sexta-feira, 31 de julho de 2015
ALTA RODA COM FERNANDO CALMON
Alta Roda nº 847 — Fernando Calmon — 28/7/15
TSI:
BEM MAIS QUE A SIGLA
Desde o final de semana passada, com a
chegada do up! TSI, o Brasil tem pela primeira vez um automóvel mais avançado
tecnologicamente em termos de motor que o mesmo modelo comercializado na
Europa. Em regra, o País vai a reboque de países centrais ou, em alguns poucos
casos, até recebe primeiramente um novo modelo com alguns meses de
antecedência.
No caso do produto de entrada da
Volkswagen, além de reconhecido como primeiro turboflex fabricado no Brasil (os
da BMW e PSA Peugeot Citroën são importados), nem na Europa essa motorização –
no caso apenas a gasolina – está, por ora, disponível. Na realidade, a própria
VW já produziu motor 1-litro turbo (gasolina), a exemplo deste, para Gol e
Parati entre 2000 e 2002 focado em desempenho.
Entretanto, o TSI faz o casamento perfeito
entre injeção direta e turbocompressor (antes a injeção era indireta) dentro do
conceito moderno de aumentar o desempenho e simultaneamente obter menor consumo
de combustível. De maneira simplificada, oferece potência 28% maior, 105 cv, e
torque 61% superior, 16,8 kgfm (ambos os valores com etanol). Ainda assim,
consegue economia de etanol e gasolina de cerca de 6% e se transformou no
modelo de menor consumo do País. Aliás, só perde para automóveis híbridos com
motores a combustão e elétrico.
DE CARRO POR AÍ COM O NASSER
Telefone pareado ?
Podem dirigir seu carro por você !
Nos EUA dois hackers, um
deles ex da midiaticamente famosa National Security Agency, a grampo-mundi,
apostaram com o jornalista Andy Greensberg, da revista Wired, acessar os
controles de seu carro via telefone celular.
Ante a dúvida e o receio, o
jornalista foi com seu Jeep Cherokee 2014 para uma estrada em St Louis.
Telefone celular pareado via Blue Tooth, automóvel andando, os hackers Charlie
Miller e Chris Valasek, de casa e com um lap top, entraram nos
comandos do Cherokee. Ligaram o rádio, variaram o volume, acionaram os
limpadores de para brisas, seu lavador – e desligaram o motor com o carro
percorrendo a estrada – e, por invasão no sistema de ABS, deixaram-no sem
freios.
Depois, em área de estacionamento,
mostraram ser possível controlar o volante quando engrenado em marcha a ré –
intrusão pelo sistema Park Assist, de manobrar o carro em vagas; e
desligar o sistema de freios.
O desafio dos hackers faz
parte de um trabalho a ser apresentado em conferência de segurança eletrônica
em agosto, na cidade de Las Vegas.
Proteção
Contataram a FCA, fabricante do
Cherokee, e auxiliaram criar antídoto contra a vulnerabilidade permissora da
invasão através do sistema utilizado pela FCA, o Unconnect. O sistema conecta o
veículo por celular à Internet e está nos veículos Jeep, Chrysler e RAM.
Em velocidade de terror, cinco dias
após o evento, a FCA fez chamada para atualização de software,
oferecendo desenvolvimento em segurança e comunicação eletrônica, apto a ser
baixados para bloquear as invasões.
Futuro
Questão não se limita às marcas FCA,
e ao momento outros hackers devem tentar meios de interferir
na infoeletrônica dos veículos de todas as marcas. Os de nível superior, com
maiores facilidades eletrônicas, possivelmente liderarão os recordes de
tentativas de intervenção.
É uma das novidades do convívio com a
Internet, e muitas histórias rolarão enquanto fabricantes, fornecedores do
equipamentos de infotainment – a mescla de informação com
entretenimento -, governos, companhias de seguro, não conseguirem apoiar e
desenvolver um bloqueio às invasões.
