quarta-feira, 30 de abril de 2014

ELEIÇÃO DA FBVA TEM REVIRAVOLTA

UM COMUNICADO DE GENTE CIVILIZADA AO QUAL SÓ PODEMOS APLAUDIR: 


PREZADOS SENHORES PRESIDENTES DE CLUBES FEDERADOS,
 
OS CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VEÍCULOS ANTIGOS - FBVA, PARA O PERÍODO DE JUNHO DE 2014 À JUNHO DE 2016, ADOLPHO SÉRGIO RAMOS MASSA E ROBERTO SUGA DECIDIRAM EM PROVEITO DA PRESERVAÇÃO DA UNIDADE DE TODOS OS CLUBES FEDERADOS, UNIREM-SE EM UMA NOVA PROPOSTA ÚNICA DE CHAPA PARA AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES ASSIM DEFINIDA:

PRESIDÊNCIA - ROBERTO SUGA

VICE-PRESIDÊNCIA ADMINISTRATIVA E PLANEJAMENTO - ADOLPHO SÉRGIO RAMOS MASSA

VICE-PRESIDÊNCIA TÉCNICA – OTÁVIO PINTO DE CARVALHO

AS DUAS OUTRAS VAGAS DE VICE-PRESIDÊNCIAS A SEREM PREENCHIDAS, JURÍDICA E FINANCEIRA, SERÃO INDICADAS APÓS CONSULTA AOS CLUBES APOIADORES DO CANDIDATO À PRESIDÊNCIA, ROBERTO SUGA.

ESTA CHAPA É RESULTADO DE ENTENDIMENTOS HAVIDOS ENTRE OS DOIS POSTULANTES, QUE PARTIRAM DE UM PROGRAMA DE AÇÃO COMBINADO PARA A PRÓXIMA GESTÃO, CONFORME SE SEGUE:
                                               
PROGRAMA DE AÇÃO
 
1 - Buscar novas alternativas de recursos para FBVA e clubes associados, através de profissional habilitado e contratado pela FBVA, que atraia recursos do Ministério da Cultura, Esportes, Turismo e Cidades, bem como nas Secretarias Estaduais e Municipais para patrocinar todas as atividades que valorizem o antigomobilismo nas vertentes estáticas e dinâmicas.

2 - Definir através da Assembleia Geral uma sede em caráter definitivo para a Federação.

3 - Agir em Brasília de forma proativa com o objetivo de viabilizar benefícios nas importações de peças para carros de coleção, preservar as conquistas alcançadas na importação de veículos de coleção e Certificados de Originalidade (Placa Preta) junto ao DENATRAN e DECEX e esferas federais.

4 - Incluir na Vice-Presidência Administrativa, as atividades de planejamento da FBVA, tornando-a “Vice-Presidência Administrativa e Planejamento”.

5 - Tornar real na próxima gestão, o preenchimento das vagas do Conselho Consultivo, e determinar com clareza suas funções.
 
6 - Incentivar os clubes a participarem dos eventos que coloquem os carros em movimento. Continuar as edições do Rally Sulamericano de Veículos Antigos, com supervisão da FIVA e dar apoio ao desenvolvimento do Campeonato Brasileiro de Regularidade para Veículos Históricos.
 
7 - Dar apoio jurídico e contábil aos clubes federados, auxiliando-os com a edição de uma cartilha de procedimentos para sua implantação, melhorar a comunicação impressa e eletrônica entre FBVA e seus clubes filiados, utilizando de um “house organ” a ser implementado.
 
8 - Estimular os Diretores Regionais, além de suas atribuições, ouvindo a diretoria da FBVA, para promover uma harmoniosa integração interclube nas atividades sócio esportivas e recreativas.

São Paulo, 29 de Abril de 2014.

ADOLPHO SÉRGIO RAMOS MASSA                                            ROBERTO SUGA


M180 STILETTO, NADANDO CONTRA A CORRENTE




Este é o novo projeto de barco para combates litorêneos d US Navy. Tem quatro Caterpillar de 1652 CV com jet drives que lhe dão uma velocidade final de 50 nós e aautonomia de 500 milhas náuticas ou 900 km  em carfa total. Ele anda em cima de um  colchão de ar nos cinco compartimentos. o que lhe dá uma marcha macia  e estável para usar equipamentos eletrônicos de fiscalização andando em alta velocidade, mas aio mesmo tempo tem calado pequeno e pode subir na praia.Tem drones não Tem drones não tripulados e um barco de casco inflável rígido. Possui bbaixa assinatura de radar e tem drones tripulados e um barco de casco inflável rígido de 11 metros que é lançado da popa.e proa a popa tem 88 pés ou 27 m de comprimento por 12 m de largura. com 80 cm de calado. O M1800 Stiletto é o primeiro barco da Marinha americana todo  em fibra de carbono, custando conforme o equipamento entre seis e dez milhões de dólares. Um barco muito diferente de qualquer coisa na água.

domingo, 27 de abril de 2014

TRATORES DE ESTEIRA ANTIGOS E NEM TANTO




LA ROUTE NATIONALE 7

A estrada Nationale 7 foi uma espécie de Rota 66 gaulesa, a espinha dorsal  de 1.000 km da França e a rainha dos engarrafamentos nos primeiros dias de Agosto, inicio das férias de verão na França até os anos 60, quando todo mundo ia para a prias do Mediterrâneo até Menton, na fronteira com a Itália. Hoje com as Autoestradas ela é pouco utilizada, mas o desenhista especializado em carros antigos Thierry Dubois a revive em um belíssimo Peugeot 404 Cabriolet Pininfarina percorrendo-a, revendo e documentando o que resta em postos de gasolina, pequenos hotéis e garagens, como também organizando eventos de Clubes de Veículos Veterans. Assistam este curto filme sobre o assunto . Merci a Monsieur CMF...
France 3 > Des Racines & Des Ailes > Route Mythique: Nationale 7

from Sophie SCALA on Vimeo.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

ENCONTRO DE GALAXIE EM JUIZ DE FORA


Maiores informações:
Ricardo Kamil 32-99820090
Cezinha Avellar 32-99874588

OS FILHOS DE ISAAC ASIMOV....APAVORANTES....



