sábado, 31 de março de 2012

BIG BROTHER CHEGOU A SÃO PAULO...

MULTAR POR MÉDIA HORÁRIA: GOVERNO PAULISTA EXORBITOU
Postado no AUTOENTUSIASTAS por Bob Sharp



Rodovias paulistas: rumo ao inferno

A notícia estourou como uma bomba na última quinta-feira (22). Junto com cobrança de pedágio quilômetro a quilômetro a ser implantada e prevista para começar a funcionar no ano que vem – não mais por trechos, favorecendo quem hoje passa por uma praça de pedágio, paga, para deixar a rodovia logo adiante – vem a reboque a medição de velocidade computando o tempo gasto entre dois pontos sucessivos (ou não, fala-se de controle entre pontos distantes 100 km entre si).

O governo do pindamonhagabense Geraldo Alckmin saiu de órbita realmente. É olho grande (demais) no bolso dos cidadãos-motoristas. Não conheço maná melhor do que a nova e diabólica invenção. Se hoje já é enervante dirigir por causa dos pardais & radares, é fácil imaginar no que se transformará essa coisa tão prazerosa que é pegar uma estrada. Se transformará num inferno.

Tal como num rali de regularidade, as rodovias terão postos de controle (centenas) tanto para pedágio quanto para medir tempo (e calcular velocidade).

Eu soube pelo amigo e jornalista Emilio Camanzi que tal sistema de controle de velocidade começou a ser usado na Itália recentemente. Doideira pura. Já não se fazem mesmo italianos como antigamente. Acabou.

A Polícia Militar Rodoviária de São Paulo já andou ensaiando esse tipo de controle de velocidade. Bem no final dos anos 1980 fui a Rio Claro. Ia-se pela Via Anhangüera (SP-330) e tomava-se a Rodovia Washington Luís (SP-310), que atravessava Rio Claro. Logo antes de mudar de rodovia há um posto da polícia rodoviária e outro logo antes de Rio Claro. Neste posto fui parado e um policial me disse que eu havia excedido o limite de velocidade da rodovia (100 km/h) baseando-se no tempo decorrido entre os dois postos. Me autuou. 

Como sempre procurei conhecer bem o Código de Trânsito e as resoluções do Contran, vi ali uma autuação irregular (cronômetro já não era permitido, só radar) e recorri, obtendo deferimento.

Hoje a única forma de controlar velocidade por detetores de solo e radares, devidamente especificado pelo Contran na Resolução 396, de 13/12/2011:

"Art.1° A medição das velocidades desenvolvidas pelos veículos automotores, elétricos, reboques e semirreboques nas vias públicas deve ser efetuara por meio de instrumento ou equipamento que registre ou indique a velocidade medida (nosso grifo), com ou sem dispositivo registrador de imagem dos seguintes tipos:"
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O PRIMEIRO VÔO E A CIDADE DE SANTOS

UMA COLEÇÃO INCRÍVEL...

   

Ótimo Vídeo de Herr Volks&Wagen, Alexander Gromow, com um pequeno detalhe muito particular de Alfa Romeo: o  Alfa Romeo conversível verde é um Spider 2600 seis cilindros Tipo 115 de 1964 e o comando de válvulas do JK não é desmodrômico, mas sim duplo, porém com molas normais e duas válvulas por cilindro. Mas ninguém pode saber tudo e o vídeo é valioso. Saiu no Flávio Gomes.

sexta-feira, 30 de março de 2012

BALOCCO: IL CUORE SPORTIVO...


O INÍCIO DO MOMENTO MÁGICO...
Por ocasião dos 99 anos da marca del Biscione, o Clube Siciliano Alfa Romeo foi a Balocco, a mítica pista de testes da Alfa Romeo com vários carros, entre eles a meravigliosa 8C Competizione. O video - ouça com o som no último nível - começa com uma belissima GTA, mostra varias TZ, uma RL y otras cositas más. O predio do qual saem os carros era a antiga sede da AutoDelta....

O ESCRITÓRIO DO ADMINISTRADOR DE BALOCCO

Um dia, em 2006, saí de lá com um piloto chamado Roberto em uma Brera due litri e vi um vero biscione: uma grande cobra verde cruzando a pista na minha frente, o símbolo da Alfa Romeo. Um dia para não esquecer jamais:




CLIQUE E AMPLIE: FOTO GENTILEZA DO ALFISTA R. COTTA VIA BOB SHARP

ATENTEM PARA O COFRINHO...