Segundo Rafael Linhares, especialista
em rede de dados junto ao Governo Federal, a melhor solução a ser adotada pelo
proprietário de veículo com capacidade de conexão com a Internet, é programa de
atualização. “- Da mesma forma que devemos manter atualizados nossos
equipamentos de computação, estes agora estão embarcados nos automóveis e
requerem o mesmo cuidado. Anti vírus e firewalls passarão a fazer parte do
pacote de atualização dos softwares que compõem as soluções tecnológicas dos
automóveis "top de linha". Assim como necessárias as execuções dos re
call, passa a ser vital a atualização de tais sistemas operacionais."
quinta-feira, 30 de julho de 2015
OS 50 ANOS DO LAMBORGHINI
OS ´PROTAGONISTAS DO PROGRAMA WHEELER DEALERS, QUE COMPRAM CARROS PARA DAR UM TAPA E VENDER COM LUCRO DESSA VEZ COMPRARAM UM LAMBORGHINI "PEQUENO" NA POLÔNIA QUE NÃO FUNCIONAVA.
AQUELAS COISAS,EMBREAGEM MORTA, FREIO TRAVADO, CORREIAS DE DISTRIBUIÇÃO ACABADAS E POUCA COISA A MAIS. COMO SÃO AFISSURADOS COMO NÓS, QUANDO O CARRO ANDOU, FUNCIONOU BEM E ELES FORAM AO ANIVERSÁRIO DA LAMBO EM BOLONH PARA OS 50 ANOS DA LAMBO. O CARROS [E UM P250 DE 2,5 LITROS, 220 CV E 220 KM/HORA, 0-100 EN 7 SEGUNDOS COM UMA COR BEM ANOS 70.
PROGRAMA DIVERTIDO PARA QUEM GOSTA DE MECÂNICA
quarta-feira, 29 de julho de 2015
O NOVO CHEVROLET CRUZE BY JLV
O Novo Cruze mostrado nos EUA Na semana passada, a Chevrolet mostrou no teatro Filmore de Detroit o novo Cruze, carro que vem vendendo muito bem nos Estados Unidos na categoria de carros, categoria esta que vendeu 2,1 milhões de unidades de todas as marcas no ano passado e, até maio deste ano, já vinha vendendo 4,4% a mais. A grande vantagem do novo modelo é seu motor 1.4 EcoTec turbinado, 20 kg mais leve que o 1.8 que equipa este carro aqui no Brasil. Seu bloco de alumínio fundido sob alta pressão e uma cama do mesmo material garantem a resistência apesar do baixo peso. Um cabeçote igualmente em alumínio integrado a um múltiplo de escape, reduz ainda mais o peso. A injeção direta e o comando variável das válvulas, tanto de admissão como de escape, mais a corrente com tensionamento hidráulico e o virabrequim em aço forjado, levam o quatro-em-linha a certificados 153 hp de potência e 133,6 Nm de torque com gasolina americana comum. A tecnologia start-stop é padrão e traz uma economia de três a cinco por cento no consumo urbano. A nova transmissão automática de seis velocidades é 12 kg mais leve do que a usada no Cruze atual. A nova caixa, aliás, é 11 kg mais leve que a anterior e cabe praticamente no mesmo espaço ocupado por uma caixa automática antiga de quatro marchas. JOS[E LUIZ VIEIRA - WWW.TECHTALK.COM.BR |
PNEU SEM AR BY JLV
Pneus sem ar
Pneu, ou pneumático, tem este nome porque é cheio (ou mais ou menos) de ar. Alguns têm uma estrutura lateral fortíssima, já sendo perfeitamente capazes de andar mais ou menos indefinidamente sem ar, embora com restrições de velocidade.
Há muitos anos, porém, o sonho de um pneu (ou roda cheia de ar) sem esta restrição de velocidade ou de peso já parece ter sido alcançado e estar relativamente perto de ser lançado ao mercado normal.
A Hankook americana está em sua quinta geração de protótipos de pneus sem ar (vamos chamá-los de rodas sem ar, está bem?) e eles (elas) trazem uma série longa de benefícios ambientais em relação aos pneumáticos convencionais.
As rodas iFlex usam em sua construção um material diferente do convencional, mais eficiente do ponto de vista energético na manufatura (número de etapas menor) e mais fácil de reciclar.
Nos testes, o iFlex passa por cinco categorias diversas: durabilidade, agilidade, dureza, estabilidade e velocidade. As mulas (carros de teste) usadas são elétricas, andam tranqüilas a 130 km/h e dão os mesmos resultados dinâmicos dos pneumáticos convencionais.