ROBÔS QUE TOCAM MUSICA


VEÍCULOS ROBOTIZADOS


COMENTÁRIOS DE UM AMIGO ENGENHEIRO ELETRÔNICO:
Ninguém junta a Kmel Robotics, Lockheed Martin e Intel só pra brincar de hexacópteros tocando música. Ninguém põe dinheiro nisso só pela farra.


Alguém percebeu o que está sendo sutilmente demonstrado?

Robôs não só executando movimentos precisos no tempo e no espaço, como estão trabalhando em perfeito sincronismo.


O Google está comprando empresas de robótica como se estivesse na virada da feira do bairro. Recentemente comprou uma empresa que tem projetos de drones maior que um 747 e que tinha sido alvo de uma tentativa de aquisição pelo Facebook.


Agora essas três fazendo essas "brincadeiras". O que menos interessa nessa brincadeira com certeza é a música.


Isso está me cheirando que estamos na beirada de uma explosão de tecnologia robótica pronta pra chegar ao mercado em larga escala, algo maior em termos de negócios que a revolução do smartphone, porque vai oferecer soluções pra múltiplas aplicações.

Resta saber que implicações isso terá nas nossas vidas cotidianas.

ALTA RODA COM FERNANDO CALMON



Alta Roda nº 781 — Fernando Calmon — 22/4/14







POTE DE OURO






O atual momento de vendas fracas no mercado brasileiro, que pode se estender de 2014 para 2015, não representa o melhor pano de fundo para o grande investimento feito pela Nissan em Resende (RJ). Afinal, não é todo dia que se despendem R$ 2,6 bilhões para produção de 200.000 carros e 200.000 motores por ano. Mas segundo o presidente mundial da aliança Renault-Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn, o grupo considera esse movimento estratégico.
“Não investimos pensando nos próximos seis meses e sim nos próximos dez anos. Precisamos dessa fábrica para crescer junto com o mercado. O Brasil, hoje, é o quarto maior do mundo em termos de vendas internas de veículos, porém mal chega a uma taxa de motorização de 200 veículos por 1.000 habitantes. O potencial, no entanto, é muito maior. Por que não 400 veículos por 1.000 habitantes ou algo próximo, hoje, a Portugal?”, assinalou.
O executivo também considera que a participação da Nissan no País de apenas 2%, atualmente, se deu por uma série de fatores e o principal agora está equacionado. Prevê avançar pelo menos um ponto percentual por ano e chegar aos 5% em 2016. Admitiu que precise de pelo menos mais dois modelos, além do novo March, neste momento, do sedã derivado Versa, dentro de seis meses, e dos produtos de São José dos Pinhais (PR), México (inclusive o antigo March) e EUA.
Atual arquitetura compacta V comporta um SUV, cujo esboço surgiu no Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro de 2012. É candidato natural para a nova fábrica. O monovolume compacto Note seria outra opção, embora já seja produzido no México e a integração dos dois mercados continuará. Há um ano Ghosn disse que a produção de algum produto da nova submarca Datsun, de produtos de baixo custo, dependeria de uma consolidação prévia da Nissan no mercado brasileiro. Mas, sua resposta agora à mesma pergunta feita antes pela coluna foi menos evasiva, na linha de “uma coisa de cada vez”, ainda para manter o ar de mistério.
Capacidade alta de produção de motores também indica que o fornecimento das unidades de 1 litro/4 cilindros feitas pela Renault no Paraná, pode ser trocado por motores de origem da própria Nissan. Essa cilindrada tende a voltar a subir de participação no mercado brasileiro (hoje, 40%) em curto prazo. E os tricilíndricos parecem que vão dominar o cenário, abrindo essa oportunidade em instalações modernas de Resende.
Em alguns momentos, naturalmente, o executivo se mostrou de certa forma decepcionado por este período de mercado nacional “acomodado” – para usar de polidez. Mas os planos de expansão do grupo estão mantidos e, no dia seguinte, anunciou novo ciclo de investimentos de R$ 500 milhões para a marca Renault. Confirmou que serão dois produtos novos, sem antecipar os escolhidos. No entanto, consideram-se certos a versão picape do Duster e o SUV compacto Captur derivado do atual Clio IV europeu (da Argentina vem o Clio II).
Uma coisa se tem como exata: pote de ouro é mesmo o segmento que inclui EcoSport, Duster, Tracker e, no futuro próximo, Peugeot 2008, Taigun, GLA, X1, Captur, HR-V, Renegade (mais o Fiat correspondente) e derivados do HB20 e até do Etios, sem falar dos chineses. Para todos os gostos e bolsos.