ALTA RODA COM FERNANDO CALMON



Alta Roda nº 674 — Fernando Calmon — 27/3/12

GRANDE NO BOM SENTIDO

Não é à toa que a Fiat consegue, em ambiente de alta concorrência entre marcas de todas as origens, sustentar liderança de vendas entre automóveis e comerciais leves. O novo Grand Siena chegou, entre outros objetivos, para fortalecer as marca no segmento específico de automóveis, em que tem posição algo frágil em relação à Volkswagen e à GM. A empresa italiana, no Brasil, conta com a força da picape Strada para se manter no topo dos segmentos somados, mas isso poderia não ser suficiente no futuro.
Um dos méritos do Grand Siena é ter-se desvinculado da imagem de versão de três volumes do Palio, que mantinha desde a primeira geração, de1997. O chassi se baseia no do novo Palio, mas com amplas modificações em dimensões externas, bitolas e até do eixo traseiro com elementos do Punto. Preços vão de R$ 38.710 a R$ 52.137, essa incluindo o câmbio robotizado.

quinta-feira, 29 de março de 2012

DE CARRO POR AÍ COM O NASSER




 edita@rnasser.com.br             Fax: 55.61.3225.5511 

Coluna 1312 28.março.2012


Dúvida na VW: onde colocar o UP! ? Embaixo ou em cima ?


A matriz alemã da Volkswagen faz análises difíceis para definir patamar para a filial brasileira. Principal delas, onde posicionar o UP! próximo lançamento ? Como carro de entrada, primeiro degrau da motorização com a marca, ou acima do Gol ?
Há consciência que a filial brasileira é engrenagem fundamental ao seu projeto de ser a maior do mundo a médio prazo. Afinal, tem condições de buscar a liderança de vendas domésticas e pólo exportador para o Continente, um dos lugares do mundo capaz de expandir-se. As decisões da matriz incluem volumes de investimento; porte e capacidade da produção industrial; definição de produtos. O UP! será o passo de re início da VW no Brasil. Agente importante no processo, Luca De Meo, ex-executivo maior em automóveis na matriz Fiat, contratado pela VW e atual missão é o UP! no Brasil. Andou por aqui perguntando e conversando. 
Decisão marcará futuro próximo, o enquadramento mercadológico do UP!, seu carro mundial, substituto do Fox como de entrada na marca. Em duas e quatro portas, boa relação entre pequeno comprimento e ótimo espaço interno, a questão é saber situá-lo no mercado: sob o Gol, para ser o mais barato da marca, competindo diretamente com o Novo Uno ? – ou o conforto como compacto Premium, em maior refinamento, preço, lucro unitário, porém de menores vendas ?
Agregada, há sub questão: definir o motor do UP! A VW/Brasil precisa atualizar os seus, e em qualquer lançamento a partir de agora há a se considerar dados de, pelo menos, uma década à frente. E nela está a percepção dos clientes em buscar produtos pró ecologia. Nesta rubrica outro dado: a crescente demanda por potencia, conseqüência da expansão da Classe B. Na prática, o atual motor EA 111 1.0, está no limite de confiabilidade mecânica, e não permite ganhar mais potência sem risco à durabilidade. Projeto novo, o motor 1.0 com três cilindros, uma das referências do UP! alemão, em início de vida, produz 73 cv e tem largas perspectivas de desenvolver ganhos em potência. 

LIRA DO DELÍRIO: O CARBURADOR DE LOUÇA...

sábado, 24 de março de 2012

ALTA RODA COM FERNANDO CALMON

TODAVÍA EN SANTIAGO DE CHILE...VOLVERÉ LUNES À LA NOCHE...

