domingo, 31 de março de 2013

PRIMEIRO FOI O AUTÓDROMO, AGORA....

O Aeroclube do Brasil se vai na voragem imobiliária....Recebi hoje esse texto de 


A Infraero pode cortar as asas da História e ocupar a qualquer momento dois hangares do Aeroclube do Brasil (ACB) no Aeroporto de Jacarepaguá, no Rio, por interesse comercial.
Fundado por Santos Dumont em 1911, o ACB foi a primeira escola de aviação civil do País e ocupa o local desde a década de 70, destinado pelo antigo Departamento de Aviação Civil, mas agora a estatal requer a área para licitação.
A Infraero informa que trata-se de ação de reintegração de posse, em acordo com a entidade, cujo contrato expirou em 2008, sem interesse de renovação da parte do governo.
Desde então, a estatal e os sócios-pilotos do ACB entraram numa turbulência judicial, com derrotas seguidas para os aviadores. O Aeroclube foi notificado para desocupar os hangares. A entidade recorreu da decisão, sonhando em reverter a situação, mas perdeu na 20ª Vara Federal.
O ACB apelou e a ação chegou ao TRF da 2ª Região, e nova derrota. Nos bastidores, há interesse de empresas aéreas em ocupar os hangares para operações no aeroporto, que atende a companhias de táxi aéreo e empresas de suporte a operações offshore de petroleiros.
Sócio-piloto do ACB desde 1958, o comandante Hamilton Bastos lamenta o impasse: ‘O Aeroclube existe desde antes da Infraero. A situação é triste e crítica’. Agora, os sócios-pilotos querem sensibilizar o ministro Moreira Franco, que é do Rio. O novo ministro faz gestões para mudar o comando da Infraero.
Leia mais em:

ALFA ROMEO 6C2500 BONESCHI

Carro restaurado em Bichinho MG. Estava no salão do carro antigo de São Paulo. Muuuito bom e um de dois que sobraram no mundo com essa carroceria Boneschi, tradicional encarroçadora de onibus Italiana. Obra imortal de Vittorio Jano.





sábado, 30 de março de 2013

SAIA JUSTA EM VARSÓVIA...

O TREM DE POUSO DO 767 SE NEGOU E O COMANDANTE POUSOU COMO UM MESTRE...

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O RAID DA MANTIQUEIRA II VEM AÍ: 24 DE MAIO!


Estamos organizando a versão 2013 do agradável Raid da Mantiqueira. Desta vez teremos dois dias de rally divididos entre a Sexta e o Sábado. Os veículos admitidos serão na classificação do Raid os fabricados até 1983, conforme a regulamentação da FBVA, mas teremos uma classe de Special Interest para outros carros. Ou seja, se você aparecer com algo MUITO interessante...
Serão três largadas: em Taubaté-SP, Tiradentes-MG e Penedo-RJ, com todos os grupos convergindo para São Lourenço-MG, próximo ao o Hotel Serra Verde, Centro do evento em Pouso Alto-MG. Dali sairá um loop de aproximadamente 200 km pelas excepcionais estradas da Região do Sul de Minas, ambiente ideal para usar o carro antigo. Como diz Sua Excia Henrique Thielmann, pode ir que o carro não vai desmanchar nem Cadillac vai virar Mini Cooper... Diga não ao AUTOFIXO e use-o! E tenha o máximo de prazer que se pode ter vestido! Esperamos você nas Serras...

Inscrições no site oficial do Raid:
http://www.raidmantiqueira.com.br/

veja também nossa página no Facebook e comente:
http://www.facebook.com/pages/II-Raid-da-Mantiqueira-24-e-25-de-maio2013/512297162126477

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NOVOS PNEUS MICHELIN PARA MOTOS


BIBENDUM, que faz pneus Adams (colam igual chiclete), está lançando um trio de pneus novos para moto. São construídos com uma nova tecnologia na qual o ombro é de dureza diferente com centro do pneu, coisa de grande fineza no andar de moto. A seguir o release deles:

sexta-feira, 29 de março de 2013

SOCORRO, VÃO NOS PROIBIR DE ANDAR COM CARRO ANTIGO!


Automóveis antigos podem sair de circulação
Assessoria de Imprensa/Onofre Agostini
23/3/2013 10:15:00
Onofre explica que veículos de coleção ou em bom estado não serão recolhidos
ESTE ´É O "NOBRE" AUTOR DO PROJETO ELITISTA!...



ESCREVA PARA O SEU DEPUTADO OU SENADOR E COMBATA ISSO ENQUANTO É TEMPO!