A Hankook não está sozinha no estudo das rodas sem ar. A Michelin francesa abriu uma planta americana dedicada à produção da Tweel e a Bridgestone vem testando rodas recicláveis infuráveis em veículos monoplace (um só lugar) japoneses, geralmente utilizados por pessoas de terceira idade.
Os fabricantes vêem um potencial enorme nessas rodas sem ar.
JOS[E LUIZ VIEIRA - WWW.TECHTALK.COM.BR
JOS[E LUIZ VIEIRA - WWW.TECHTALK.COM.BR
segunda-feira, 27 de julho de 2015
domingo, 26 de julho de 2015
O AIRBUS ELÉTRICO BY JLV
Aeronaves elétricas atravessam o Canal da Mancha
Em meio a grande fanfarra, a Airbus voou sua aeronave E-fan (ventilador elétrico) de Lydd, na Inglaterra, ao porto de Calais na França, na manhã de sexta-feira dia 10. Operando exclusivamente a baterias, a aeronave de seis metros de comprimento e 485 kg de peso, sem óleo ou água, não emite emissões de qualquer espécie.
Cerca de 12 horas antes, o piloto francês Hughues Duval pilotou sua aeronave bimotor e monoplace Cri Cri de Calais a Dover e retornou. Como ele não tinha autorização de decolar de Calais, um outro avião, com motor de combustão interna, rebocou o Cri Cri de 100 kg como se fosse um planador, após o que Duval retornou a Calais autonomamente e aterrou com segurança.
O trajeto de 52 quilômetros levou uma hora, tendo atingido 150 km/h de máxima. Duval disse à Imprensa local que seu vôo foi uma ‘alívio’ e ‘um momento importante’, após anos de trabalhos de ajustes e vôos sobre terra.
Os diretores da Airbus que se reuniram em Calais para celebrar o pouso do E-fan não comentaram a viagem de Duval. O primeiro vôo do E-fan foi feito em março do ano passado, após o que a aeronave já fez mais de 100 decolagens, inclusive para o Salão Aeronáutico de Paris.
O E-fan deve ser colocado no mercado em 2017, com vendas básicas para cursos de pilotagem.
Didier Esteyne, que pilotou o E-fan na travessia do Canal da Mancha, diz que “É uma grande vitória que nos permite imaginar vôos comerciais de aeronaves elétricas ou híbridas. É realmente o começo de grandes inovações.”
Em 1909 o piloto francês Louis Blériot tornou-se a primeira pessoa a voar por cima do Canal da Mancha, ganhando um prêmio de 1.000 libras esterlinas do jornal British Daily Mail. Ao tempo, o dinheiro era a parte mais importante e ninguém se importava com o problema de segurança.
Hoje, um pessoal profissional de segurança estava pronto com helicópteros e lanchas de alta velocidade para cuidar da aeronave e seu piloto.
A E-fan é uma biplace, mas para o futuro a Airbus imagina uma aeronave para 100 passageiros – um objetivo que a Airbus imagina atingir em 15 anos.
A empresa eslovena Pipistrel também espera fazer a travessia do Canal da Mancha ainda este mês, desde que a Siemens, seu fornecedor de motor, consiga autorização para voar sobre a água. No total, cerca de 10 outras empresas se preparam para fazer a travessia em aeronaves elétricas, que estão em desenvolvimento.
Ivo Boscarol, gerente geral da Pipistrel eslovena, diz que “Desde o vôo de Bleriot, 106 anos atrás, que o Canal, em aviação, é um local especial. É meio religioso.”
JOSÉ LUIZ VIEIRA - WWW.CARGAETRANSPORTE.COM.BR
SONS DE MOTOR
C omo esse vídeo é alá la VW a ar ou SubaruemãovVR significa v estreito de '4 graus, o ;VR6 VW. B significa Boxer ou contraposto ou Subaru. R significa em linha. bom divertimento e aumente o som para os vizinhos gritarem aumenta que isso é rock n´roll...
OPINIÃO COM BORIS FELDMAN
Acidente? Só com os outros
Uma “fofura”. Não importa se tem ou não dispositivos de segurança: o que interessa é o som da pesada e ar-condicionado.