RODA VIVA

MODELO alemão de enfrentamento de crises de demanda temporárias tem alguma chance de emplacar agora no Brasil. Para não desempregar mão de obra especializada, governo, empresas e sindicatos estudam suspensão do contrato de trabalho em alternativa às demissões. Parte dos salários seria pago pelo seguro-desemprego. Falta avançar nas negociações.
VOLKSWAGEN achou o caminho das pedras para produzir, na China, um carro de entrada mais barato (equivalente a R$ 25.000 aqui). Solução é a mesma aplicada pela Renault na sua subsidiária romena Dacia: partir de uma arquitetura fora de linha, de duas ou três gerações anteriores, e criar nova carroceria. Como o dito popular, “o que os olhos não veem, o coração não sente”.
APENAS no final de 2014 a JAC terá disponível o seu novo T6, SUV de porte médio, que está à venda na China há um ano. Surpreende pelos bons materiais de acabamento e a vedação dupla de portas (no entanto, pesadas para manusear). Motor de 2 litros/155 cv tem ótima resposta em baixas rotações; engates do câmbio manual poderiam ser melhores.
FORD E TOYOTA trombetearam, na mesma semana, que Focus e Corolla, respectivamente, foram os modelos mais vendidos no mundo em 2013. Fontes diferentes, as consultorias Polk e Focus2Move, somam todas as versões de igual nome-modelo (hatch e sedãs). Já que é assim, Golf e sedãs derivados Jetta, Sagitar, Bora e Lavida passam de longe os dois citados.
COM admissão da Maserati, este ano, o exclusivo clube de 18 marcas centenárias ainda em produção aumentou. Em ordem alfabética: Alfa Romeo, Aston Martin, Audi, Bugatti, Buick, Cadillac, Chevrolet, Fiat, Ford, Lancia, Maserati, Mercedes-Benz, Opel, Peugeot, Renault, Rolls-Royce, Skoda e Vauxhall. Próximo da fila a Dodge, em 2015.

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fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon

quinta-feira, 24 de abril de 2014

DERONDA LENO


Quase um monoposto de corrida montado com um motor Small Block LS6 6,2 litros  de Corvette com 420 CV( imagine iso com 550 kg!) e um transeixo de Porsche....um foguetinho...

10 PERGUNTAS PARA OS CANDIDAOTOS À FBVA

ENTREVISTA PUBLICADA PELO PORTAL MAXICAR COM OS DOIS CANDIDATOS À PRESIDENCIAL DA FBVA, SERGIO MASSA E ROBERTO SUGA:


Eleições FBVA 2014
Entrevista conjunta com os candidatos à Presidência
Os candidatos Sérgio Massa (situação) e Roberto Suga (oposição)


No dia 19 de junho — em pleno feriado de ‘Corpus Christi’ acontecerão as eleições que irão escolher a nova diretoria da Federação Brasileira de Veículos Antigos. O pleito será realizado durante o XXI Encontro Nacional de Veículos Antigos, em Araxá – MG. Os eleitores serão os representantes dos 119 clubes de autos antigos filiados à entidade fundada em 1987, que tem atualmente à frente o empresário Henrique Thielmann, em seu terceiro mandato e cuja gestão teve início em 2007.
Concorrendo à Presidência, dois candidatos de São Paulo: os antigomobilistas Sérgio Massa — que concorre pela ‘situação’ — e Roberto Suga — de ‘oposição’. Para que os antigomobilistas possam conhecer as suas propostas, o Portal Maxicar os convidou para uma espécie de “debate virtual”, onde cada um respondeu a 10 questões sobre a gestão e a política a serem seguidas pela FBVA, caso sejam eleitos.