Alta Roda nº 673 — Fernando Calmon — 20/3/12

A BRIGA PELO BOLSO

Depois de 45 dias de discussão, Brasil e México chegaram a um consenso sobre a revisão pontual do acordo de comércio de veículos. Como em geral acontece, cada parte cede em suas posições dentro de uma negociação civilizada. O México aceitou a limitação em valores de suas exportações de automóveis e comerciais leves até 2015 e o Brasil deixou de lado, por ora, a inclusão antecipada de caminhões e ônibus só prevista para 2020.
No primeiro ano, cada país terá direito de exportar US$ 1,45 bilhão; US$ 1,56 bilhão, no segundo ano e US$ 1,64 bilhão no terceiro, sem impostos.  Em termos práticos, significa uma cota de cerca de 100.000 unidades nos primeiros 12 meses, 108.000, em 2013/14 e 113.000, em 2014/15. A partir daí, volta o livre comércio.
O índice de nacionalização de 30% no México corresponde a 60% na regra do Mercosul. Conforme a coluna já comentou, os mexicanos fazem uma conta direta da proporção entre peças locais e de outras regiões, considerando apenas valor e mão de obra. Aqui se incluem outros custos internos. Também houve acordo de aumento do índice para 35%, de 2013 a 2016, e 40%, em 2017. O Brasil cumpre essa meta de conteúdo local com facilidade e o México terá de se esforçar para manter preços competitivos.

DE CARRO POR AÍ COM O NASSER











 edita@rnasser.com.br             Fax: 55.61.3225.5511 Coluna 1212 21.março.2012





Auto Argentino, uma exposição exclusiva aos carros dos hermanos
Um pequeno Isard 400, Coupé, 1961, exemplar da leva de microcarros produzido na Argentina, foi o preferido do público e ganhador da Categoria F no Concurso de Estado. Um Citroën 3 CV, 1973, foi o escolhido pelo voto dos expositores na 3ª. Expo Auto Argentino no domingo passado em gramado equestre na cidade de Moreno, a 40 quilômetros de Buenos Aires.
Curioso, no país detentor da mais rica e refinada frota de antigos na América do Sul, um carrinho com motor monocilíndrico, típico de motocicletas, leve a taça dos apreciadores dos veículos antigos. Mas só podia ser assim. O evento, como claramente informa, é para autos argentinos, um esforço nacionalista para salvar e preservar a história e a representatividade do empreendedorismo, da tecnologia aplicada pelos argentinos na variedade de produtos marcantes do evoluir de sua indústria. O vizinho país tem maior leque de marcas e iniciativas locais distante das grandes fábricas, e preserva referências como o surpreendente projeto e construção de motores – o belo V8 refrigerado a ar, em alumínio equipando o primeiro Justicialista é o melhor exemplo.
Há três anos, dois historiadores, Gustavo Feder e José Luiz Murgo, somaram seus arquivos e iniciativas para divulgar os feitos automobilísticos argentinos. Geraram serviços, histórias, um curso específico, e a melhor forma de expor a idéia de preservação, a exposição Auto Argentino. Parceiro, o Rotary Club de Francisco Alvarez, à frente um incansável Alberto Rosso, aderiu para divulgar, facilitar, envolver-se, e cobrar 10 pesos – R$ 5 – de entrada aos projetados 20 mil visitantes, destinando-os aos fins sociais onde se aplica. A festa vem num crescendo em divulgação, expositores, feira de peças, barracas de alimentação e, mais importante, a consciência do orgulho nacional por participar da história. Autoridades locais deram o ar da presença, Oscar Feliú, governador do Rotary, Mariano West, alcaide – prefeito – da cidade, parlamentares, dentre eles Eduardo Amadeo, articulador de projeto de lei para isentar os antigos de coleção da Argentina da inspeção de segurança veicular – como é a legislação brasileira – removendo ameaças de proibição de circulação e desaparecimento.

quarta-feira, 21 de março de 2012

FERRARI 250 GTO: PORNOFONIA MECÂNICA,,,


Aumenta que isso aí é rockn´roll: som de final nas caixas para apavorar os vizinhos..

SUBARU BRZ E TOYOTA GT86 BY JLV

Há um pouco mais de seis anos, a Subaru e a Toyota iniciaram um trabalho cooperativo, que em 2009 teve seu primeiro fruto, o Toyota FT-86. No ano passado, as duas marcas mostraram as versões de produção de seus respectivos carros esporte, e dentro de dois meses os interessados poderão comprá-los. 
Na sexta-feira passada, a Fuji Heavy Duty Industries, FHI, empresa-mãe da Subaru, e a Toyota Motor Corporation, TMC, celebraram (inclusive com a presença do presidente da Toyota, Akio Toyoda), o início da produção dos dois carros na planta de Gunma da Subaru, que produzirá tanto o Subaru BRZ como o Toyota GT 86 – que no Japão será chamado de 86, na Europa de GT 86 e nos Estados Unidos de Scion FR-S. 