Brasileiro só se preocupa com segurança veicular ao responder pesquisa. Inclui segurança entre os fatores que mais pesam na decisão de compra de um carro zero-km. Mentira. O que pesa mesmo é design, consumo, custo de manutenção e valor de revenda. Não adianta a imprensa elaborar meticulosa análise de um modelo, colocar na balança pontos positivos e negativos, espaço interno, capacidade de porta-malas, estabilidade, comportamento dinâmico e itens de segurança. A leitora vai na concessionária, vê o compacto cheio de charme e diz “Mas que fofura” e fecha o negócio….e nem o maridão, que diz entender do assunto, se preocupa também com a segurança.
A tal “fofura” só tem airbags e freios ABS, pois são obrigatórios. Fosse possível, seriam trocados por um som da pesada, ar-condicionado e rodas de liga leve. No caso de um acidente grave, morreria com todo o conforto…
No Brasil, tem carro campeão de consumo, segurança (“crash test”) e índice de reparabilidade do Cesvi (custo do reparo de pequenas batidas). Mas não é sucesso de vendas porque “não é bonitinho”.
Outro dia, um vizinho do condomínio onde moro veio reclamar comigo que deu um golpe no volante de seu Corolla para desviar de um cachorro que atravessou a pista. O carro deu um “cavalo de pau”, saiu da estrada e bateu num barranco. “O ABS não deveria evitar a derrapada?” ele perguntou. Foi difícil explicar o que faz o ABS, o que faz o ESC, o controle eletrônico de estabilidade. Que seu Corolla, mesmo sendo o mais sofisticado da linha, tem o ABS, mas não tem o ESC nem como opcional. E talvez só venha a ter o dia em que o dispositivo também se tornar obrigatório no Brasil. A Toyota deve estar certa: para que instalar um equipamento que ninguém exige e nem sabe do que se trata? “ESC é só para quem se arrisca em curvas feitas em alta velocidade” interfere um amigo do vizinho, mesmo sabendo que o Corolla estava numa reta asfaltada e seca.
Por falar em condomínio, eu vejo passar por aqui, com freqüência, pai ao volante com o filho no colo. Tenho gana de gritar, xingar e acusá-lo de criminoso em potencial. Mesmo na vez (primeira e última) que observei polidamente o risco que ambos corriam, ouvi que o filho era dele e que eu não tinha nada com isso. Que ele estava devagar dentro do condomínio, sem outros carros em velocidade, nenhum risco. Mais um da turma do “acidente só acontece com os outros”.
E, quando o filho não está no colo, atrás do volante, está com dois ou três irmãos ou amigos aboletados na traseira do hatch, da perua ou do utilitário esportivo (SUV). Ou seja, os engenheiros da indústria automobilística investem milhões de horas e dólares para que a carroceria tenha uma absorção programada das forças provenientes do impacto frontal ou traseiro. Na frente, a região do motor é mesmo projetada com baixa resistência para absorver o choque, desviar as forças da batida para as laterais e proteger o habitáculo de passageiros. Mesmo projeto no porta-malas: se sofre um impacto, funciona como uma sanfona, encolhe e evita (ou reduz) que as forças resultantes atinjam a cabine. Se houver danos, que sejam nas eventuais valises dentro do porta-malas. Os engenheiros jamais imaginariam que pais fossem suficientemente irresponsáveis para deixar os filhos serem transportados no local projetado para oferecer menor resistência e encolher no caso de impacto traseiro…
BF
F
sábado, 25 de julho de 2015
UMA FABULOSA COLEÇÃO DOS ANOS 50 E 60
DO QUE VEMOS AUI O QUE ME MACHUCA SÃO AS 300 CHRYSLER DO FIM DOS ANOS 50... ATÉ A COR DE ROSA ME AQUECE A PASSARINHA... ENJOY!
sexta-feira, 24 de julho de 2015
ALTA RODA COM FERNANDO CALMON
Alta Roda nº 846 — Fernando Calmon — 21/7/15
HORA
DE REVISAR
Carros produzidos no Brasil estão,
paulatinamente, um pouco mais próximos em segurança aos de regiões do mundo
desenvolvido e de maior poder aquisitivo dos compradores. Os seguidos testes de
colisão contra barreira fixa deformável com 40% de área de contato (lado do
motorista) executados pela organização não governamental Latin NCAP, sediada no
Uruguai, comprovam isso. O SUV compacto Jeep Renegade, por exemplo, acaba de
receber a classificação máxima de cinco estrelas tanto para os passageiros
adultos nos bancos dianteiros quanto para crianças no banco traseiro.