 Tramita na Câmara dos Deputados, uma proposta que prevê o recolhimento e indenização ao proprietário dos automóveis com mais de 20 anos fabricação, por meio de carta de crédito, retirando os mesmos de circulação. “Ou seja, fica proibida a circulação nas vias de todo o Brasil de veículo automotor com idade igual ou superior a 20 anos de fabricação, ou 300 mil quilômetros de uso”, explica o deputado federal Onofre Santo Agostini (PSD/SC).
Pelo texto do Projeto de Lei 5085/13, não será recolhido o veículo de coleção ou aquele em bom estado de funcionamento - E QUEM JULGA ISSO?. No entanto, nestes casos, a circulação fica condicionada a uma licença especial concedida pelo órgão oficial de trânsito dos estados, municípios e do Distrito Federal.
O veículo automotor deve ser readquirido pelo fabricante, e na sua ausência, pelo poder público. E logo devem ser desmanchados para reaproveitamento em um Centro de Reciclagem de Veículo. “A circulação de veículos velhos compromete a fluidez do tráfego, contribui para a poluição do meio ambiente, devido à tecnologia antiga de fabricação não contemplar a redução da emissão de poluentes, além de favorecer acidentes causados pela queda do nível de segurança no trânsito”, justifica.
Onofre Agostini afirma que os proprietários destes carros receberão um crédito estipulado pelo poder público para aquisição de veículo novo ou seminovo, de fabricação nacional.

ALTA RODA COM FERNANDO CALMON






Alta Roda nº 726 — Fernando Calmon — 26/3/13




VOLTA POR CIMA




Ter-se transformado no quarto maior mercado de veículos do mundo significa, afinal, que a defasagem generalizada de modelos lançados no País começa a desaparecer. Exemplo evidente, o todo novo Peugeot 208 chega às ruas agora em abril, apenas 11 meses depois do mercado europeu.
Posicionado no padrão mais alto de equipamentos, o hatch compacto da marca francesa parte de R$ 39.990 (Active, motor 1,5/93 cv) e vai a R$ 54.690 (Griffe, motor 1.6/122 cv, automático). Seu preço de entrada, curiosamente, é igual ao do Citroën C3, marca do mesmo grupo, só que oferece mais. No ano passado, ao contrário do resto do mundo, Citroën superou em quase 10% as vendas da “matriz” Peugeot, sem novidades em tempo recente. A decisão estratégica do grupo, agora, é evitar essa situação em todos os mercados. Meta é vender de 2.500 a 3.000 unidades do 208 por mês, factível por sua diferenciação.
Estilo arrojado, vincos marcantes e luzes diurnas de LED (Griffe) destacam o modelo entre tantos. Com a maior distância entre eixos dos hatches compactos (2,54 m), coloca-se muito bem em termos de espaço interno, mas o porta-malas de 285 litros se alinha à média dos concorrentes. Destaque para o maior teto fixo panorâmico de vidro (0,66 m²), disponível de série a partir da versão intermediária Allure, embora o para-brisa estendido do C3 provoque melhor sensação. Em ambos, aliás, estão ausentes as úteis alças de teto.
Direção de assistência elétrica com regulagem da coluna em distância/altura (de série), ar-condicionado de duas zonas de resfriamento (inédito em compactos nacionais) e apliques cromado e preto piano nas versões mais caras colocam o carro como referência do segmento, embora plásticos menos rígidos fossem desejáveis. Tela de toque multimídia de 7 pol inclui GPS (mapas da América Latina), diversos recursos e operação intuitiva.
Um dos pontos altos do carro é a posição de guiar, diferente dos outros. Volante tem diâmetro horizontal de 35 cm (cerca de 10% menos que o convencional) e vertical de 33 cm. Permite, assim, visão do quadro de instrumentos por cima do volante, de forma natural e desvio mínimo do olhar. Se todos adotassem esse arranjo, não seria má ideia, pois a tendência de uso generalizada de direção assistida dispensa volante de maior diâmetro. Regulagem do banco em altura (de série) é fácil e de modo correto, ao contrário de concorrentes como Onix e HB20.
Ideal no dia a dia é o motor mais potente, porém o de 1,5 l também mostra seu valor. Acerto de suspensões muito bom, como a grande maioria dos carros aqui afinados, apesar da altura livre do solo 1 cm acima do versão europeia. Câmbio manual poderia ter cursos de engates mais curtos, enquanto o automático de quatro marchas é caro (R$ 4.000) para o que oferece em termos de suavidade.
Estratégia da Peugeot, a exemplo de outros, é reposicionar os atuais 207 sedã e hatch em torno do R$ 30 mil. Quando o motor de 3 cilindros/1 litro estiver disponível, em menos de um ano, o 208 terá versão mais acessível para brigar por volume. E o SUV compacto 2008 complementará a linha no início do segundo semestre de 2014 para a árdua luta pela quinta colocação no mercado com Hyundai, Renault, Honda e Toyota.