Os dois (são mais ou menos iguais) terão esquema clássico, com motor dianteiro e impulsão traseira. O motor é Subaru dois litros, com tecnologia de injeção direta da Toyota. A grande vantagem básica do motor Subaru é seu centro de gravidade muito baixo. 
O presidente da Fuji Heavy Industries, Yasuyuki Yoshinaga está feliz. “O começo da produção hoje é um grande passo para nós, mas não é nosso objetivo. Constantemente refinando os dois modelos, a TMC e a FHI esperam nutrir cada modelo de tal maneira que sejam amados mundo afora por um longo período de tempo.”



José Luiz Vieira - http://www.techtalk.com.br

terça-feira, 20 de março de 2012

PUNTA TACCO COM ROBERTO AGRESTI




Você perderia



Do Karmann-Ghia ao Veloster, sempre me incomodaram carros
que prometem no visual um desempenho que não cumprem
por Roberto Agresti


Meu fascínio por um carro, qualquer que seja, com números nas portas e no capô — ou seja, um carro de corrida — vem de longe. Para dizer a verdade, aos 53 imagino que veio do berço mesmo, pois não me lembro de um dia sequer em minha vida em que não tenha pensado ou vivido algo relacionado a motores.

Como muitos de vocês, da minha geração, tive a sorte de andar de carrinho de rolimã na rua e, antes disso, pedalar aqueles karts tubulares no quintal da casa dos amigos (morava em um apartamento). Já então, talvez com cinco ou seis anos de idade, queria derrapar. Até quando ia ao supermercado com meus pais atravessava o carrinho nas curvas (confesso que ainda hoje faço isso...). Meu gostar ou não gostar de um carro, desde criança, sempre esteve relacionado mais a seu desempenho que a linhas externas. Ser rápido ou bom de curva (de preferência ambos) era meu metro de qualificação.

A CORRENTE RECORRENTE DA VISTORIA ANUAL...

Repassando... e ISSO É UMA DEMOCRACIA...

Eu confirmei no site do Denatran e por incrível que pareça é verdade!
Confirme você também!
Nós aqui no Rio de Janeiro estamos sendo coagidos todos esses anos pelos órgãos Públicos responsáveis pela vistoria anual no Estado do Rio de Janeiro! Fora o famigerado CONTROLAR em São Paulo...

Claudio  P.


Vistoria Detran
Sendo a vistoria inconstitucional segundo o STF, tal vistoria viola a competencia legislativa privativa da União (Art.22, XI da CF/88). 
A Resolução nº l07 do CONTRAN de 21/12/99 sacramenta a suspensão, revogando a exigência obrigatória para o licenciamento anual à aprovação na vistoria. 

Veja em  http://www.denatran.gov.br/resolucoes.htm leia a resolução 84 e depois veja a resolução 107 - REPARE QUE O STATUS DA RESOLUÇÃO ENCONTRA-SE NA SITUAÇÃO "EM VIGOR"

Não existe regulamentação do CONTRAN que torne obrigatória a realização de vistoria para obter o licenciamento anual. 

Os veículos com todos os débitos tributários quitados e sem multa de transito ou ambiental, seus proprietários não podem ser constrangidos em fiscalização de agentes da autoridade de transito. 

Desde setembro/1999 o DETRAN/RJ vem descumprindo a Resolução 107/99 do CONTRAN. 

A sociedade precisa se manifestar diante deste fato e exigir que o órgão estadual responsável cumpra com o seu dever, inclusive com a devolução dos valores cobrados para tal fim. 

Assim como fizemos com o ficha limpa, vamos fazer o Vistoria Zero.

Divulguem para cada amigo e parente dando conhecimento do fato. 

A JUSTIÇA NÃO SOCORRE A QUEM DORME.

segunda-feira, 19 de março de 2012

O QUEEN MARY II



O Queen Mary 2 foi construído em 2004 para ser o mais grandioso exemplar, o 'flagship' da linha Cunard, e era o maior navio do mundo ao ser lançado.  A Cunard foi pioneira em luxo no mar, oferecendo o primeiro piano a bordo, os primeiros banheiros (1870), energia elétrica a bordo (1881), o primeiro rádio (com Marconi em 1901), a primeira sala de ginástica (1911). 

