Pouco apelo.
Audi em fugaz Open
House, até dia 25, em suas revendas. Tri motivação: vender, manter os recordes
obtidos em 2014, dobrar as vendas de 2013, marcar a gestão positiva de Jörg
Hoffmann.
Quer visita aos revendedores, abertos até mais tarde, integrando
clientes Premium com as casas da marca. 20 anos no Brasil, reduziu
preços; financia com 50% de entrada e 20 parcelas sem juros; 20% de
desconto no primeiro ano do seguro, 20 meses de manutenção programada gratuita
para A1 e Q3.
Modelo
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Era
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É
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A1 Kult
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R$ 79.900
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A3 Sportback
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R$ 93.500
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R$ 86.500
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A3 Sedan
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R$ 94.800
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Q3
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R$135.600
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R$129.900
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A4
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R$ 129.200
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R$114.900
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A5
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R$ 159.400
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R$145.000
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Suzuki renova atenções sobre o Jimny, feito no Goiás desde novembro de
2012, aplicando mudanças sugeridas por clientes: estribos, novos para choques,
facilitando limpeza e permitindo a exceção de possuir engate dianteiro.
Polivalente, leque de usuários desde profissional das lides de campo, ao
fazendeiro para deslocamento, gente em busca de dirigir em posição superior,
andar na cidade sem problemas com buracos ou tamanho de vagas em shoppings.
4 versões: 4ALL uso na cidade; 4SUN –
cidade durante a semana e fim fora dela, curtindo o teto solar
panorâmico; 4SPORT – fora de estrada, mais alto e com snorkel, a
tomada de ar elevada para a injeção de combustível; 4WORK– produção
personalizada a frotistas, com interior lavável.
Ampla variedade de cores alegres, incluindo, acredite, Rosa.
Quanto
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4 SPORT
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R$ 64.990
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4 SUN
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R$ 62.990
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4 ALL
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R$ 58.990
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4 WORK
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sob
demanda
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Do Banco do
Brasil a mais efetiva atração em mercado de compradores com bolso em
pânico: taxas especiais; carência de 6 meses para iniciar o pagamento; dois
meses em branco a cada ano do período. Solução inteligente, espera-se seja a
colaboração oficial ao pedido dos fabricantes de veículos: fomenta as vendas
sem reduzir impostos.
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Suzuki Jimny 2015
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Roda-a-Roda
Mérito – Nova Classe C aprovada com louvor nos testes de
colisão NCap: cinco estrelas de proteção a ocupantes e crianças. É a nota
máxima, obtida não apenas por estrutura deformável, mas pela inclusão de muitos
equipamentos de segurança. No Brasil vendas em outubro.
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Novo Classe C. Outubro
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Razão -
Nacional, sem participação acionária da Mitsubishi, um dos segredos do êxito da
MMC foi divulgar a marca no uso das habilidades dos produtos, em especial rallies,
competindo com marcas e equipes mundiais.
Evolução – Desenvolveu tecnologia, componentes, importou
partes, modificava os carros em pequena empresa próxima à sua fábrica, em
Catalão, Go. Porém expansão da marca exigiu crescimento proporcional.
Ralliart – Criou, na fazenda onde tem autódromo, o Velo
Citá, Mogi Guaçu, SP, área para projetar, desenvolver, fabricar, preparar,
customizar veículos às corridas – de pista e fora do asfalto -, picapes,
automóveis, SUVs. Representa o rótulo Mitsubishi na atividade: Rallyart.
Condução – À frente, Guilherme Spinelli, vencedor piloto da marca, e apoio
de escritório francês de Thierry Viadort, líder da Ralliart japonesa por 26
anos – por 12 ganhou o Rallye Dakar.
Na prática – Competidor deixa seu carro aos cuidados
da Ralliart para acertos, desenvolvimento e a logística das
corridas. Ou aluga serviços e veículo para a temporada, resumindo-se a chegar,
recebe-lo pronto, competir. É grande evolução no panorama das corridas no
Brasil. Já tem quase centena de clientes!
Esporte – Ford fará centro de desenvolvimento de carros de corrida e
apoiará sua presença nas provas de Nascar, Tudor, Ima, NHra e Global Rallly Cross.
Indústria – Negócio, acelerar desenvolver
tecnologia e rápida migração às versões espertas dos carros de série.
Lembrando, a Ford surgiu de uma corrida.
Aliás – Quem entender um pouco sobre a companhia e
suas experiências no desenvolvimento de produto no Brasil ?
Refinamento – Em versão coupé,
aqui desconhecida, a Renault Sport reincide série especial e limitada, a Mégane
RS: motor 2.0, 275 cv; amortecedores Öhlins, pneus Michelin, escapamentos
Akrapovi?. 38.000 Euros. Brasil, não.