É a primeira vez que um veículo fabricado
no Brasil consegue essa dupla pontuação máxima e merece aplausos. Porém, mais
uma vez, as coisas são mal comunicadas pela Latin NCAP. Seu método de avaliação
é algo confuso, injusto, sujeito a erros primários, apesar de estar
umbilicalmente ligado ao mais experiente Euro NCAP, que também faz das suas de
vez em quando.
O arcabouço técnico regido por protocolos
de todos os Programas de Avaliação de Carros Novos (NCAP, na sigla em inglês) é
conflitante. Há nove deles ao redor do mundo. Só nos EUA são duas entidades,
que às vezes se trombam (a do governo, NHTSA e a das seguradoras, IIHS), e
ainda na União Europeia, Sudeste Asiático, Japão, China, Coreia do Sul,
Austrália e América Latina. Todos se baseiam em protocolos que se alteram ao
longo do tempo e causam ruídos de comunicação.
Testes de colisão – feitos no Brasil há
mais de 40 anos – dependem da velocidade, do tipo de barreira e de atingir toda
a frente do veículo ou 40%. Em países ricos, que podem e exigem soluções caras
para seus produtos, até quatro veículos são destruídos em cada teste. Latin
NCAP, no máximo dois, por bom-senso: se um modelo alcança cinco estrelas na
avaliação frontal, aí se submete uma nova unidade ao choque lateral.
A proteção de crianças no banco traseiro
partiu de premissas erradas da entidade regional. No protocolo anterior nenhum
carro compacto ou subcompacto podia alcançar nota máxima porque não havia
espaço atrás para colocar três bancos infantis. Viram a mancada (mais uma) e
mudaram o protocolo meio à surdina. Coincidiu de o Renegade ser o primeiro a se
beneficiar do novo regulamento. O próprio esquema de pontuação dupla foi
abandonado na Europa e o deveria ser aqui também. Euro NCAP já revê exigências
consideradas absurdas na sua própria região.
Para pôr ordem na casa o governo brasileiro
teria obrigação de criar seu próprio NCAP. Se Austrália ou Coreia do Sul, cujos
mercados internos são 75% menores que o brasileiro podem, por que não o Brasil?
Além de entidades sérias de engenharia automobilística, AEA e SAE, há
instituições fortes como Inmetro (federal) e IPT (paulista), entre outras.
Em novembro próximo, Brasília sediará a 2ª
Conferência Global de Alto Nível sobre Segurança no Trânsito – Tempo de
Resultados e seria um excelente fórum, dentro do âmbito da Década de Ação para
a Segurança no Trânsito (2011-2020) criada pela ONU em 2009, e da qual o País é
signatário. Serão dois dias de uma extensa agenda de discussões, quando caberia
revisar programas desconexos e fora da realidade econômica.
RODA VIVA
Anfavea
confirma o
que analistas da indústria já indicavam. Mercado de veículos novos neste
segundo semestre será, no máximo, igual ao do primeiro semestre, sem viés de
alta. Seriam cerca de 2,8 milhões de unidades, mas ainda há os que apostam que
será menor (2,6 milhões). A recuperação, bem lenta, deve ficar para o final do
primeiro trimestre de 2016.
VENDAS muita fracas implicarão o fechamento de concessionárias. Mesmo com
algumas redes ampliadas recentemente, como a da marca Jeep que tem fábrica
nova, para a Fenabrave o balanço no final de 2015 indicará um recuo sem
precedentes. Estima que o total de 8.000 de pontos de venda recuará no mínimo
500 unidades, incluindo motocicletas e máquinas agrícolas.
AUDI conseguiu um bom pacote no Q3 ano-modelo 2016. Em antecipação ao
início de produção nacional, no primeiro trimestre do próximo ano, a versão ainda
importada é oferecida a partir de R$ 127.190, preço realmente competitivo entre
os utilitários esporte médios-compactos premium. Motor turbo 1,4 L/150 cv e simplificação
de acabamentos explicam a precificação.