RODA VIVA

FORD prevê ao menos dobrar vendas, a partir de 20 de abril, do novo Fiesta hatch graças ao início da produção em São Bernardo do Campo (SP). Antes importado do México, só tinha versões de topo. É primeiro carro de classe mundial produzido no município que foi berço da indústria automobilística e perdeu investimentos ao longo do tempo por problemas sindicais.
SINCRONIZAR saída de cena do Gol G4 e entrada do inteiramente novo subcompacto Up!, entre o final deste ano e o começo do próximo, toma as atenções da VW que completa 60 anos no Brasil. Posicionamento de preço é segredo bem guardado. Tanto pode posicioná-lo abaixo como acima do atual Gol G5, numa gaveta estratégica que pode incluir realocação do Fox.
COMEÇA a se consolidar a solução híbrida para carros médios e principalmente grandes em vários dos principais mercados mundiais do Hemisfério Norte. No Hemisfério Sul o preço continua um grande empecilho. Primeiro híbrido com motor turbo, VW Jetta acaba de ser lançado com objetivo de fazer frente às boas vendas do Prius, em especial nos EUA.
RÁPIDA avaliação do Jetta híbrido, nos arredores de Genebra (Suíça), impressionou. Apesar de a bateria acrescentar 104 kg ao peso total, quando o motor elétrico entra em ação em paralelo ao de combustão (5-cilindros/2,5 litros) a sensação de colar as costas no banco é quase a de um esportivo. Pormenor: ponteira de escapamento foi escondida para lembrar um elétrico puro.
NOVA regulamentação que estimula produções brasileiras na TV por assinatura abre oportunidades a programas dedicados ao automóvel. No próximo dia 8, canal +Globosat, estreia Oficina Motor em horário nobre, 21 horas. Com 52 min. (uma hora, no ar) é responsabilidade da produtora carioca Midmix.
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fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon

ENCURRALADO: AS MELHORES CENAS

Pra quem não lembra, esse é um filme do Spielberg de 1971. onde o ator principal é um velho caminhão Peterbilt de 1948 com motor Cummins Diesel. O carro é um irmão do nosso Dodge Dart, mas em versão Plymouth, provavelmente com um motor deis em linha Slant Six (o motor MOPAR inclinado que ia ser um V12 e só foi fabricado pela metade), de 3,7 litros e uns 130 CV. Um exemplo clássico de Road Rage e de sufoco rodoviário. Uma boa compilação das melhores cenas e do fim...

quinta-feira, 28 de março de 2013

BENTLEY X AMG S65...

Um comparativo muito interessante entre o passado e o futuro. O Bentley ainda tem muito a ver com os Shadow, inclusive o velho V8 de 400 CV e 6,75 litros derivado da amizade de Maurice Olley, Engenheiro Chefe da Rolls com o pessoal da GM em Detroit, daí sua semelhança com o Buick Nailhead dos anos 50, os V8 iniciais da marca que substituiram o oito-em-linha em 1953. Já a Mercedes é uma AMG Classe S com 612 CV e tudo que a verdadeira empáfia tecnológica  da esrela de Stuttgart sabe e pode produzir, o carro mais luxuoso e o mais rápido quatro portas da marca. Eu pessoalmente ainda prefiro a velharia britânica, embora respeito o Alemão..

DE CARRO POR AÍ COM O NASSER


 edita@rnasser.com.br           Fax: 
55.61.3225.5511 

Coluna 1313  27.Março.2013


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Carro esportivo atrai e concorre com as mulheres ?
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Automóveis versus mulheres
Nada mais inconveniente ao período onde se comemora o Dia Internacional da Mulher, que iniciativa da Peugeot na Inglaterra, o RCZ Study, pesquisa utilizando o nome do simpático esportivo para aferir os benefícios de um automóvel relativamente às dores de cabeça que geram algumas companheiras.
Diz o bom sítio Argentina Autoblog, as redes sociais captaram as informações e, resultados mostraram, mais fácil conviver com um automóvel que com namorada. Outra constatação, 33% dos homens jovens aplicam mais tempo no individualizar o automóvel adequado às suas características, que pesquisar a mulher ideal. E confirmou outra assentada, mais antiga e conhecida, que os automóveis com cara esportiva tornam mais atrativa a imagem de homens acima de 55 anos.
O objetivo era promover o RCZ entre o público masculino, e indicar resultados favoráveis que a imagem de seu uso poderia obter junto às mulheres.
Outras constatações do RCZ Study:

