Ferrari 212 Export Barchetta 1952: veio correr por estas bandas e depois que ficou obsoleta e não vqalia nada foi salva por Flávio Marx. Muitos anos de limo em seu sítio se passaram até que Alberto Pamos a comprou, já sem motor e cambio que serviram para autenticar um carro idêntico na Europa. Por razões particulares Pamos a vendeu para Antonio Beira que financiou uma restauração nas regras na Ferrari Classiche, o departamento que cuida da herança cultural e técnica do Cavallino. Eles são tão finos que fizeram nos tornos e freas automatizadas por computador reproduções perfeitas do motor V12 de 2.344 cm³ e da caixa ainda de quatro marchas. Um premio merecido aplicado por gente que ´´e do ramo. por isso merece meus aplausos!
Um comentário:
ainda bem que não fui a Campos do Jordão... estou em idade perigosa para emoções fortes... mesmo sem ter ido, sou capaz de apostar que esse valeu por todos os carros do encontro! Que espetáculo!
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