DE CARRO POR AÍ COM O NASSER



Coluna1714 23.abr.2014 edita@rnasser.com.br 

 De China, para Brasil 

 Fato inimaginável há alguns anos, o mercado brasileiro de automóveis ser plotado pelos moradores da China. Mas é a verdade de seguir o também surpreendente maior mercado de automóveis no mundo. Assim, o Salão de Pequim – Beijing Auto Show - abril 20 a 29, exibiu, pelo menos, cinco (!) novidades a aparecer também em produção ou importados em avenças comerciais com o Brasil. 
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 VW Santana Bom nome, produto de boa imagem aqui, mas o citado apenas aproveita o nome do produto bem conhecido no Brasil. No caso, é o seguir o conceito original do Renault Logan da VW, versão a mercados em início de intimidades com o ser automóvel, carro espaçoso sobre plataforma antiga. Muito adequado ao Brasil, agora em segunda versão, será construído sobre o VW Polo. Salão do Automóvel, outubro. 
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GM Cruze 2 Segunda geração deste coreano criado pela Daewoo, bem vendido, com projeto revisado pela Divisão Chevrolet nos EUA, aplicando sua tecnologia. Daí o nome: Projeto Phoenix, pois desenvolvido nesta mancha fértil em meio ao deserto do Arizona. Reforços estruturais para resistir a países ásperos como os do bom mercado latino americano, e atualização de motores reduzidos em volume e peso: 1,5 litro, quatro cilindros, 16 válvulas, 114 cv – pela potência não deve dispor de comandos variáveis para as válvulas ou injeção direta. Idem, com turbo compressor e 150 cv. Bom sítio argentino Autoblog diz, motor de três cilindros – eflúvios do fugaz acordo com a PSA Peugeot-Citroën, nota do Editor – com turbo também o equipará. É razoável. Caminho é reduzir área cúbica externa e deslocamento interno dos motores. Transmissões com dupla embreagem. Indefinido local de produção, se Argentina ou Brasil. Salão do Automóvel, outubro. 
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Cruze 2, adaptado aos mercados com vias ásperas 
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 Novo Vento, o anti Mercedes CLA – Linhas definitivas a partir da proposta do designer brasileiro Marco Pavone, a VW deu vida ao conceito NMC – New Midclass Coupé. Ainda sem nome, embora o digam Vento CC. Usa plataforma MQB, queridinha do grupo VW, polivalente e poli marcas, hoje base de novo Golf e Audi A3. Motor dos VW deste porte e Tiguan, quatro cilindros, 2,0, 16 válvulas, injeção direta, turbo, 220 cv, transmissão DSG – de duas embreagens – e sete velocidades. Será feito no México. Não é para ser mais um, porém mira precisa, ter mais porte que o Mercedes CLA, pequeno sedã recordista em surpresa e preferência. 
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Conceito NMC, base do Golf, concorrente do Mercedes CLA 
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 Peugeot 408 – Segunda geração do modelo argentino e aqui disponível. Pequeno aumento na medida entre eixos e perfil mais aerodinâmico, elegante queda do teto, e distribuição de volumes visando esportividade – grande capô, habitáculo recuado, porta malas curto -, dão-lhe sensação de ser maior e bem disposto em performance. O leão, símbolo da marca, desceu para a grade em estilo, digamos, amercedado. Na China, motor 1.6 com turbo de alta pressão. Multi uso, vai de 163 cv, como anunciado, a 270 cv de potência, dependendo da aplicação do produto, da vontade do diretor comercial, o conhecido Fator T.R. (na prática, T grande por roda). Conceito Peugeot Exalt, usa o engenho com potência maior. Previsão de ser mostrado no Salão do Automóvel, com produção argentina.
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Peugeot 408, 2ª. edição. 
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 Citroën C-RX – Novidade para instigar especulações é o conceito Citroën C- RX, dito como desenvolvido pelos chineses da Dongfeng, sócia da marca. Sobre plataforma do C3, fabricada em Porto Real, RJ, base do Peugeot 2008, lançamento pós Copa – a mesmo perfil e público. Peugeot e Citroën são a PSA. Possível, é. Mas será provável ? Carlos Tavares, novo comandante, em projeto de salvação, disse cortar modelos assemelhados entre as marcas. Possibilidade há, se o C-RX for apresentado no Mercosul como o primeiro produto da DS, marca Premium anunciada pela PSA. 
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 Roda-a-Roda 
 De novo – A informação sempre existiu como especulação contida: o utilitário esportivo Cayenne Porsche era o veículo de produção com maior lucratividade no mundo - incríveis US$ 25 mil/unidade. Porschistas o chamam Filho de Satã, pela distância e morfologia em relação aos esportivos da marca. Mas vende e dá lucros Fonte – Agora a agência Bloomberg Businessweek diz ser a Porsche fabricante mais rentável do mundo: ganha médios US$ 23 mil/venda, margem de 18%. Mais - Lamborghini seria muito rentável se vista individualmente, mas é somada como Audi, a quem pertence. Na média ambas lucram US$ 5.200/veículo. Volkswagens, US$ 850, 2,9% de lucro líquido. Razões – Diz a publicação, simples entender. Desde a crise de 2009, quem muito podia, continua podendo muito. Outros, consumidores dos veículos baratos, foram afetados e ora andam em lenta recuperação. Ou seja, mercado dos carros caros vai bem. Mais baratos, brigam entre si e crescem pouco ou nada. Mais – Trimestre com recordes de venda, a Audi dá gás no entusiasmo sobre seu produto igualmente entusiasmante, o A3 Sedan. Importou outra versão, com motor e preços menores. O que ? - Em lugar do motor 1.8, agora 1.4 TFSI – o mesmo sistema significando turbo com injeção direta de combustível -, 122 cv, cerca de 20 quilos de torque iniciados a 1.400 rpm; câmbio com duas embreagens e sete velocidades, performance e economia. Duas versões: Básica R$ 94.800, e Attraction R$ 99.900. Por pensar – Carro bem equipado, melhor desenvolvido mecanicamente, feito na Alemanha, passa por enorme logística de transporte, paga 35% de imposto de importação, e os demais sobre ele incidentes, e concorrerá com a versão Altis, do Toyota Corolla, feito em São Paulo. No Brasil aritmética é ciência excitante. Sucessor – Mark Fields, executivo navegando com êxito na crise da Ford, deve ser indicado sucessor de Alan Mulally, o atual CEO em busca de aposentadoria. Fields é o operacional abaixo do mandão. Caminhos – Faz parte da paz com acionistas e mercado antecipar anúncios de sucessão. A Ford quer faze-la plana e manter Mulally por perto, com lugar em seu Conselho. Mas a Microsoft já o convidou para recomeçar, ser CEO. Prévia – Antes de colocar os produtos nos concessionários da