- 50% dos homens creem, encontrar uma parceira e manter relação de convívio é mais difícil e tem custo superior a manter um bom automóvel;
 - 17% dos homens passam mais tempo com seus automóveis que com suas parceiras;
- 17% dos homens acham seus carros mais bonitos que suas mulheres;
- 15% dos homens tem mais orgulho em mostrar seu carro a amigos e família, que sua nova namorada;
 - 15% dos homens sentiriam mais ter o carro roubado que se fosse deixado pela parceira;
 - 13% dos homens admitem manter relação mais longa com veículos que com mulheres;
- 14% dos homens admitem que um carro esportivo ajuda conseguir a mulher desejada;
  -  8% dos homens, em caso de escolher, preferem ficar com o carro e deixara mulher.

Para os organizadores foi surpresa o crescendo de satisfação com objetos que com outras pessoas. Porém, independentemente dos dados a ser utilizados cada vez mais para atrair consumidores, crê-se ter sido a pesquisa mais machista já conduzida pela indústria automobilística.
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Alfa desenha volta ao Brasil
A marca retornará ao país, único extra Itália onde operou fábrica completa, agora promissor ao seu projeto de reconstrução, e base para volta à produção, em veículo comum com a Chrysler, no espaço industrial que erige em Goiana, Pe. Não quer errar – novamente, e daí fazer desenho do mercado, iniciando com importações. Projeto denso, arquivou as propostas de nomeação de importador independente, adotando gestão própria para importados e nacionais, distribuição, vendas e assistência técnica junto com a Chrysler – outra marca sob o amplo guarda chuva da Fiat.
No processo de entender o mercado, definir produtos e preços, tem feito clínicas – encontros de avaliação em clientes e simpatizantes da marca -, e o mais recente distinguiu o pessoal do sítio virtual Alfa Romeo Br. Associados foram convidados a observar os Alfa Mito e Giulietta – hoje existentes e aptos a ser importados e distribuídos -, responder questionário, fazer sugestões, propor preços de interesse.
A Fiat confirma os encontros; diz integrar parte da sistemática da marca; diz, fará outros.
Direção
O caminho básico foi traçado e está sendo aberto: a Alfa voltará ao Brasil em 2014, possivelmente com Mito e Giulietta, e alguma das 3.500 unidades do festivo Alfa 4C, lançado neste mês. Fim do próximo ano, produção em Pernambuco do Giulia – como a Coluna informou há longo tempo, sobre a antiga plataforma Marea e motorização Fiat com cabeçote Multi Air.
Preferência
Se a Fiat busca informações para calçar o desenho comercial, dado construtivo mais recente é que o pessoal do mesmo ARBR fez força tarefa pela marca, votando em enquete organizada pelo sítio UOL para eleger o automóvel mais querido do Salão de Genebra. Deu Alfa 4C na cabeça, com larga margem, 30% dos seis mil votos. Lamborghini Veneno, série de três unidades, ficou com 18%; o superhíbrido La Ferrari teve 11% dos votos, e o Mc Laren P1, uma das maiores atrações da mostra, 4% dos votos. Bugatti e o Sergio, da Pininfarina, última posição. Válidos os números, Alfa = Lamborghini + Ferrari + Bugatti ...
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VW se padroniza para o futuro
Iniciando a apresentação da modelia 2014, a Volkswagen supera mostrar produtos e adequações decorativas. Exibe o cumprimento da política mundial de ter produtos comuns em todo o mundo. É o primeiro passo para paragonar produção e modelos brasileiros com os outros VW mundo afora.
No caso, pequena, porém identificativa padronização: todos as versões superiores serão tratadas como Highline. Outras, de processos como os detalhes pretos pintados em tinta e técnica Black Piano – altamente brilhante e refletiva -, assim como detalhes pintados em Chrome Effect que, como o nome diz, se aproxima do resultado visual das peças cromadas.
Líder em vendas, o Gol iniciou este processo de apuro e nas novidades com mudança no console, abertura de espaço para copo, luz traseira no teto.