Enquanto a maioria dos navios de hoje são 'pleasure ships', o QM2 foi projetado como trans-atlântico, destinado a travessias oceânicas, com um custo de construção duas vezes maior que os outros navios.  Como um 'ocean liner', seu casco requereu 40% mais aço do que navios comuns de cruzeiro.  

Seu custo chegou a US$ 300 mil por passageiro, em parte devido ao acabamento com materiais nobres.  Sua velocidade máxima é 30 nós (56 km/h) e a velocidade de cruzeiro é 26 nós (48 km/h), necessária para atravessar o Atlântico em apenas seis dias.  O QM2 é, portanto, bem mais rápido que os 'cruise ships' como o Oasis of the Seas, cuja velocidade máxima é 22.6 nós (42 km/h).

Para conseguir este resultado, o QM2 conta com turbinas a gás que reforçam a energia elétrica produzida pela motorização a diesel.  Os quatro propulsores elétricos Rolls Royce Mermaid, porém, apresentaram necessidade de manutenção superior à esperada, e a justiça deu ganho numa causa de US$ 24 milhões à Cunard.  É o único navio a fazer a travessia Nova York - Londres, uma alternativa aos aviões. 


Outro detalhe curioso é que a Cunard mantém um sistema de 1a classe (Queen), 2a classe (Princess) e 3a classe (Britannia).  Na sofisticada classe Queen, o passageiro pode escolher o que deseja comer, mesmo fora do abrangente menu, e conta com mordomo particular. 

O Queen Mary 2 passou por uma grande reforma em dique seco entre dezembros de 2011 e janeiro de 2012 em Hamburgo, Alemanha.  Algumas das fotos anexadas foram feitas na ocasião, de forma absolutamente extra-oficial. 

 Elas mostram os hélices laterais (bow thrusters), os gigantescos estabilizadores, e os hélices de popa (dois pivotantes e dois fixos).  Os hélices pivotantes permitem grande capacidade de manobra, eliminando a necessidade de rebocadores na maioria dos portos.  São imagens raras, que poucas pessoas já viram. 



O SITE ERÓTICO DO FERRARI F12 BERLINETTA


CLIQUE AQUI PARA VER O LINDO VÍDEO QUE EXPLICA COM IMAGENS A AERODINÂMICA DA ESCULTURA...

UMA QUESTÃO SEMÂNTICA...COMO VAI CHAMAR ISSO?


A Michelin inventou o pneu sem ar, onde uma estrutura interna faz as vezes e câmara de ar. Pense em um mundo sem furos, borracheiros, compressores, válvulas de ar vazando,  cortes de banda lateral. calibrar os pneus sem falar em um custo bem mais baixo, já que só troca a banda de rodagem. O projeto está sendo evoluído para carros de combate, já que leva tiros e nada acontece, como nos Hummer do Exército dos EUA.
Mas como qualquer criança na minha rua sabe, Pneu é uma palavra grega que significa a grosso modo inflado com ar. Como esse "pneu" não tem ar, como vamos chama-lo?




LIRA DO DELÍRIO: VIPER KOMBI...

MAD DOGS&ENGLISHMEN...





BUICK SPECIAL 1958: A LICENÇA POÉTICA


Quem conhece o gordinho beletrista que vos escreve sabe muito bem que não sou exatamente adepto de pureza xiita em carros antigos. Considero legítimo mudar algumas coisas indispensáveis para USAR um carro antigo, que me perdoe o Muricy, meu grande amigo de nervos de aço com seus enormes Cadillac de duas toneladas e freios a tambor dos anos 30....


Scott Donnal , carpinteiro de profissão como mostra a mala e o console de seu vasto, enorme, barroco e pesado Buick Special 1958, já tinha aprendido a lição sobre macacos velhos e cumbucas em um outro leviatã Buick que tinha tido: a combinação de um carro com 250 cv, 1.842 kg e um câmbio Dynaflow sem marchas e que desliza como um DKW em roda-livre pode ser emocionante, talvez até um pouco demais. 


O Dyanflow só tem o conversor de torque e um reversor, além de um sistema no mesmo que dá uma espécie de par de marchas. O resto vai no torque do Nailhead V8 de 5.969 cm³. Mas ara segurar as quase duas toneladas no trânsito atual de carros com disco nas quatro rodas que param de 100 por hora em pouco mais de 30 metros...só dizendo palavrões. A montanha de cromo e aço vai com alguma insistência a uns 150 por hora, mas não pára assim de qualquer jeito. 