CUPÊ verdadeiramente esporte, Jaguar F-Type une beleza de linhas, dimensões
externas na proporção certa e ótimo acabamento. Apesar do capô longo, a
visibilidade é boa, mas para trás nem tanto. Motor V-6 (na realidade, V-8 com 2
cilindros ocos), 3 L com compressor e 380 cv, lida muito bem com os 1.614 kg do
carro e sua sonoridade excita.
SEGUNDO a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, nos
últimos 10 anos problemas de não conformidade dos combustíveis enquadraram-se
em padrões internacionais. Em 2004, a média era de 4,9% para gasolina e
7,4% para etanol. Em 2014, caiu: 1,2% para gasolina e 1,6%, etanol.
Em abril último, índice foi de 1,5% para ambos.
____________________________________________________
fernando@calmon.jor.br e
www.facebook.com/fernando.calmon2
ENCONTRO EM PENEDO
Agora é Oficial - Saiu a Programação Ccompleta
Mais uma vez o Clube de Antiguidades Automotivas de Volta Redonda e o Nictheroy Clube de Veículos Antigos, estarão juntos.
Dias 29 e 30 de Agosto a partir das 9:00 horas teremos o I Encontro de Veículos Antigos de Penedo.
Uma grande área privativa está sendo preparada para receber os nossos carros e a cidade espera de braços abertos todos os antigomobilistas que desejam participar.
Venha participar conosco!!.
Conheça mais sobre a programação do Evento em
http://www. nictheroyveiculosantigos.com. br/#!penedo-2015
Dias 29 e 30 de Agosto a partir das 9:00 horas teremos o I Encontro de Veículos Antigos de Penedo.
Uma grande área privativa está sendo preparada para receber os nossos carros e a cidade espera de braços abertos todos os antigomobilistas que desejam participar.
Venha participar conosco!!.
Conheça mais sobre a programação do Evento em
http://www.
DE CARRO POR AÍ COM O NASSER
Viagem mudou o antigomobilismo
brasileiro
Há trinta anos, a primeira
grande viagem com automóveis antigos serviu de base para que colecionadores
solicitassem a mudança do então Código Nacional de Trânsito, criando o conceito
e a classificação de Veículo de Coleção. Foi a 1ª. Viagem Ford Modelo A S Paulo –
Brasília, e tinha peculiaridades do pioneirismo: foi passeio desafiador;
prova institucional que os automóveis antigos tinham capacidade e resistência
para longas marchas; mostrou, as iniciativas do ramo não estavam restritas aos
clubes antigos, pois idealizada e capitaneada pelo jovem Veteran Car Club de
Brasília; promoveu interação clubística nacional e internacional; envolveu o
governo federal com autorização, acompanhamento e recepção; e foi o primeiro
grande evento com patrocínio de multinacional da especialidade, a Ford,
envolvida com capital e apoio logístico – Mariano,
chefe de mecânica da equipe de competições, acompanhou os viajantes para
eventuais socorros.
50 Fords alinharam no
paulistano Parque do Ibirapuera e, três dias e 1.100 quilômetros após, com
agregações no caminho, 55 chegaram a Brasília, recebidos no centro comercial
Park Shopping. Haviam colecionadores de Brasília, Minas, interior paulista e
capital, paranaenses e um solitário canadense.
quarta-feira, 22 de julho de 2015
O ASCARI E TIFF NEEDELL
Tiff Neefell se diverte em um lugar muito especial: o Racing]Condominiumom uma bela pista particular. Fica nas imediações de Barcelona.