O Voyage passa entra no clima de comparação com os sedãs chineses e apresenta freios com ABS e duas almofadas frontais de ar.
A determinação filosófica, a competição pelo mercado instaram incluir equipamentos de conforto no interior, assim como em Fox e Cross Fox a implementação elétrica e seus desdobramentos de funções, já aplicadas ao líder Gol. No caso, auxiliar de estacionamento ligado ao rádio, entradas para USB, MP3, SD Card, Bluetooth, chave de luz alemã – rotativa, na base esquerda do painel de instrumentos, e pintada em efeito cromado.
Polo, que foi o melhor dos Volkswagen, recebeu detalhes em estofamento, rodas, mudanças e não melhoramentos. Assim como o Golf. O Polo passeia, descuidado, pela beirada do telhado. Golf também. O primeiro dará origem a um novo Santana, carro para Classe C ascendente. E o Golf, 4ª. geração, impossibilita o parâmetro ditado pela matriz, distante da 7ª. em produção.
Especial
A VW volta a associar-se com o Rock in Rio, competente evento musical, criando a série especial Fox Rock in Rio, a partir da versão de topo Higline, marcada por adesivos, rodas em liga leve e motor 1.6.
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VW Fox Rock in Rio.
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Roda-a-Roda
Retomada – A Land Rover repaginou seu modelo Freelander, atingido pelo sucesso do Evoque. Deste aplicou o motor Ford 2.0 Turbo, injeção direta, 240 cv e quase 35 quilos de torque a 1.750 rpm. Atualizou interior, painel de instrumentos, adotou freio de mão eletrônico, e pequenas mudanças externas.
Caminho – Mais conceito que automóvel, o resgate da marca Alpine começa com projeto de marketing pela construção de protótipo para a referencial 24 Horas de Le Mans e a temporada europeia da Le Mans Series. A Alpine venceu a extenuante prova francesa de resistência há 35 anos.
Resultado – Renault, reviveu a Societé des Automobiles Alpine, associou-a à inglesa Caterham – fabricante de versão do Lotus 7 – para esportivo em 2016.
Le Mans – Motorização por V8 Nissan, 4.500 cm3, 500 cv, câmbio sequencial de 6V, 900 quilos, a joint venture aposta na boa relação peso potência e na contida potência do motor para acabar rodando o sacrificado dia de corrida.
Ciclo – Ford iniciou fazer o novo Fiesta hatch em São Bernardo do Campo, SP. Atualizado, seguro, na primeira linha de economia de combustível, motor Sigma 1.6, transmissão mecânica, duas embreagens, funcionando como automática. Fiesta antigo continua, motor Zetec, na Bahia.
Capital – Enfim, revenda Porsche para Brasília, Goiânia, Tocantins, Belém ... A Eurobike, representante no interior de São Paulo, aplicou R$ 1,5M em 380 m2 e na festa apresentará o novo Cayman S. Da marca projeta vender 100 unidades até o final do ano. É o posto Porsche mais ao norte.
Ventos – Ares europeus informam, a Porsche virá ao Brasil para acerto comportamental na representação da marca: preços altos, lucros estonteantes, má divulgação, limitam performance de vendas. Entende, o Brasil deveria liderar, disparado, as vendas da marca, o que ocorre apenas pontualmente.
Ajuda – Na queda de braços entre a GM, cortando prejuízos europeus fechando fábrica Opel na Alemanha ante oposição do governo local, metalúrgicos de Bochum, deram uma força. Não chegaram a entendimento com a GM que propôs salvar empregos transformando a fábrica para fazer componentes e em depósito de distribuição. Fechará.
Aqui – Cortes locais na fábrica de São José dos Campos, SP, onde a marca iniciou transferir produção. Diz o Sindicato, cerca de 500 metalúrgicos.
Registro – Foi-se Roy Brown Jr, 92, designer. Fez muito mas associou seu nome ao Edsel, um desastre sobre rodas. Ordem de Henry Ford II para homenagear seu pai, juntaram no carro os pontos mais atrativos de série de marcas e tipos – a grade diz-se inspirada nos Alfa Romeo –crendo, a junção daria ótimos resultados. Não deu.
Recorde – Carro bom, logo abaixo do luxuoso Lincoln, mas detém o recorde de queda de preferências: vendeu 63.119 em 1958; 44.891 no ano seguinte; e pífios 2.848 em 1960, quando retirado de produção e fechada a divisão.
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Edsel, era homenagem, virou mico