marca e para fazer movimento nestes tempos pré Copa, a Nissan inicia cadastrar interessados em seu New March, produzido na recém inaugurada fábrica em Resende, RJ. Dê uma olhada: http://nissan.com.br/novidades/. Sorrisos – Sorri, contido, o eng Paulo Bedran, um dos atuantes na área de automóveis do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, mais de duas décadas de emoções no mercado, de carro 1.0, Câmara Setorial, novas montadoras, crises com a Argentina, ... Do ramo. Razão – Também engenheiro, nortista e descendente de libaneses, Carlos Ghosn, presidente da Renault-Nissan, anunciou R$ 500 milhões no fazer dois novos produtos: pequeno utilitário esportivo Captur e o picape Duster. E, - O Captur teve pré lançamento como importado, quando o governo federal criou o programa Inovar Auto, barrando importações para fomentar produção local. Será o primeiro produto pós programa. Mais – Nele, plataforma do novo Clio, permitindo imaginar a produção deste no Brasil. Há tempos o Clio, avô do atual, é feito na Argentina. O Captur é menor, porém mais cuidado e equipado, e terá preço acima do Duster. Outro mercado. Mais - Fazer o picape seria fácil, exceto pelas diferenciações impostas: 1 tonelada de carga e tração nas 4 rodas, para diferenciar-se dos concorrentes Fiat Strada e VW Saveiro, sem estes predicados. Se bobear, versão diesel com motor argentino. 
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Captur, barrado na importação, fabricado no Brasil 
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 Petrobras – Protestos, pedido de CPI específica – como deve ser -, discursos sobre a lulopetralização da Petrobras e os descaminhos da empresa que, dentre outras conquistas, levou ao buraco o FGTS dos que acreditaram em implementar a poupança, e se descobriram em grande prejuízo. Programa – Nenhum dos discursos de candidatos à Presidência tocou num dos pontos fulcrais do negócio – a divisão da administração pública, em todos os setores, para ser gerida ou apropriada por políticos e seus procuradores próximos aos governos. Enquanto mantido o sistema da vantagem pessoal ou partidária, não há orçamento, impostos que resistam à impunidade autorizada. Nem futuro. Por lembrar – O Mensalão apareceu por conta de um protegido do PTB colocado nos Correios. E existem muitos partidos e muitos órgãos públicos. Enquanto não for restaurada a legislação garantindo os postos aos funcionários de carreira – e vedando a partidarização da administração -, tudo continuará. Chamada – Re calls em 238 Ford Fusion 2013, para troca do reclinador do encosto dos bancos dianteiros, chassis R104192 a R331925. Sítio do Ministério da Justiça – http://portal.mj.gov.br/recall. Sem chupar – Nada de engolir combustíveis e líquidos não desejados. Empresa paulista criou a bomba Magiflux, para transferir líquidos sem chupar a mangueira, usar funil e afins. Motoristas de caminhões diesel atuais, de marcas obrigadas ao uso do Arla 32, aditivo anti poluição, gostarão mais. O Arla é de trato agressivo. Para – Serve a tratores, máquinas pequenas, lanchas, karts, jet skies, carros de coleção. Mergulhando a mangueira pela ponta com válvula contendo esfera, e movimentos de vai e volta, o líquido se acumula até formar altura para escorrer ao outro recipiente. Daí, faz o serviço em 12 litros/minuto. Nos postos, mercados, lojas, entre R$ 30 e R$ 45. Mais? www.magiflux.com.br
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Magiflux, sem chupar 
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 Ecologia – Módulo de farol baixo em led, criado pela Magneti Marelli foi incluído na lista de Eco Inovações da União Europeia. Para integrá-la produtos devem provar redução significativa de CO2. Comparativamente a uma lâmpada halógena, consumindo 68 watts, o módulo E-Light Marelli usa 11. Situação – Novas regras, V6, turbo, 1,6 litro de deslocamento e gerador de energia por calor, mudou o cenário da Fórmula 1 quanto aos motores. Encerrada a 4ª. prova, os alemães tem 90% dos pontos possíveis. A Renault, pluri campeã, foi para o fim da fila. Fonte – Conta Wagner Gonzalez em http://autoentusiastas.blogspot.com.br/ dos 404 pontos marcados, 154 foram por Rosberg e Hamilton; 287 por pilotos usando motor Mercedes. Se a fase europeia não exibir mudanças, emoção da disputa e interesse sobre a categoria diminuirão. De volta – O complicado relacionamento entre pilotos dos EUA e a Fórmula 1 caminha para novo degrau, de esperado convívio pacífico. Gene Hass, sócio da equipe Stewart-Haas conseguiu licença de competidor na categoria junto à FIA. 2007 viu a última participação do país com Scott Speed. Carro próprio. 
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 Maserati. 
O centenário do tridente Em 1914 em Bolonha, Itália, cinco irmãos Maserati – Alfieri, Bindo, Carlo, Ettore, Ernesto e Mario - montaram oficina para construir carros de corrida. Deste é a logo do tridente, inspirado na estátua de Netuno, em praça na cidade. Logo ampliaram ações – construir, correr, administrar corridas e o negócio. Gestão não era o forte familiar e, logo após a morte de Alfieri, em 1932, venderam a empresa à Orsi, mantendo-se colaboradores, mudando-a para Modena. Deu certo, indo competir com estrelas mundiais, vitória na Targa Flório e nas 500 Milhas de Indianápolis, EUA. No pós Guerra disputou corridas mundo afora com outras italianas, a estatal Alfa Romeo, a recém surgida Ferrari. Fez carros memoráveis como o A6GCM e o 250F vencedor da temporada evoluída à Fórmula 1, com Juan Manuel Fangio. Viver de corridas era inviável e a empresa iniciou construir carros esportivos, como o 3500 e o 5000 sobre o mesmo chassis em alumínio, e criações com estilo como o Mistral Coupé, Spider e o Ghibli, por Vignale. Boa em produtos, ruim em gestão, nova crise em 1968 associou-a à Citroën. Mais problemas, a PSA assumiu a francesa, descartou a italiana. Voltou a capital oficial. Nos anos ’70 assumiu-a o polêmico italo-argentino Alejandro De Tomaso, dos esportivos sob seu nome, resgatando-a. Pouco tempo. O coração freou-o e o governo italiano conduziu a Maserati à Ferrari. Nova gestão, transferindo o eng Eugenio Alzati da vice presidência da Fiat no Brasil para geri-la. Gente, equipamentos, espírito, o novo sedã Quattropuorte, grande e performático, colocaram-na em caminho de prestígio. Em 2005 a Fiat assumiu-a, e novo projeto acelera suas vendas, previstas em 50 mil unidades neste ano de comemorar o primeiro centenário. 
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Logo dos festejos do centenário 
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quarta-feira, 23 de abril de 2014