NORWOOD FERRAARI P4
Nos dias de hoje na Nova Zelandia uma 330P4 com motor V12 Ferrari
Um FErraari feito
http://www.engineswapdepot.com/?p=5056
Um FErraari feito
http://www.engineswapdepot.com/?p=5056
terça-feira, 21 de julho de 2015
O BUGATTI VOADOR
B
|
CAMINHÕESS REBOQUE MODERNOS
O caminhããoreboque moderno que ter muitos cavalos e força bruta chegando comummente a capacisades de reboque descomunais j[a que tem que lidar com transportadores cada vez maiores e mais pesados, chegando às vezes a treminhãoes de 100 toneladas, Por isso os reboques têm que ter torque e força bruta.Chegam a ter cinco eixos tracionados, 700 CV e mais de 250 kgm de torque para desempenhar seu papel salvador após a cagada....
aoQUADRICICLO MILITARPOLARIS
Só quem já viu e dirigiu um Hummer, como eu, pode afirmar isso: os veículos militares ditos leves tenham crescido desmesuradamente. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial que o jeep ficou conhecido como o primeiro carro eesporte de muitos GI´s .Os americanos tsão cada vez maiores e mais pesados, perdendo ás a agilidade do Jeep original. :
Agora a Polar is s canadense faz uma volta às origens: está fabricandpouma variação de seu maiores quads em versão militar. Uma volta às origens.
domingo, 19 de julho de 2015
OPINIÃO COM BORIS FELDMAN
e médico, técnico e louco…
O mecânico joga fora a válvula termostática. E não é que ele — aparentemente — tem razão, pois o carro para mesmo de ferver?
“… todos temos um pouco” é o que diz o ditado. Na oficina, por exemplo, todos dão palpite. Tem mecânico que critica e até despreza soluções dos engenheiros que projetaram o automóvel. Acredito no conhecimento empírico adquirido pela prática, mas tem hora que extrapolam, interferem no projeto original e ainda esnobam: “vai ficar bem melhor, viu doutor!”.
Termostática – O carro chega na oficina fervendo. O mecânico abre o capô, tira e joga fora a válvula e diz: “Tá vendo, doutor, a culpa é dela, pois foi projetada para o frio europeu, mas aqui, só atrapalha!”. O doutor, entre espantado e incrédulo, vai embora e… o carro não ferve mais! Claro, pois o problema era da válvula emperrada que impedia a água de circular. Mas o correto seria substituí-la por uma nova, pois sua presença é essencial para que o motor, principalmente ao ser ligado de manhã, atinja rapidamente a temperatura ideal de funcionamento.
Rodas de liga– As oficinas de reparação protestam: “Quem disse que solda na roda de liga deixa fissuras internas?” ou “Quem disse que não temos condições técnicas e equipamentos adequados?”. Quem tentou dizer foram os muitos donos de carros que tiveram as rodas reparadas com solda mas — assim como o cantor Cristiano Araújo — não puderam reclamar na oficina irresponsável que fez o “serviço”…
Querosene – Já vi posto que tinha, entre as bombas de gasolina e etanol, uma terceira de querosene. Um “santo remédio”, diziam alguns mecânicos, para melhorar o desempenho, reduzir consumo e limpar o motor flex. Bastavam 5 a 10% misturados ao álcool. E ouvi taxistas defendendo a “receita”…
Booster – Aditivo é capítulo à parte no rol das impropriedades mecânicas. Na gasolina, sugerem o booster, uma dose extra de oxigenação para melhor desempenho do motor. Só em outros países pois no Brasil, onde já temos quase 30% de etanol, sobra oxigênio na gasolina…
Economizadores – São dezenas os aparelhos “mágicos” que prometem economia de combustível. Em geral, é um dispositivo eletrônico colocado nos fios de ignição ou uma engenhoca mecânica no circuito de alimentação de combustível. A internet está cheia deles. Tem turbina na entrada de ar, indutor magnético na gasolina, tem de tudo. Garantem redução de “até” 20% no consumo. (Este “até” pode não passar de zero, 1% ou 2%…). Será que, se cumprissem o que prometem, as fábricas de automóveis não seriam as primeiras a se interessar por eles?