Então Donnal resolveu que ia fazer um carro para viajar e ir a shows, então instalou um sistema de circuito duplo, servofreio e vastos discos na quatro rodas para manter a saúde cardíaca em ordem... Eu, pessoalmente, usaria um câmbio automático moderno como um 700R4 de quatro marchas, overdrive e trava no conversor, o que faria o carro mais lépido, econômico e eficiente, pois o delicado portador de toneladas de cromo é capaz de engolir feliz um litro de gasolina a cada TRÊS quilômetros.... 

Outra diferença útil é a adoção de pneus radiais de boa qualidade, que melhoram enormemente a precisão da direção e permitem que os novos freios sejam aproveitados ao máximo, sem sair travando rodas de forma inútil, pois se freia, tem que aderir...


O Dynaflow foi uma tentativa da Buick de se separar das outras marcas da GM. A Chevrolet usava nesses tempos obscuros o náuseo Powerglide de duas marchas, mas o resto do povo da Grande Mãe se servia do bom Hydramatic de quatro marchas que, se não fosse um exemplo de eficiência, pelo menos se movia com uma relativa rapidez e um consumo mais ou menos contido, além de ter um detalhe importantíssimo: freio-motor nas marchas mais curtas. 


Como o carro de Donnal é rigorosamente original no resto, é possível entender por que ele rodou sem problemas mais de 100.000 km nos anos em que possui o carro... Repare o meu leitor que nesses anos a ética do design era maior é melhor e quanto mais rebuscamento no desenho melhor, daí essa inacreditável grade que tem 160 bloquinhos de cromo, um dos derradeiros projetos da Era Harley Earl, o lendário Chefe de Design da GM americana. Glorioso...

sexta-feira, 16 de março de 2012

ENCONTRO ROBERTO LEE EM CAÇAPAVA

RÁDIO MAHAR: O FLAMENCO...

Com os deuses da guitarra:  Al Di Meola, John McLaughlin, Paco De Lucia

Fantasia Suite -


Spain -


Mediterranean Sun Dance Live

ALTA RODA COM FERNANDO CALMON




Alta Roda nº 672 — Fernando Calmon — 13/3/12





OPORTUNIDADES PARA TODOS







Salão do Automóvel de Genebra, que segue até o dia 18, sobe em prestígio a cada ano. Em área equivalente à do Anhembi, onde se realiza o Salão de São Paulo (este ano de 24 de outubro a 4 de novembro), tem sempre espaços totalmente ocupados, arranjos dos estandes benfeitos e com identificação padronizada.
Marcas que passariam despercebidas, em outras grandes exposições, dispõem de oportunidades. Pode ser a espanhola GTA, com o Spano (842 cv) ou a Koenigsseg e o seu Agera R (1.140 cv). Os monstros sagrados também estão lá, a exemplo do impressionante conversível Bugatti Veyron Grand Sport Vitesse (1.215 cv) e do espetacular Ferrari F12 Berlinetta (740 cv), modelo de série mais potente já fabricado pelos italianos de Maranello. O F12, ao lado do estande da Fiat, ofuscava a estreia mundial do 500 L. Esse monovolume, aliás, nada tem a ver com o pequeno 500: estilo e arquitetura são outros, substituirá o Idea na Europa (inicialmente) e lembra mais o Mini Clubman.
Entre premières com especial interesse para o Brasil, três estão nos planos de fabricação. Peugeot 208, previsto para o início de 2013, ficou um pouco menor e mais leve, porém com evolução marcante de projeto e novos motores de três cilindros, 1,0 e 1,2 litro. O monovolume Lodgy, de origem romena Dacia, ocupará no próximo ano o espaço que já foi aqui do Renault Scénic. Versão de cinco portas do VW Up!, previsto para ser brasileiro em 2014, chega agora na Europa. Menos cotado, mas bem interessante, é o Ford B-Max, monovolume compacto derivado do Fiesta. Utiliza portas laterais corrediças, mas sem a coluna central para facilitar o acesso.
Quanto a avanços em economia de combustível, destaque para o inédito sistema de desligamento de dois cilindros em um motor de quatro cilindros, antes só disponível em unidades maiores, V-8 ou V-6. Apresentado pela Volkswagen, a ideia simples estava no Polo BlueGT, de 140 cv, capaz de expressivos 22,2 km/l, na média cidade-estrada, com gasolina. No campo da segurança, a Volvo mostrou a bolsa de ar externa, abaixo do para-brisa, para proteção do pedestre em caso de atropelamento. Pneu que mantém pressão de ar constante é inovação da Goodyear.
Audi A3 estreou a nova plataforma MQB, do Grupo VW, que dará origem a mais de 40 modelos e flexível para servir de base desde um compacto a um médio-grande, ou mesmo grande. A Mercedes-Benz respondeu com o novo Classe A, um hatch de linhas ousadas e primeiro integrante de nova família que incluirá sedã, perua, cupê e SUV. A marca alemã, agora, não descarta a produção aqui desse SUV, de olho em modelos bem aceitos como EcoSport e Duster. Afinal, a conveniência de produzir no México está por um fio.
A Porsche exibiu a nova geração do Boxster, ainda mais equilibrada, na dose certa. Entre modelos conceituais surgiram novidades simpáticas como o que seria a volta do carro esporte Honda NSX, o Nissan Hi-Cross (possível sucessor do X-Trail), o esportivo Hyundai i-oniq e o microcarro Tata Megapixel. A Land Rover sondou a versão conversível do Range Rover Evoque. Estranho mesmo foi o Bentley EXP 9 F, proposta para um grande SUV premium, visando a China, cheio de pormenores de pura afetação e gosto duvidoso.