TBM 900 AERO






O TBM90 é a mais recente versão de um projeto original da Mooney que foi associado com uma subsidiária da Aeropatiale francesa. Teve instalada uma turbina P&W de 900 shp para 600 km/h ou 330 kn bebendo64 gph ou 240 l/hora máximos, com uma autonomia de 1.600 milhas, graças à hélice Hartzell de fibra de carbono e cinco pás, o que aumenta muito a eppformance do belo desenho, aliás como todos da Mooney.




terça-feira, 22 de abril de 2014

OS 40 ANOS DA ALFA 2300 NO INMETRO

O CARRO A ÁGUA SALGADA, POR JLV


Nanoflowcell Quant e-Sportlimousine 
Um dos carros mais malucos apresentado no Salão de Genebra foi o protótipo de pesquisas que anda a água salgada – melhor dizendo, acionado por uma bateria de fluxo que usa água salgada como fórmula especial de seu meio de estocagem de carga iônica. 

A bateria de fluxo é um tipo de bateria recarregável em que a recarregabilidade é feita por dois componentes químicos dissolvidos em líquidos dentro do sistema e separados por uma membrana. A troca de íons (para gerar o fluxo de corrente elétrica) ocorre através da membrana enquanto os dois líquidos circulam em seus respectivos espaços. Sua tensão é quimicamente determinada em uma equação chamada de Nernst que, em aplicações práticas, vão de 1,0 a 2,2volts. 

Tecnicamente, uma bateria de fluxo é ‘parente’ de uma célula de combustível e de uma célula acumuladora, por sua reversibilidade eletroquímica. Para funcionar, precisa de eletrônica muito sofisticada. 

Treze anos atrás o ítalo-suíço Nunzio La Vecchia, piloto aeronáutico, automotivo, violonista, artista e várias outras coisas (inclusive muito rico) resolver lançar seu próprio carro esporte a que deu o nome de Quant. Anos mais tarde dedicou-se a pesquisar tecnologias de energia alternativa e formou a companhia NLV Solar na Suíça, após o que resolveu fazer sociedade com a Koenigsegg sueca, dando como capital seu projeto Quant. 

A sociedade durou pouco e uma nova empresa, Nanoflowcell/ passou os próximos quatro anos desenvolvendo trem de força e um novo desenho geral, além de vários protótipos que levaram em conta as exigências da homologação européia.

Como ele diz, o coração de seu carro é seu sistema de armazenamento de força Nanoflowcell, cuja capacidade é de cinco a seis vezes maior do que qualquer bateria de íons de lítio Sua alta densidade energética é devida a uma concentração extremamente alta de transportadores de carga iônica do eletrólito do sistema, o que se traduz num alcance de 400 a 600 km.

Em seu vídeo de introdução ao público, a Nanoflowcell descreve a solução como simples água salgada, mas lembra que a realidade é um pouco mais complexa. 

As soluções químicas de alta e de baixa carga são armazenadas em tanques de 200 litros na traseira do Quant, de onde são enviadas à frente através de uma célula central, separadas das outras por uma fina membrana. A eletricidade é criada aqui e flui para dentro de dois supercapacitores, onde é armazenada, gerenciada e liberada durante aceleração para os quatro motores trifásicos, um dentro de cada roda – aparentemente a uma eficiência de 80%.


O Quant usa supercapacitores devido a sua capacidade de liberar energia rapidamente – essencial para um carro cujo(s) motor(es) desenvolve(m) um total de 912 hp.

O Nanoflowcell tem outras vantagens muito interessantes. Quando a energia nas soluções eletrolíticas estiver gasta basta substituir o líquido, tornando o ‘reabastecimento’ tão fácil e rápido como o de gasolina.

La Vecchia imagina um futuro bastante imediato com os postos de gasolina (ou seus substitutos, se e quando a gasolina, o álcool ou o diesel não mais existirem ou não mais valham a pena) fazendo o reabastecimento como hoje. Mais: acha que o líquido poderá ser reusado.

Ao contrário das baterias de íons de lítio, a capacidade das baterias de fluxo não degrada com o tempo devido ao efeito memória. Aparentemente não há componentes ambientalmente danosos aos eletrólitos e o sistema não precisa de metais raros ou preciosos.

Como qualquer veículo de pesquisa, as especificações do Quant devem ser vistas como possíveis, nunca como já exatas. O zero a cem do Nanoflowcell é listado como de 2,8 segundos, a máxima como de 380 km/h.