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Negócio – Em 2010 a GM Chevrolet trocou sua agência de propaganda, a Mc Cann, pela Goodby, Silverstein & Partners. Logo a Mc Cann comprou metade da GSP, e agora assumiu-a, voltando a ter a conta. Esforço válido. Em 2012 a divisão gastou US$ 975M em propaganda - quase R$ 2B.
Segue – A Honda iniciou vender o Fit 2014. Sem alterações. É a última edição do atual modelo. Próximo ano plataforma e carroceria de maiores dimensões.
Lei – Montadoras se aproximam das regras de segurança para uso de almofadas de ar e ABS. O Renault Logan 2013/2013 com motor 1.6 foi fundo e adota os equipamentos. Nos 1.0 somente na modelia 2014. Idem com Sandero. Curiosidade no Logan, carro básico, a opção de câmbio automático, R$ 40.900.
De Matar – Em janeiro de 2014 todos os veículos vendidos no país terão ABS. Estudo do CESVI mostrou, hoje 39% não o possuem como item de série. Nos hatches compactos e sedãs o alarme é maior, apenas metade usa o sistema.
Tecnologia – Combinação entre materiais e processos são capazes e reduzir até 40% no peso das carrocerias de veículos. Estudo é da brasileira MVC, exibido na França, como apto a ser empregado em carrocerias de veículos de transporte. Feito em plástico de engenharia.
Idem – A Daimler AG, controladora da Mercedes-Benz e a Universidade de Stuttgart tem projeto para 2036: procurar materiais leves e resistentes, como o plástico reforçado por fibra de vidro e fibra de carbono. Reduzir peso, os passos industriais, consumo e emissões marcará os próximos veículos.
Sem vibração – Plástico da BASF, o Ultramid, trabalhado pela Joma-Polytec, estreia na Mercedes como calço do motor diesel no jipe GL Class. Filtra vibrações, é mais resistente e mais leve que o alumínio até então utilizado.
Fórmula 1 – O não cumprimento de melhorias no circuito de Interlagos, prometidas pela administração da Fórmula 1, acirra corrida para atrair o evento a outros lugares. O Rio de Janeiro, que o perdeu – e destruiu o Autódromo sem maior justificativa -, o quer de volta. Santa Catarina, também. Brasília vai ao grid . A F1 é o evento mais rentável para S Paulo. Após, Salão do Automóvel.
Colaboração – Relojoeira TAG Heuer e a Mc Laren Automotive estendem os acordos na F1 à produção dos modelos esportivos 12C e P1 Mc Laren.
De novo – A Mercedes-Benz festeja vender 75 mil peças – 34.400 motores, 11.240 câmbios, 21.200 embreagens em seu exitoso projeto RENOV. Nele recupera conjuntos usados vendendo-os, garantidos, a preço menor.
Opção – A PepsiCo testou série de caminhões e optou por 45 modelos P 360 da Scania. Não é para entregas urbanas: levará alimentos e bebidas pelo país.
Negócio – Neste ano o Projeto Fórmula Indy da Agência de Promoção de Exportações e Investimentos, a Apex-Brasil, fará ações de entrosamento entre exportadores brasileiros e negociantes estrangeiros em todas as provas da categoria. Como patrocinador quer usar o cenário para fomentar exportações brasileiras. Faz isto desde 2009 e promoveu vendas externas circa US$ 2,5B.
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A mão da dona
Anos ’80 a Iugoslávia, país formado após a I Guerra Mundial, de governo totalitário, resolveu fazer automóveis e à Fiat comprou projeto e assistência para instalação de fábrica e iniciar produção. Era o modelo 126, barato, pequeno, leve, motor 1.100 cm3 e 58 cv. O Yugo, adequado ao início da motorização do país.
Polêmico empreendedor Malcolm Bricklin, acertou representação e o levou aos EUA como o mais barato do mercado. Seria ótimo e lucrativo, não fosse o desencontro conceitual entre os processos descuidados no fazer automóveis, e as exigências do comprador. Daí, nos EUA o Yugo foi eleito o Pior Carro do Mundo. De lá saiu. Não atualizado, ficou superado, desapareceu.
A Fiat, na recente expansão, propôs negócio ao governo da Sérvia, país redesenhado após o fim da União Soviética. E aplicou US$ 1B no atualizar e operar a fábrica, com a produção europeia de versões do jovem Fiat 500.
O negócio vai muito bem, supera as expectativas, e encomendas chegaram a 40 mil unidades, exigindo contratar, para alegria do governo, mais 600 colaboradores a somar-se aos 2.500 do empreendimento. A Sérvia negocia com a Rússia tratado de livre comércio para exportar sem ônus.
É a mão da dona.
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Fiat reabilitou a fábrica da Sérvia, ex Iugoslávia, com o 500L.
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quarta-feira, 27 de março de 2013