RODA VIVA

FORMAÇÃO de preços sempre depende de taxa de câmbio. Então, para variar, que tal comparar o Peugeot 308 vendido aqui e na Suíça? Carros iguais nos dois mercados, mas a carga tributária ainda é maior no Brasil. Preços das versões de entrada: R$ 53.990 e 29.650 francos suíços ou R$ 57.812. Franco mais valorizado que o real explica a diferença.
PRESIDENTE da Anfavea, Cledorvino Belini, reluta em responder sobre o ameaçado acordo comercial automobilístico Brasil e México. É a favor da continuidade. Contudo admitiu, pela primeira vez, que se lhe fosse dado escolher entre romper e estabelecer de cotas (em unidades ou valores) preferia a segunda opção. Mais pragmático, impossível.
NOVA geração do BMW Série 1 acompanha a tendência de dimensões maiores: 3 cm no entre-eixos (mais espaço atrás para pernas) e 8 cm no comprimento (porta-malas agora com 360 litros). O ponto forte é prazer ao guiar, com espaço limitado a quatro passageiros – o quinto, só criança. Estreiam câmbio automático de oito velocidades e direção eletromecânica.
PREÇOS do menor BMW atual vão de R$ 113.370 a R$ 122.900 pelo impacto do aumento do IPI para carros fora do Mercosul e México. Motor 1,6 turbo de 170 cv tem respostas imediatas. É possível quatro modos de utilização que se adaptam ao desejo do motorista, do comportamento em curvas, ao nível de consumo e às trocas de marchas.
REDUÇÃO de teor de etanol na gasolina pode, de fato, fazer com que motores passem pelo fenômeno de detonação, conhecido como “batida de pinos”. Diferente do passado, quando havia risco de detonação incontrolada e danos ao motor. Maneira fácil de lidar com o problema nos carros flex é misturar quatro a cinco litros de etanol, ao abastecer com gasolina.
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fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon

ESSA LEI PEGA?



Por Fernando Calmon

O Brasil, como se sabe, desenvolveu um estranho hábito em relação à legislação. Ficou célebre a frase muito repetida: “Há lei que pega e há lei que não pega”. Não deveria ser assim. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) tem, entre suas atribuições constitucionais, estudar, discutir e aprovar resoluções que regulam vários dos aspectos do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em especial as normas de segurança.
Poucos sabem, porém antes mesmo do Congresso Nacional obrigar os fabricantes e importadores de veículos leves a instalar bolsas infláveis (air bags), o Contran já tinha regulado a matéria e de uma forma mais inteligente. Estabeleceu critérios biomecânicos a serem respeitados nos testes de colisão, criou um cronograma até 1º de janeiro de 2014 e não engessou a solução técnica. No futuro, as bolsas podem sofrer uma evolução ou outros recursos modernos surgirem e o Legislativo, nesse caso, só atrapalhou na ânsia de aparecer sob os holofotes.
O exemplo mais recente de lei que até agora não pegou são os vidros escurecidos nos automóveis além dos limites legais e técnicos. Quando o Código de Trânsito Brasileiro foi promulgado há 14 anos, ficou proibido o trânsito de veículos com qualquer tipo de película aplicada aos vidros. Pouco depois, a Resolução 73 do Contran estabeleceu que a transmitância luminosa mínima do conjunto vidro mais película teria de ser 75% para o vidro do para-brisa, 70% para os laterais dianteiros e 50% para os laterais traseiros e vigia.

quinta-feira, 15 de março de 2012

20 ANOS: O ÚLTIMO VOO DO ELECTRA

Em 24 de dezembro de 1991, o Electra fêz seu derradeiro voo na Ponte Aérea Rio-São Paulo. Uma era que se foi no vento, um modo de voar romântico que remetia a outros tempos. As lágrimas do Lott eu também compartilho, pois muito voei nesses aviões seguros, bonitos e confortáveis...

DE CARRO POR AÍ COM O NASSER





End eletrônico: edita@rnasser.com.br             Fax: 55.61.3225.5511 Coluna 1112 14.março.2012



Arreda. Chegam os novos picapes, potentes, velozes – e perigosos
2012 é o ano da renovação no segmento superior de picapes feitos no Brasil – abaixo há os derivados de automóveis, Ford Courier, VW Saveiro, Fiat Strada, Chevrolet Montana, e acima apenas o Dodge Ram importado. Leitor da Coluna sabe, o Ford F-250 saiu de produção. 
Motivação principal, soma novas exigências legais de emissões, a Fase L6 do Proconve, programa de controle de emissões veiculares, com as mudanças das linhas dos picapes de origem norte-americana, GM e Ford.
Dentro da miopia nacional de considerar picape cabine dupla, diesel, transmissão automática como veículo de luxo e presença, a Toyota, líder no segmento mudou levemente a estética frontal – um tapa na fachada – e criou versão flex para manter o Hilux, líder no segmento superior.
Em outra japonesa, a Nissan, o tapa foi sob o capô do seu Frontier, criando versões de potência, e categorias por tração: 4x2 com motor 2,5 turbo e 163 cv e 41 kgmf de torque, 4x4, 190 cv, torque de 45,8 kgfm. É, no momento, recordista em cavalagem – ou, para lembrar anúncio da marca, em pôneis. Pouco tempo, o novo Ranger será o mais potente.
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Nissan, potência autmentada: 190 cv
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quarta-feira, 14 de março de 2012

ABARTH 500: NEM TODOS OS BAD BOYS

São criados igualmente. Os argentinos são privilegiados: lá eles vão ter o Abarth 500 de MultiAir 160 cv... A real pulga atômica sem limite!


A HISTÓRIA DO PAGANI HUAYRA



Em todos os seus detalhes íntimos... Desde o letreiro torneado de um só lingote de metal até o motor Mercedes V12 biturbo de 700 cv montado à mão por um só mecânico na AMG, com seu cárter seco e duas bombas de óleo que suportam 1,3 G de aceleração lateral, o escapamento em titânio e os discos de freio que são feitos de cerâmica, a carroceria em fibra de carbono.. É por isso que o carro do gênio renascenstista Horacio Pagani custa o que custa. São 15 minutos de prazer em conhecer a grande arte de fazer um carro onde não só o custo não é problema: nada é problema....

terça-feira, 13 de março de 2012

VEMAGUET 2012

Até as portas suicidas das mais antigas foram lembradas...
Candidata natural ao V6 1300 2-tempos...

DOMINGO QUE VEM TEM EXPOAUTO ARGENTINO

No Club de Campo La Tradición, perto de Buenos Aires, em Moreno. A seguir a nota do Autoblog Argentina que fala de uma história que desconhecemos, que aconteceu tão perto de nós e é tão rica. Quem estiver por lá, não perca!


Expo Auto Argentino, la única muestra dedicada a la historia de la industria automotriz nacional, tendrá este domingo su tercera edición. En el Club de Campo La Tradición, en el partido de Moreno, se espera la presencia de 150 autos y 40 motos de fabricación nacional, de todas las épocas. Quienes nunca hayan visitado la muestra, pueden repasar las galerías de fotos de las ediciones 2010 y  .2011