Seu peso atual é de 2.300 kg, seu comprimento de 5.257 mm, suas quatro portas são de ‘asa de gaivota’, suas poltronas individuais e reclináveis. 
JOSÉ LUIZ VIEIRA   -  www.techtalk.com.br



REUNIÃO GAZOLINE ABRIL

NO INÍCIO UM CITROËN 5CV TRÉFLE MUITO LEGAL., A PIADA DO DIA É O VELOCÍMETRO INGLES DO DEUX CHEVAUX QUE VAI A 80 MILHAS POR HORA, UNS 130 KM/H...

MEIO A MEIO: O KAMOV Ka22 AVIOCÓPTERO

capacidade de carga e velocidade como um avião, pouso e decolagem como um helicóptero:

Inclusive é o pricípio do helicóptero mais veloz do mundo, que tem duas hélices laterais e aparece nesse vídeo.

CONSERVATOIRE CITROËN


O bom museu da Citroën na França, fechado e secreto em um local perto de Paris. Cheio de coisas boas, inclusive os fabulosos motores que eles nunca lançaram, como o V6 dos DS.

sábado, 19 de abril de 2014

ALTA RODA COM FERNANDO CALMON



Alta Roda nº 780 — Fernando Calmon — 15/4/14







QUE VENÇA O MELHOR





Nada de modismo ou coincidência, mas motores de três cilindros chegaram para ficar também no Brasil. Essa tendência se observava em outros mercados pela necessidade universal de ganhos em eficiência energética. Diminuição de consumo é o único modo de reduzir emissões de gás carbônico (CO2), um dos responsáveis pelo efeito estufa e aquecimento global. Filtros ou catalisadores são inúteis.
Unidades motrizes de três cilindros estão longe de constituir novidade.  Aqui mesmo o DKW-Vemag, motor de dois tempos, surgiu em 1956. Também foram usadas, em carros pequenos, unidades de quatro tempos, ciclos Otto e Diesel, na Europa e Ásia. No entanto, nível de vibração e sonoridade levou a queixas e certo ostracismo.
Tudo mudou graças aos avanços da engenharia de motores. Marcas premium como a BMW já oferecem motores de três cilindros de até 1.500 cm³. Entre modelos fabricados no Brasil, Hyundai saiu na frente com HB20 (motor ainda importado), seguido pelo VW up! e, a partir de julho, os novos Ford Ka hatch e sedã. Outros estão na fila: PSA Peugeot-Citroën, Chevrolet, Renault, além dos chineses que entrarão em produção Chery QQ e JAC J3. Fiat deve entrar na onda.
Infelizmente, a legislação brasileira estimula motores de 1.000 cm³ (1 litro). Podem não significar a melhor escolha em razão do porte ou utilização do veículo. Entre 1 e 1,6 litro há ampla gama de aplicações. Correto seria estabelecer meta incentivada de redução de consumo, independentemente de cilindrada, e que vença o melhor.
A Ford deu um salto com o tricilíndrico flex de 1 litro e duplo comando de válvulas variável (admissão e escape), que já começou a produzir em Camaçari (BA). Potência (85 cv a 6.500 rpm) e torque (10,7 kgf∙m a 4.500 rpm) com etanol são os maiores entre motores aspirados equivalentes. Prevê também o menor consumo absoluto, após crivo do Inmetro. No exterior, versões só a gasolina/injeção direta entregam 65 cv e 80 cv, enquanto o EcoBoost (turbocompressor) oferece 100 cv e 125 cv para Fiesta e Focus. O mais potente está nos planos da fábrica baiana, no horizonte de um a dois anos.
Esse novo propulsor apresenta algumas curiosidades como bloco em ferro fundido, apesar da virada mundial em direção ao alumínio, leve e também mais caro. Os do up! e do HB20, em alumínio, têm massa em torno de 15 kg menor. A marca americana alega ser um motor bastante compacto. Provavelmente, a razão real se deve à robustez necessária em outra versão, de nada menos de 140 cv, para o Mondeo (Fusion), conforme se especula na Europa.
Para baixar custo de manutenção a correia dentada (lubrificada) dura 240.000 km, dobro do up!, por exemplo. Eliminou partida auxiliar a gasolina em dias frios. Mas, tuchos de válvulas são sólidos (mecânicos) e exigem regulagens periódicas, ao contrário de tuchos hidráulicos. Estes dispensam qualquer intervenção e garantem revisões mais rápidas e (teoricamente) baratas.
Resta ver a aplicação no novo Ka, maior que o anterior. Seu torque máximo surge em rotações elevadas e costuma prejudicar elasticidade e prazer ao dirigir. A fábrica, entretanto, afirma que trabalhou na curva de torque a fim de compensar qualquer sensação de respostas fracas ao acelerador.