RADARES NA PONTE RIO NITERÓI

E NÃO DURMA AO VOLANTE NESSA VELOCIDADE RIDÍCULA...

CALLAWAY SPORTWAGON BY JLV


Corvette perua Callaway
Harley Earl, então diretor de design da GM em 1954 e provavelmente o maior designer americano de seu tempo, construiu uma ‘perua de sonho’ sobre o primeiro Corvette para ser mostrado nos Motorama, os mais lindos, completos e populares ‘shows de estrada’ da história do automóvel. De lá para cá, um sem-número de designers, profissionais ou não, têm tentado fazer ‘peruas de esporte’ que dêem ao comprador a vantagem de maior espaço interno para médias e longas viagens.

A Callaway Cars, com escritórios em Santa Ana na Califórnia e fábrica em Kentucky, customizadora e envenenadora de Corvettes, apresentou à imprensa a idéia de um kit em fibra de carbono para colocar no Stingray 2014, criando o que ela chama de Aerowagon. 

Chamada pelos ingleses de shooting brake, as peruas esportivas têm de ser quase tão rápidas e velozes quanto os cupês de que derivam – e a AeroWagon cai como uma luva nesta definição: o kit é leve e o Cx é ainda ligeiramente melhor na perua do que no cupê.

O kit é feito no processo de propriedade exclusivo da Callaway, chamado de KRTM (Krämer Resin Transfer Molding, moldagem Krämer por transferência de resina), que em uma só rápida etapa de moldagem produz peças capazes de lidar com cargas estruturais.

O Callaway Corvette AeroWagon ainda não existe completo, mas simulações em computador dizem que ele fará mais de 320 km/h de máxima, consome menos combustível e emite menos poluentes do que qualquer outro veículo do segmento de supercarros. 

A produção do kit e da instalação do AeroWagon coincidirá com o lançamento dos Corvette C7 (sétima geração) no meio do ano e tem preço previsto de US$ 15 mil.

http://www.techtalk.com.br/


RIO MINAS: PASSEIO A RAPOSO

Este é o programa do III Passeio de Automóveis Antigos e Jipes à Raposo 2013, organizado pelos diretores Jadir (núcleo Itaperuna) e Gissa (núcleo Muriaé - MG)


110 ANOS DE HARLEY DAVIDSON EM SAMPA




Harley-Davidson celebra 110 anos de história com promoção de
grande evento para fãs da marca em São Paulo

Festa acontecerá em 1º de junho na Nova Arena Anhembi e terá desfile de
motos pela cidade, shows de rock e grande interação entre clientes e amigos
No ano que completa 110 anos de história, a Harley-Davidson® preparou grandes comemorações. A companhia conta com um calendário de festas em todo o mundo e o Brasil não poderia estar de fora. Por isso, a marca convoca seus clientes e fãs para, no dia 1º de junho de 2013, celebrarem juntos esta data tão marcante.
A festa será realizada na Nova Arena Anhembi, na cidade de São Paulo. Às 13h, começa a concentração das motocicletas que participarão de um desfile pela cidade liderado por Bill Davidson, vice-presidente do Museu Harley-Davidson e bisneto de Arthur S. Davidson, um dos fundadores da companhia. As motos sairão do Sambódromo do Anhembi pontualmente às 14h30 e passarão juntas por ruas e avenidas de São Paulo. A programação para o público geral começa às 16h, com área de exposições, praça de alimentação, espaço exclusivo do H.O.G.® - o Harley Owners Group, clube exclusivo de proprietários de motocicletas Harley-Davidson - e palco com diversas bandas tocando o mais puro rock ’n roll.
A comemoração dos 110 anos da Harley-Davidson no Brasil é o evento mais importante da empresa no calendário brasileiro em 2013 e um dos destaques da programação mundial de celebrações do aniversário da marca. Por isso, todos os detalhes estão sendo cuidadosamente trabalhados, desde a escolha de São Paulo, onde está o maior mercado Harley-Davidson do País e cidade que conta com um grande circuito cultural, turístico e de entretenimento; passando pela escolha da data, durante o feriado de Corpus Christi, quando o acesso é facilitado e a circulação na cidade é mais tranquila para que os participantes do evento de todo o Brasil possam rodar com liberdade pelas ruas paulistanas.
WILLIE G. AND  HIS LADY

terça-feira, 26 de março de 2013

OFICINAS ANTIGAS






SUSTENTÁVEL LEVEZA DO METAL POR FERNANDO CALMON


SUSTENTÁVEL LEVEZA DO METAL

Por Fernando Calmon

Um dos campos em que a indústria automobilística instalada e a instalar no Brasil, de acordo com o regime Inovar-Auto (2013-17), terá que concentrar atenções é eficiência energética. Afinal, a média dos produtos novos vendidos (incluindo importados) por cada fabricante deverá melhorar o consumo médio cidade/estrada em 13,6%, isto é, 1 L/15,9 km com gasolina e 1 L/11 km com etanol.
Pode parecer objetivo modesto. Longe disso, equivale à exigência na Europa em 2015, porém a norma de medição lá é mais branda do que a utilizada no Brasil (NBR 7024, por sua vez baseada nos ciclos americanos US-75 modificados).
Fabricantes receberão ainda estímulo adicional: modelos que consumam 15,5% menos ganharão abatimento de um ponto percentual de IPI; 18,8% menos, dois pontos percentuais de IPI. Essa meta voluntária começa depois de 2017. Portanto, objetivo final é alcançar 1 L/17,26 km (gasolina) e 1 L/11,96 km (etanol). Hoje, o consumo médio nacional situa-se em 1 L/14 km (gasolina) e 1 L/9,71 km (etanol).