Menos – Aqui, em lugar dos 275 cv, o motor 2.0 e 143 cv
estão na série especial Fluence GT Line, estendida à linha Dynamique. É a
versão da versão. Câmbio automático, 6 velocidades, spoiller frontal, ocioso aerofólio
no porta malas, R$ 78.990,00.
Troller – Ford encerrou produção do jipe Troller, e
iniciou fazer a modelia 2015, de base mostrada no Salão do Automóvel de 2012.
Como a Coluna já contou, é um mini picape Ranger, com simbiose
de peças e nova carroceria de jipe. Pós
Copa.
Graça – A Citroën faz humor com anúncios em TV, com três histórias de
gente que faz de tudo para evitar sujar o carro. Uma campanha na contra
mão do mercado para valorizar os carros da marca, diz Alexander Greif,
gerente de publicidade da marca. Das agências Havas e Havas Digital.
Eletrônica – BorgWarner produz no Brasil embreagem
viscosa para ventoinha dos motores diesel. Coisa já vista em motores Ford no
Brasil, inova por gestão eletrônica. Vantagem? Deixa de ser peso morto gastando
potência do motor e só engata quando necessário. Reduz consumo e emissões.
Charme – Das provas mais charmosas do antigomobilismo
brasileiro, Rallye Internacional 1000 Milhas Históricas Brasileiras.
4ª edição, 6 a 10 de agosto. Automóveis produzidos entre 1919 e 1980, motos
entre 1931 e 1978, competidores nacionais e Mercosul.
Turismo – Não é corrida, mas curtição, camaradagem, boas
estradas, bons hotéis. Sai e chega em S Paulo, e Angra dos Reis, RJ, Caxambu,
MG, Campos do Jordão, SP.
Exposição – Museu da Audi, em Ingolstadt,
Alemanha, faz mostra-homenagem ao Brasil: “Ordem e Progresso – A DKW
Vemag e o novo amanhecer do Brasil”. 21 de maio a 21 de setembro. Mostra a
mudança do país, implantação da indústria automobilística, construção de
Brasília, a explosão do futebol e da bossa nova.
Mais – Ilustra com três veículos construídos no Brasil, importados para
o acervo: sedan Belcar, o mítico Fissore e o surpreendente Malzoni. Pela
primeira vez fabricante de automóveis ressalta a presença e exibe produtos
desenvolvidos pelo franqueado, longe da matriz.
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Alfazoni, um Alfa que a Alfa não conhece
Abelardo achou de fazer
uma limonada com os dois limões.
No
princípio das corridas com carros nacionais, sentar-se num JK, o FNM 2 000,
feito sob licença Alfa Romeo, era começar bem, com o melhor conjunto mecânico.
Abelardo
Aguiar, corredor em tudo, incluindo o JK vencedor com Antonio Carlos Avallone
dos 1.000 Km de Brasília, 1962,
Renato Peixoto – de Petrópolis, artista da lata, - e Carlos Bravo, piloto e
preparador da marca, combinaram fazer um carro a partir do JK. Menos peso e motor 6 cilindros Alfa 2600 cm3.
Sem êxito, capotou. Mesma prova no extinto Autódromo do Rio, idem com o carioca
Celso Gerbassi, com o GT Malzoni – motor de DKW Vemag 1.0.
Abelardo
achou, os dois limões dariam limonada. Comprou os restos da jeitosa carroceria
de fibra de vidro do GT Malzoni, reduziu a plataforma Alfa à sua distância
entre eixos, vestiu-a com as linhas esportivas e italianadas. Único e, pela
ficha técnica, de grandes possibilidades esportivas, no somar performance da
mecânica Alfa, motor levado a 2.200 cm3, dois carburadores Weber 45, duplos
horizontais, novidadosos freios a disco. Cinco marchas, excelente relação de
peso, potência, aerodinâmica, a proverbial resistência dos motores Alfa. Da
soma, o nome: Alfazoni. Não deu
certo.
Não se
sabe se por desacerto da suspensão frontal e direção, se a curta distância
entre eixos tornava-o arisco nas curvas. Abelardo desistiu. Os irmãos Moraes
assumiram com verba para os sonhados resultados de performance. Sem êxito,
cansaram-se, foram-se às corridas na Europa. O Alfazoni sumiu.
Na década ’90, exumado por Pedro Paulo Viola, de
ateliê carioca de restauração, em cuidados de antigomobilista, recebeu up grading em equipamentos, confortos, mecânica,
evoluída para a do Alfa 2.300, então de fácil achar. Trato de bom gosto,
vertente de atualização e cuidado na decoração.
É único
no mundo, cara de Ferrari e Maserati em escala. E, coisas de um Brasil então
distante do cenário mundial, desconhecido pela Alfa Romeo. Pode ser, chame
atenção na retomada histórica da marca no plano quinquenal da Fiat.
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Alfazoni. Alfa + Malzoni não deu certo, mas é único no mundo.
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