Na época do carburador, mecânicos anunciavam um recurso infalível para reduzir o consumo. E diminuam o “gicleur” (giguilê) de gasolina para restringir sua passagem. O carro realmente passava a beber menos. Mas, meses depois aparecia com pistões derretidos por excessiva temperatura de combustão. E ninguém sabia explicar…
Cadeirinha – O governo tornou obrigatório, há alguns anos, a cadeirinha para crianças. Mas, por falta de regulamentação, só era exigida nos automóveis particulares. Nem táxis tinham obrigação de utilizá-las. No mês passado, a obrigatoriedade se estendeu para vans escolares. Mas só dá para dependurá-las em assentos com cintos de três pontos e nossas vans só tem os de dois pontos. Um “técnico” do Detran sugeriu instalar mais um ponto de fixação para se colocar o cinto de três pontos. Ignora que o ponto tem que ser projetado para isso pela fábrica. Caso contrário, num impacto, ele não resiste ao esforço (de toneladas) e sai voando junto com cinto, cadeirinha e criança…
BF
Desenho da abertura: oficinabrasil.com.br
D-VAN RACING: SÓ NO JAPÃO...
Uma van Dodge dos anos 90 com um V8 318 muito semelhante aos que equipavam o Dart brasileiro, mas com o cardápio inteiro da MOPAR Acessories;. bielas, pistões
casquilhos, anéis e o diabo a quatro. uma caixa automática 727 reforçada, uma suspensão traseira por quatro barras longitudinais, tudo bem rebaixado e muita coragem de acelerar a jaca ao limite...É a corrida anual de vans ´que acontece todo ano o Japão. O fato é que nessa fé não há lugar pera Ford ou Chevy. Só com os aficionados da Ram Van. Talvez seja o símbolo do carneiro montês no capô porque todas são iguais de empostação mecânica.
Tudo começou em uma corrida de motos onde as vans eram usadas para transportar ãs motos saíram para a pista com as camionetas e daí nasceu mais um desatino mecânico. Embora proibido pelas regras da pista as ovelhas negras do disciplinado povo nipônico e daaí a coisa foi crescendo, porque o desafio é grande, mas seria maaior se o motor fosse um 440 de 7,2 litros e uns 500 cv ao invés do 5.200 de uns 250 cv. Prova de quE nem tudo está perDiDo no delírio da velocidade com risco máxximo...
sexta-feira, 17 de julho de 2015
DE CARRO POR AÍ COM O NASSER
Motor Flex, verdades, mitos e papos furados
Desde quando o governo forçou os fabricantes de veículos leves a desenvolver os motores ditos genericamente flex, e mais recentemente quando, sem estudo ou base técnica, autorizaram o aumento da mistura do percentual de álcool ao gasálcool, surgiram instruções, aconselhamentos, dicas e informações sobre estes engenhos quase onívoro.
Sua capacidade de consumir qualquer proporção de gasolina+álcool anidro; ou álcool hidratado; fez surgir um desencontro de informações sobre seu uso.
A Coluna lista alguns tentando colaborar e tentativamente sanar dúvidas.
1. Nova mistura é coisa boa?
apenas para os usineiros. Seu carro não está preparado para aproveitar os 2 ou 4% a mais em álcool. O motor consome, porém não produz rendimento proporcional;
2. Quando usar.
Use o gasálcool, ou o álcool hidratado, agora dito etanol, quando você quiser.
3. Qual usar.
Se você tem preocupação econômica, para encontrar a operação de menor custo, despreze o imutável índice oficial de 30% como diferença de consumo entre um combustível e outro. Combustível alternativo no Brasil não é política para o usuário e, assim, tal número é balela oficial, pois o percentual não é padrão e varia de carro para carro. Para saber, use um tanque cheio com gasálcool, outro com álcool e meça o consumo de cada um, chegando à diferença percentual do seu carro.
A diferença entre os consumos entre cada um dos combustíveis é grande, de 50%, 40%, 25%, 20%, 15% ... Dependendo da idade do projeto, ou da atualização do motor. Assim, a verdade para você é a verdade do seu carro. Apenas sabendo a diferença de consumo você terá condições de calcular qual a operação mais econômica.
4. Gasolina, só aditivada.
Esta é uma verdade econômica. Funcionar, os motores o farão com a mistura derivada de petróleo ou com o combustível vegetal. Mas para o uso de gasolina prefira a aditivada. Ela mantém o sistema de alimentação – coletor, válvulas, guias, etcccc - livre de impurezas. A gasolina comum, não aditivada, deixa detritos, resíduos, uma poeiras importantes capazes de reduzir o rendimento e aumentar o consumo. Gasálcool, só aditivado;
quinta-feira, 16 de julho de 2015
AUTONOMOS: O FUTURO VEM AÍ!
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