RODA VIVA

TOYOTA anunciou, no Japão, nova gama de motores a gasolina, de 1 litro e 1,3 litro, com notáveis avanços em economia de combustível. Serão 14 aplicações em modelos compactos e médio-compactos nos próximos dois anos, cobrindo 30% de toda sua gama. Motores trabalham no ciclo Atkinson e a economia de combustível vai de 15% a inacreditáveis 30%.
VISANDO ao transporte urbano para duas pessoas, uma pequena empresa japonesa, D Art, resolveu ressuscitar a ideia do carro-bolha italiano Isetta, dos anos 1950. Porta única frontal abre para cima (no original para o lado) e teria sido aprovado no teste de impacto no Japão. Propulsão é elétrica e motor de combustão auxiliar ajuda a dobrar a autonomia até 300 km.
SAVEIRO Cross ganhou bastante em agilidade graças ao motor de 1,6 litro MSI, em alumínio, da família EA 211, inteiramente novo. Tem 16 válvulas e duplo comando variável (só admissão), 120 cv e 16,8 kgf∙m (etanol). Impressiona pelas respostas em baixas rotações, em especial com combustível vegetal, que confere mais 9% de potência e 6% de torque.
LIMPEZA do sistema de alimentação, descontaminação interna do motor, higienização dos dutos do ar-condicionado e kit de lubrificação são operações criativas usadas por oficinas para aumentar o preço das revisões, em especial as de preço fixo sugerido pela fábrica. Trata-se de despesas, quase sempre, dispensáveis e exigem autorização prévia.
MUITO didática a orientação técnica do Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária) sobre riscos de uso de películas escurecidas nos vidros dianteiros e para-brisa. Carros atuais já estão no limite máximo de transparência permitida em lei, à exceção dos vidros traseiros. No link tinyurl.com/m58kaxr está tudo explicado.
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fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon

JAY LENO ON PEBBLE BEACH

LENO ANDA COMO UM REI EM PEBBLE BEACH...BOA ESCOLHA DE CARROS PARA RESSALTAR: CONFIRA!

quinta-feira, 17 de abril de 2014

PARA ENLOUQUECER SEU FILHO...

BIG MUSCLE: PONTIAC CATALINA SAFARI 1964














Esta Egrégia Editoria sempre gostou de camionetes, o termo galicista usado em lugar do pejorativo "perua" aplicado naquela estranha cidade do Sul do Brasil, como diria o Veríssimo. Esta é uma das mais legais que já vi, isso por muitas coisas: o período do estilo limpo Bill Mitchell do começo dos anos 60, a cor  verde primorosamente bem escolhida, o volante esporte GM com aro de madeira (trouxe um para a Mahavan II), as rodas e a mecânica. Ex carro de polícia - ainda tem até a sirene - ela calça um Big Block V8 389 ou 6.4 litros com 550 CV, acoplado a um cambio automático Hydramatic com alavanca no piso. A suspensão, como se vê, controla muito bem, levemente rebaixada. os 2.300 kg da barca. O problema é frear sem servo assistência de um hidro vácuo. É freio pra perna de homem e forte.. Mas ficou uma obra de arte,. ranto que eu teria facilmente com servo freio em cima dos quatro discos e ar condicionado.

DE CARRO POR AÍ COM O NASSER

                                      
Coluna1614 16.abr.2014                                            edita@rnasser.com.br        
Sem crise, a Nissan chega
Pode parecer curioso, em meio a queda de vendas e de atividade industrial, estoques ultrapassando as cercas, Nissan inaugure complexo industrial, incluindo fábrica de automóveis, de motores, e condomínio de fornecedores de peças. É de se entender. Decisões para tais investimentos, no caso R$ 2,6B, dados foram considerados há vários anos. E, após deflagrado o processo, não se interrompe, mesmo com mudanças nas condições externas, como ora no mercado doméstico.
Instalação considera o país como quarto produtor, quinto ou sexto mercado, e promissora usina de lucros, para o projeto da Aliança Renault-Nissan vender mais de 50% fora de suas bases de origem.
A pretensão com a Nissan é conseguir 5% nas vendas domésticas, e a capacidade produtiva, quando alcançada, será de 200 mil veículos/ano e idêntico volume para motores. É fábrica completa: estampa, solda, arma, faz motores, injeta plástico, monta e audita tudo. E terá pista de testes, melhor declaração de interesse. Hoje, acredite, apenas duas montadoras as possuem, Ford e GM.
O que
Fica em Resende, RJ, beiradas da Via Dutra, a 150 km do Rio, a 250 de S Paulo e, até pouco tempo, suas referências eram ser a cidade perto de Penedo e Mauá, destinos turísticos de final de semana; era incluir o Pico – depois descuidada Reserva Natural do Itatiaia –; ser sede da Academia Militar de Agulhas Negras. A instalação da VW Caminhões, hoje MAN, e da Peugeot-Citroën nas beiradas mudou tudo, levou o lado ruim do capitalismo, e Resende é apenas uma cidade com bom recolhimento tributário e todas as mazelas da rápida mudança de status.
Automóvel para abrir o negócio, o New March – New por um tapa no estilo frontal do conhecido modelo hoje em últimas unidades mexicanas. Final do ano, o Versa, sedã quatro portas sobre a mesma plataforma. De motor, 1.6, 16V, flex – Nissan e não Renault como o atualmente produzido pela associada no Paraná.
Fábrica de automóveis são basicamente iguais. A diferença está no conteúdo, e a Nissan quer fazer assim: as pessoas farão as diferenças, em especial pelo entusiasmo. Presenciei cena interessante durante visita em fevereiro. Wesley Custódio, diretor de produção, explicava o diferencial de criatividade do operário brasileiro, exemplificando um dos 300 que realizaram cursos de integração ao produto e processos fora do Brasil. Indicou, o operário brasileiro substituíra a ajuda de três colegas na função de prender o tanque do March à plataforma, desenvolvendo pequeno braço elevador elétrico. Alça a peça e o funcionário Bruno Tavares, faz a fixação. E chama: “- Ô Paulão, vem cá.“ Dito Paulão é Paulo Cunha, engenheiro, gerente de produção. Foi, simulou como seria e saudou o obreiro.