RIFA BENEFICIENTE DE CADILLAC 1963


Hospital de BH rifa Cadillac de 1963 para reforma de maternidade


Sara Antunes 
Do G1 MG

A Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte vai rifar um Cadillac Fleetwood, de 1963, para levantar os fundos necessários à reforma da Maternidade Hilda Brandão, centro de atendimento infantil da unidade. A expectativa do sorteio, que ocorrerá no dia 18 de maio, é ultrapassar o valor do carro, avaliado pelo proprietário anterior e doador como sendo R$ 180 mil. Cada bilhete será vendido por R$ 50. De acordo com a assessoria do hospital, cinco mil rifas serão emitidas para recolher até R$ 250 mil.
Segundo especialista, Cadillac da década de 1960 é almejado por colecionadores. (Foto: Sara Antunes/G1)Segundo especialista, Cadillac da década de 1960 é almejado por colecionadores. (Foto: Sara Antunes/G1)
José Marcílio Nunes havia comprado o Cadillac há quase três anos com a intenção de se tornar um colecionar de carros, mas o pedido de uma médica da Santa Casa de BH o fez mudar de ideia. No início deste ano, ele foi informado sobre a necessidade de reforma do Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do hospital, em especial da área infantil. Nunes decidiu então doar o automóvel à unidade de saúde e promover uma rifa. “Sou um colecionador sem carro, mas isso não tem problema. Depois a gente junta dinheiro e compra outro, o importante é ajudar”, disse Nunes.
Cadillac Fleetwood 1963 será rifado pela Santa Casa de BH. (Foto: Sara Antunes/G1)
Cadillac Fleetwood 1963 será rifado pela Santa

Casa de BH. (Foto: Sara Antunes/G1)
Esta também não é a primeira doação de José Marcílio. Antes, ele teve um Cadillac de 1956 e o doou ao Salão do Encontro, na capital, para ser rifado. E estas não são as únicas iniciativas das quais Nunes participa. Por meio do Instituto Dona Lucinha (IDL), fundado pela mãe dele, outras ações são realizadas. É o caso da distribuição de sopa a moradores de aglomerados de Belo Horizonte, das parcerias firmadas pelo instituto e outros projetos, como o curso para cuidador de idosos ministrado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).
Para Glenderson Barbosa Parreiras, colecionador da capital com mais de dez carros antigos e dezenas de modelos em miniatura, o Cadillac é objeto de desejo de muitos aficionados por automóveis. “É um carro de luxo, top de linha. E por ser da década de 1960 tem muito valor agregado. É um carro muito bacana, almejado pelos colecionadores”, contou.
Santa Casa
Saulo Levindo Coelho, provedor da Santa Casa de Misericórdia de BH, apontou a importância da participação dos belo-horizontinos na reforma do hospital. “Antigamente a Santa Casa vivia de doações, então às vezes a gente tem um mecenas. Mas a gente quer que a população participe”, explicou.

Coelho contou ainda sobre o início da Santa Casa de BH, que comemorará 114 anos no dia 21 de maio. Segundo ele, a unidade começou a funcionar em barracas de campanha, quando a capital mineira tinha apenas um ano. Mais de cem anos depois, ele acredita ser a rifa uma boa oportunidade de chamar a atenção para o trabalhado realizado desde então: “Mais que o valor em si, é o gesto da pessoa de fazer uma doação”.
O resultado do sorteio deverá ser conferido por meio dos números da Loteria Federal. Para concorrer, basta comprar as rifas na 
Provedoria da Santa Casa de BH. 
O endereço é Avenida Franciso Sales, 1.111, bairro Santa Efigênia. Para mais informações entre no site da unidade ou ligue para o número (31) 3238-8873.

N. DA R.:
A Cadillac 1963 foi o primeiro modelo dotado de um nova versão do motor v8 original 331 pol³ ou 5.428 saído em 1949. Com 390 pol³ ou 6.396 cm³ rendia 325 cv brutos. Vinha com tudo imaginável com acionamento elétrico , ar condicionado, freios hidrovácuo, direção hidráulica e cambio automático Hydramatic de quatro marchas. Fazia 185 km/h de final e ia a 100 km/h em dez segundos, sempre com aquela marcha flutuante de navio no mar... Essa parece muito boa e vale a rifa porque é para fins beneficentes valiosos. Não perca!
um vídeo de um carro igual,mas branco: