quarta-feira, 30 de setembro de 2015

JAY LENO À SOLTA EM PEBBLE BEACH


ENCONTRO PÚMA CLUBE SÁBADO


Outubro é aniversário do Puma Clube do Rio de Janeiro e para comemorar os 13 anos de atividades teremos um Encontro pra lá de especial no próximo sábado (3/10), com Pumas, carros antigos, boa comida e bebida honesta do Restaurante Calábria. Tudo isso embalado ao som de Eduardo Camacho e sua banda, com muito rock & blues.

Este mês o Puma Clube do Rio de Janeiro vai homenagear a galera do Duke's Air Cooled RJ, além das já tradicionais premiações de Puma do Mês e Clássico do Mês.
Como acontece todos os meses contamos com o apoio do 147 Fiat Clube RJ, da Confraria Rio Vespa Clube e do mais novo membro dos nossos Encontros o clube Maverick Carioca.
O Shopping Open Mall Barra fica na av das Américas 7907 (ao lado do Rio Design Barra)e o Encontro de Outubro do Puma Clube do Rio de Janeiro começa as 11 horas

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Cesar Costa

terça-feira, 29 de setembro de 2015

O NOVO RENAULT MÉGANE BY JLV




O grande interesse está em seu estilo, com faróis em ‘C’, um grande logotipo na dianteira e o mesmo logo na traseira entre lanternas que vão de lado a lado do carro.

Seu designer, Franck Le Gall, diz que no mercado altamente competitivo de sedãs compactos, seria vital que o carro chamasse atenção desde o primeiro momento.

O novo Mégane é 25 mm mais baixo, 47 mm mais largo de bitola dianteira, 39 mm de bitola traseira, 28mm a mais de entreeixos e balanços mais curtos do que o modelo anterior de 3a. geração. O novo Mégane vem com rodas e pneus de 18 polegadas.
 JOSÉ KUIZ VIEIRA - WWW.TECHTALK.COMM.BR

NOVIDADES NA LINHA HARLEY SPORTSTER 883 E 1200



recebe novas suspensões dianteiras, novos amortecedores traseiros ajustáveis e novos assentos,ecebe
 novas suspensões dianteiras, novos amortecedores traseiros ajustáveis e novos assentos
• Além dessas melhorias, Iron 883™ e Forty-Eight® foram completamente redesenhada


Todas as motocicletas da família Sportster® 2016 passam a contar com nova suspensão dianteira, totalmente redesenhada, que possui um conjunto de válvulas e pistões especialmente calibrados com molas progressivas, permitindo controle uniforme por toda faixa de compressão e expansão da suspensão.
Os amortecedores traseiros também são novos. Agora pressurizados com nitrogênio, que diminui a possibilidade de ocorrer aeração, trazem uma válvula interna com pistão de 36 mm. Tudo isso, aliado ao óleo de alta performance, que permite melhor controle de compressão e retorno da mola, fazendo com que as motos reajam mais rápido às imperfeições do solo.
 A FORTY EIGHT
Outra novidade é a possibilidade de ajuste da pré-carga, que pode ser feita de maneira muito simples. Todas as motos Sportster® da linha 2016 vêm com uma ferramenta específica para realizar o ajuste, que fica localizada embaixo do banco. Desta forma, o piloto pode escolher o melhor ajuste, dependendo da situação da via, do peso sobre a moto, e de suas preferências de pilotagem.

OUTRA COR E ARRANJO DA  48
Para completar a lista de melhorias, o banco de todos os modelos da família foi redesenhado. Mais ergonômico e com mais densidade de espuma eles estão ainda mais confortáveis, especialmente para viagens em distâncias mais longas.
Todos os modelos desta família compartilham os traços de agilidade e facilidade de condução, com o mais atual estilo urbano e design moderno. Exceto pela Iron 883™, todos os modelos da família Sportster® são equipados com o motor Evolution™ de 1.200 cm³. Desde o início de 2014 receberam, ainda, sistemas de freios com ABS de série, importante equipamento de segurança que sai de fábrica em todas as motocicletas da marca.
A IRON 883

ÁGRALE MARRUÁ 2015

A Agrale acaba de lançar Dois modelos novos, o AM  200 E 300 Miais longo. A face anterior foi mudada bem como o capo do motor. Pode temem vir com cabine simples e todos Ttem motor  Cumimins de 150 cv e 2,8 litros, além de reduzida na caixa Eaton. O 200 tem cabina dupla  para cinco passageiros standard de fábrica. Agora existe um porta da caçamba mais lanrga,  lanternas de led´s alem de uma versão de luxo  com até madeira no painel . A suspensão tem longo vursi e ele pode vadeear 80 cm..












O PRIMEIRO PROTÓTIPO DO MUSTANG


³        
TINHA MOTOR V4 DE 1500 CM CÚBICOS COM CENTO E POUCOS CAVALOS  E CHEGAVA A 200 POR HORA EM 1962.

sábado, 26 de setembro de 2015

OPINIÃO COM BORIS FELDMAN



Cada dia aparece uma novidadetecnológica que torna o carro mais seguro, confortável e eficiente. Mas, muitas destas “novidades” já existiram no passado, algumas há mais de um século!
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Cada vez que se anuncia uma nova tecnologia no automóvel, eu costumo me divertir à beça. São dispositivos que agregam segurança, conforto, eficiência e outros mimos para motorista e passageiros, desenvolvidos com recursos eletrônicos. Mas nem mesmo os engenheiros que os projetaram imaginam que quase todos existiram no passado. Às vezes em automóveis fabricados há mais de um século. Só curtidores (como eu…) de carros antigos para rir destas “novidades”…
Injeção direta – Tecnologia super-moderna que injeta o combustível diretamente na câmara de combustão, aumentando potência e reduzindo consumo e emissões. A injeção é toda controlada eletronicamente. Mas a Bosch já tinha desenvolvido sistema idêntico, mecânico, que funcionava sem nenhum problema e que já equipava, em 1954, o Mercedes-Benz 300 SL “Asa de Gaivota” (foto).
Flex – Revolução tecnológica que permite o uso simultâneo de gasolina e etanol, foi apresentada no Brasil em 2003. Mas o Ford Modelo T (de 1908) também queimava os dois combustíveis. Era só avançar (ou atrasar) a alavanca esquerda do “bigode” (por isso o apelido “For-de-Bigode”) para avançar o distribuidor. A mistura ar-combustível era ajustada por um botãozinho no painel. Em resumo, o motorista podia regular o ponto e a relação estequiométrica de acordo com o combustível no tanque.
Automático – Por falar em For-de-Bigode, a GM lançou, na década de 40, o câmbio automático, sem embreagem nem alavanca de mudanças. Mas o mesmo Ford T também não contava com nenhum dos dois, mas com três pedais que comandavam o acionamento da caixa: o da esquerda engatava a primeira marcha quando pisado no fundo (para rodar nesta marcha, era necessário manter o pedal pressionado!), o ponto-morto era com este mesmo pedal só até metade do curso e a segunda (prise direta) ao soltá-lo completamente. O pedal do meio acionava a ré. O da direita era uma “espécie” de freio: acionava uma cinta que, pressionada contra um tambor acoplado à caixa, reduzia (ligeiramente) a velocidade. Terceira marcha? Não tinha… eram só duas mesmo. Aliás, a segunda marcha era rigorosamente uma prise direta, com o eixo do motor engatado no cardã. Freio de mão? Sim, uma alavanca no assoalho operada manualmente que acionava freios (como os mais modernos) nas rodas traseiras. Por curiosidade, onde ficava o acelerador? Somente na alavanca da direita do “bigode”, na coluna de direção…
Elétrico – Carro elétrico é o futuro do automóvel? Não, é o passado: em 1828 já rodava na Hungria uma “coisa” movida eletricamente. E só no final do século 19 surgiu o primeiro veículo com motor a combustão (Benz, 1886). Os elétricos acabaram não vingando pelo mesmo motivo que os travam até hoje: bateria muito cara, pesada e que demanda muito tempo de recarga para autonomia que ainda deixa a desejar.
“Hill Holder” – Ou “Auto Holder”, denominações chiques, em inglês, do dispositivo que mantém o carro freado na subida. O motorista pisa nos dois pedais, mas pode tirar o pé do freio e manter apenas a embreagem apertada que o carro fica imóvel. E só anda quando se solta o pedal da embreagem (ou se pisa no acelerador, caso dos automáticos), evitando que o carro dê uma ré de alguns metros antes de arrancar. Quem aplaude o sistema é o motorista do carro parado logo atrás…
Entretanto, nenhuma novidade: nos anos 40 existia o mesmo sistema (chamado “Freio de Rampa”) patenteado pela Studebaker. Que funcionava exatamente do mesmo jeito, só que mecanicamente, pois motivos óbvios…
Híbrido– notável “avanço”, o do carro com motores a combustão e elétrico. Só do Prius, a Toyota já vendeu mais de seis milhões de unidades. Seu inventor não foi nenhum japonês, mas um engenheiro muito conhecido: Ferdinand Porsche (ele mesmo…) construiu, em 1900, o Lohner-Porsche com motores elétricos nas rodas acionados por uma bateria carregada por um motor a gasolina.
Turbina – Com o “downsizing” na moda, turbinar um motor é essencial para aumentar a cavalaria reduzindo cilindrada e consumo. Nenhuma novidade também, pois existe há quase 100 anos: foi inventada no início do século XX e estreou em 1920 em locomotivas a diesel.
“Cylinders on demand” – sistema que desliga alguns cilindros do motor quando sensores percebem serem dispensáveis. Lançado recentemente para reduzir consumo e emissões, existiu nos Cadillac dos anos 80. Eram V-8 que viravam V-6 ou V-4. Não vingaram na época pois faltava a eletrônica para comandar o processo e mais aborreciam o motorista com suas falhas que contribuíam. Mas existiram…
Três cilindros – Depois de muitos anos com motores 1,0 de quatro cilindros, os engenheiros tiveram a brilhante ideia de eliminar um deles para ganhar eficiência ao reduzir atrito, geração de calor e peso. Só no Brasil existem hoje cinco marcas (VW, Hyundai, Kia, Ford, Nissan) com esta tecnologia, além de outras já anunciadas para um futuro próximo: GM, Fiat, BMW. Curiosamente, eu tenho na garagem um carro com motor DKW, 1,0, três cilindros, lançado no Brasil em 1956….
BF]

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

DE CARRO POR AÍ COM O NASSER




Coluna 3915        23.setembro.2015                      edita@rnasser.com.br


Exibindo Foto Legenda 01 coluna 3915 Volkswagen Logo.jpg




Dieselgate, o escândalo na Volkswagen
Há poucos dias Martin Winterkorn, CEO da holding Volkswagen, deveria estar tomando providências paralelas à sua posse como membro do Conselho Diretor da marca e à renovação de seu contrato até 2018.  Engenheiro, meticuloso, preciso, teria escolhido ao camiseiro e alfaiate em visita ao último andar do prédio de tijolos, sede da empresa em Wolfsburg, Alemanha, com vista para o Rio Aller, a trama do algodão egípcio para a camisa branca, tomado a última medida para o terno em lã fria 150 mesclada com seda, cortado como jaquetão em variação de azul escuro, marca registrada do conservadorismo alemão; e, rasgo de liberalidade, ligado a Thomas Schmall, mais novo diretor, ido do Brasil, para saber o nome da designer brasileira autora das discretas abotoaduras compondo seu visual.
O discurso estava pronto, com possível opinião final de Michael Lange, seu homem de relações com a imprensa internacional e, com idêntica passagem pelos olhos de Mario Guerreiro, português poliglota, antecessor de Lange e hoje VP nos EUA, um dos mercados mais visados pela Volkswagen. Conciso, deveria falar linguagem mundial, onde a empresa atua com seus 660 mil funcionários.
Evitaria, com habilidade, abrasão com Ferdinand Pïech. Ex ocupante de seu lugar, ex membro, ex presidente do Conselho, de onde saiu, há três meses, de maneira surpreendente, ao perder a votação no pequeno colegiado, contra a chegada de Winterkorn.
Quem
Pïech, talvez o presidente mais realizador na Volkswagen, traçou o marketing performático da Audi, criou o modelo Quattro, comandou a aquisição de marcas, a construção do AutoStadt, é figura de relevo. Aos 78 é um da meia dúzia de acionistas da Porsche SE, a controladora da Volkswagen e 11 marcas associadas. E tem ações, muitas, da Volkswagen. O sobrenome o ancora no panorama industrial do automóvel na Alemanha. Ele é filho de Anton, o advogado casado com a filha do Professor Porsche. Foi quem deu base legal e feição jurídica ao pequeno escritório hoje desdobrado em tantos e lucrativos negócios. Pïech, neto do primeiro dos Porsches é o patriarca da família, e acrescenta ao seu curriculum ter salvo a VW de quebra que parecia iminente.
Se agastar com ele nubla o futuro.
Mas não haverá discursos, nem posse para Winterkorn. Ele renunciou ao cargo executivo. É hoje o ex quase. A razão da renúncia coloca uma pedra negra no fim de seu caminho, em especial pelo momento mundial. Winterkorn foi abatido no penúltimo degrau de sua até então bem sucedida carreira.
Negócios
Problema ultrapassa os gramados da Volkswagen e seu burgo. Institucionalmente a Alemanha, base dos negócios, está em grande fase. Entesourada, dá exemplo, traça regra econômica, é voz poderosa. Tem preocupação ecológica e se orgulha de praticar e cobrar ações neste sentido.
A Volkswagen tem bom projeto e bem o administra: ser líder mundial em 2018, e tudo indicava, aconteceria neste ano, quando ultrapassou a líder Toyota. Pïech desenvolveu ações – e até um automóvel – para mostrar-se líder em redução de consumo e emissões. Reconhecida cultora da sustentabilidade, dá exemplo mundial por construir usinas hidro elétricas no Brasil para reduzir sua demanda energética.
Entretanto, curiosamente, o dedo do destino – ou algum outro dedo poderoso -instou a EPA, Environmental Protection Agency, órgão norte americano de regras ecológicas, a re testar os motores diesel dos produtos Volkswagen e Porsche vendidos nos EUA. Constatou, tais engenhos reconheciam o protocolo de avaliação, mudando de regulagem para se enquadrar nos parâmetros. Fora, poluíam. Em exame, não.
Caminhada
Anunciada a descoberta, a VW mundial não discutiu nem tergiversou: fez ummea culpa no mercado dos EUA e outro comunicado ao mundo pedindo desculpas; destinou metade de sua previsão de lucros em 2015: 6,5 bilhões de Euros para correções e compensações; suspendeu a venda de carros a diesel; autorizou re-call para correções de impossível fazer em curto prazo: trocar 11 milhões de chips de injeção, e tal quantidade não é disponível, sequer foi fabricada.
Apesar do imediatismo da resposta, não esvaziou a questão, suas ações caíram 20% em valor, e o Conselho Supervisor declarou sua desconfiança sobre Winterkorn. De autoridade ao aguardo da renovação do contrato, restou-lhe dizer-se surpreendido, sem nada saber, assumir a falha, renunciar.
Mas o negócio saiu do caminho automobilístico, entrou no ecológico e no político. O mundo do diesel como combustível foi atingido. Estudos e especialistas apareceram e demandas questionam o uso do diesel – não dos motores diesel VW -, com alegações técnicas assemelhadas: em suas emissões, na prática a teoria é outra. Entidades do meio ambiente de todo o mundo querem aferições em seus países. No varejo, outras marcas, ante a oportunidade de aproveitar vendas eventualmente decrescentes para os VW, instigam governos a protestar e auditar Volkswagens. E existirão multas mundiais. Nos EUA fala-se em US$ 18M. No Brasil o único diesel VW é do picape Amarok e não se sabe se o Ministério do Meio Ambiente mandará re aferi-lo.
Vendas diminuirão? Tempo dirá. Este é o segmento final. Afinal, a base do conceito mundial de Volkswagen é de carro resistente, confiável, durável, com liquidez para revenda, e estas qualidades continuarão existindo ao motorista do Volkswagen, do Porsche, do Seat, do Sköda com ou sem motor diesel.
No Brasil isto ocorreu pioneiramente há duas décadas, na interface para a mudança entre o carburador e a injeção. A Fiat aplicava carburador apto a gastar e poluir menos, controlando-o por certa Econo-Box. Depois de aferido e homologado, descobriu-se: ao perceber a sequência do protocolo, alterava a regulagem e enquadrava o motor no parâmetro legal. Na operação normal, poluía. A Fiat, após muito discutir, assinou um TAC, termo de ajustamento de conduta, fez compensação ao meio ambiente. E as vendas não caíram.
Nas mudanças o novo CEO para a VW AG, a holding, será possivelmente Matthias Müller, 59, presidente da Porsche. CEO da marca VW Herbert Diess, recém vindo da BMW, deve ser barrado pelo conservadorismo alemão. Não parece, mas a grande e internacional VW é uma empresa familiar.
O Prof. Dr. Martin Winterkorn vai para casa, viajar, abrir negócio próprio, diferente do ramo – um ex presidente da Daimler tem hoje pequena cervejaria na Baviera -, ou talvez lhe sugiram usar seu talento para viabilizar a maior questão europeia de hoje: receber e acomodar os milhões de sírios deixando seu país e buscando sobreviver na Europa.
Qualquer seja a opção, levará uma dúvida: o que futucou a EPA a auditar os motores diesel VW foi o dedo verde da preocupação ecológica, - ou não ?
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A atual cara do mercado
Bom portal Auto Data ouviu observação de Rafael Barros, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC: vendas de automóveis não caíram, mudaram o foco. E levantou números de venda e mercado nos oito primeiros meses do ano para conferir. Sindicalista estava numericamente certo: queda de vendas em veículos não foi de 20,4% como sugerem quantitativos absolutos indicados pelos fabricantes e seus distribuidores, mas apenas 2,2%.
Raciocínio seguinte: o setor não se limita às vendas dos carros novos, mas inclui semi novos e usados. No conceito aritmético, em 2014 as vendas de novos e usados estiveram estáveis. Em 2015, caiu a dos novos, mas a procura pelos usados cresceu. Assim, comparando os números totais das vendas de novos + usados, a diferença é mínima.
Razão para a mudança de comportamento é, imagina-se, disparada de preços para os carros do primeiro degrau do mercado dos novos, os antes abaixo de R$ 30 mil, agora inexistentes, exceto Palio Fire e importados chineses, tipo Chery QQ, Geely J2 e Kia Picanto com câmbio mecânico.
Fabricantes fomentaram preços, mudaram o mercado, aumentando a distância entre o consumidor e o bem. E plantaram a cizânia no setor com vendas muito sólidas às locadoras de veículos. Estas consomem 1/8, 12,5% das vendas de veículos leves. Comprados a preços inacreditavelmente baixos, tais veículos tem uso mínimo, não esquentam a vaga de garagem, e logo são vendidos como semi novos, concorrentes dos O Km ao apresentar-se com baixa quilometragem, preço e financiamento. Sugerem observadores, maior parte do lucro da operação está em vender o semi novo por preço superior ao pago nos O Km.
Sem alcançar o Zero Km, a solução é chegar-se ao usado. Surge aí outra característica evidente: há como indutor o perceptível ganho de qualidade na construção dos veículos, sua maior capacidade de oferecer uso sem grandes problemas, e até as garantias muito aumentadas nos recentes anos. Na prática significa comprar um veículo melhor equipado, possivelmente com motor mais forte relativamente aos carros 1,0 dos primeiros degraus na escala dos carros novos, ainda na garantia.
Outro fator a turbinar o comportamento, é a elevação do nível de exigência do cliente do carro de entrada. O Km mais caro e menos equipado deu lugar a usado completo. Carro popular, diz com síntese o Ministro Afif Domingos, agora é o carro usado.
Teoria não é nova, mas curioso não ter tido movimentos dos fabricantes para corrigir o curso do mercado. Há tempos, lembra Márcio Stefani, um dos esteios do AutoData, Herbert Demel, o então presidente da Volkswagen no Brasil, recebeu a determinação de produzir o Polo no Brasil. Demel tentou convencer a matriz do fato de o Polo, embora sendo de alcance popular na Europa, não o seria para o comprador brasileiro. Sem êxito. Tomou coragem, e com algum aval não explícito, mandou desenvolver o Fox – última aventura da independência da VW do Brasil, única das filiais da controladora alemã com produtos próprios, Brasília, SP2, Gol, Fox .... – para ser o carro popular da VW.
Como fica
Se impossível produzir carros usados, fabricantes devem focar na equação conteúdo x preço, para re conquistar a clientela, antes da piora da situação. A constatação mingua eventuais pedidos e pressões para renúncias fiscais em favor da venda dos O Km. É um objetivo novo e desafiante.
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Roda-a-Roda
Dubai boys – Focando em clientes com capacidade e gosto por diferenças, Cadillac deixou para apresentar seu novo crossover 2017 XT5 no Dubai Motor Show, em novembro. Foca começar ante à maior faixa de renda e compradores de Audi Q5, BMW X5 e Mercedes M Class, os agora GLE.
Independência – Posição arejada diz-se consequência da mudança da sede da empresa, do centenário endereço em Detroit para Nova Iorque. Decorado pela Public School, etiqueta de moda, foco do XT5 é aproveitar a onda migratória dos sedãs para os crossovers e utilitários esportivos.
Avant garde  Quanto tempo leva moda estrangeira a impregnar-se no Brasil?
Estofamento claro em carro escuro é moda há 25 anos nos EUA, e aqui somente agora começa a ser aceita. Entretanto, temos recorde no tema substituir sedã por utilitário esportivo. Mal começa no exterior, já adotada aqui.
Caminho - O carro oficial da Presidente Dilma é o SUV Ford Edge. Talvez siga o então comandante Chávez, da Venezuela, cujo automóvel de representação não era execrado produto dos EUA, sólido Mercedes, mas rústico Toyota SW4.
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Exibindo Foto Legenda 02  coluna 3915 - Caddy XT5 2017.jpg
Caddy XT5 2017. Sai sedã, entra Crossover
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Civiv 2016 – Honda USA apresentou o novo Civic: 3,5 cm maior entre eixos, porta malas, mais baixo e com ganho em aerodinâmica, suspensão traseira multi braços. Usa nova plataforma mundial.
Aqui – Grandes ganhos em conteúdo para manter crescimento, e deu-lhe trato para ocupar o teto da categoria. Versões de entrada motor 2,0, e superiores novo 1,5 Turbo. Transmissões mecânica seis velocidades, automática e CVT. Diz, nova plataforma permite melhor sensação de condução, em rolagem e silêncio no habitáculo.
E ? - Lá, neste ano. Aqui, 2º semestre 2016 e não confirma se características chegarão ao produto nacional.
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Legenda 03: Novo Honda, mais estilo e rendimento
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Acordo – Matriz GM nos EUA fez acordo com a Justiça para encerrar questões e ações com relação a danos, prejuízos e indenizações de ferimentos e 124 mortes causadas pela irresponsabilidade criativa de simplificar fechadura de ignição de carros da marca. Pagará US$ 900 milhões para encerrar a questão.
Opção –Ford montou test-drive charmoso. Quem o fizer com o novo Focus Fastback concorrerá a viagem com acompanhante para percorrer pista no Principado de Mônaco e na Atlantic Ocean, Noruega. Inscrições até 28 outubro. Mais ? www.ford.com.br/fastbackdrive.
Próximo - Ford EcoSport com motor Sigma e transmissão PowerShift, para ser o mais barato na faixa de exigências, antecipado pela Coluna, tem data para lançamento: primeira semana de outubro.
Mais – Principal diferença, a transmissão Powershift, é alvo de interesse do Procon de Minas Gerais, subordinado ao Ministério Público. Quer saber o porquê de seus constantes problemas nos novos Fiesta: faz barulhos, trava marchas e outros inconvenientes, e a fábrica tenta reparar. Aparentemente não atingiu a causa.  MP quer entrar no negócio para organizar responsabilidades.
Caminho – Ociosa reação dos motoristas de taxi contra os outros, usuários de plataformas eletrônicas, como o Uber. Briga contra avanço tecnológico é perdida, e virão com ou sem assembleias estaduais querendo bloquear a concorrência. Barrar a tecnologia é briga desde a industrialização inglesa, e o ludismo, a oposição à evidência, perde há dois séculos.
Registro – Da Internet: Sabe qual a cidade brasileira sem taxis ? Uberlândia...
Gente  Carlos Galant, engenheiro, criador do Clube Simca em Porto Alegre, passou. OOOO Leva extenso conhecimento pela marca. OOOO Ausência sentida pela generosidade com que transmitia seus saberes aos simcófilos. OOOO



JAY JENO EM MONTEREY

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

ALTA RODA COM FERNANDO CALMON



Alta Roda nº 855 — Fernando Calmon — 22/9/15






1PARA TODOS OS GOSTOS




Salão do Automóvel de Frankfurt, o maior do mundo, vai até o próximo dia 27 e muito além de dezenas de modelos inteiramente novos, repaginados, com nova mecânica, tração elétrica ou híbrida. A começar pelo tema deste ano: Mobilility Connects (Mobilidade Conecta, em tradução livre). Modo inteligente de dizer que não há mais como separar as duas coisas.
Há quem goste e outros torçam o nariz, mas o avanço dos SUVs continua e ainda com mais força. Se não, como explicar uma marca premium, como a Bentley, lançar o Bentayga? Motor W12, inacreditáveis 92 kgfm de torque, mais de 2,4 toneladas de peso e pela primeira vez, num modelo desse tipo, velocidade máxima de 301 km/h! Jaguar também aposta nesse veio de ouro: F-Pace para brigar com Porsche Macan, 
BMW X3/X4, Mercedes-Benz GLC, Audi Q5 e o que mais vier pela frente. Maserati, Lamborghini e Alfa Romeo já anunciaram que entrarão no carrossel em posições diferentes.
No segmento logo abaixo de SUVs e crossovers, a VW reformulou o Tiguan (há oito anos sem mudanças de porte) e partiu para uma carroceria mais baixa, larga e longa para levar até sete passageiros. Até a nova marca da PSA Peugeot Citroën tinha o DS 4 Crossback, que chamou de modelo-conceito, porém pronto para o mercado. A Toyota tem o C-HR, de linhas arrojadas (ainda conceitual) para desafiar a arquirrival Honda e seu HR-V. BMW reformulou o X1, agora com tração dianteira, a ser produzido em Santa Catarina em 2016.
Conversíveis representam o nicho do nicho de qualquer fabricante. Nada impede que Rolls-Royce Dawn e Mercedes-Benz Classe S apostem que endinheirados pelo mundo vão suspirar por eles. Ford optou por embutir o estepe do EcoSport, como preferem os europeus. Renault tem agora um sedã de topo, Talisman, muito mais elegante que o Laguna e o Latitude, mas bater de frente, entre outros, com o novo Audi A4, 120 kg mais leve e tecnologias de ponta, é missão ingrata.
Grupo FCA aposta nos extremos. Fiat deu os primeiros retoques, por fora e por dentro, no bem sucedido subcompacto 500. E, na outra ponta, Alfa Romeo ressurge das cinzas: Giulia Quadrifoglio, 510 cv, e botão de partida no aro do volante (como no Ferrari 488 Spider, estreante em Frankfurt). Faltou ver o modelo na versão “civil” e sua faixa de preço.
Peugeot demonstrou sua ousadia com o roadster-conceito elétrico Fractal. Só não roubou a cena porque o carro conceito híbrido Mercedes-Benz IAA, pode mudar aerodinamicamente, variando largura e comprimento da carroceria, à medida que a velocidade aumenta.
Porsche aproveitou a mostra no seu quintal para retocar o 911 Carrera e seguir dois passos previsíveis e importantes: agora só motores turbo (3 L/370 e 420 cv) e caixa automatizada de duas embreagens (fim do câmbio manual). Instigante, porém, foi o Mission E Concept. Sedã-cupê de quatro portas, as de trás de abertura reversa, linhas finais ainda por evoluir. Futuro primeiro Porsche totalmente elétrico, 600 cv, 500 km de autonomia e de 0 a 200 km/h em menos de 12 s.
Duas notícias, ainda do salão: BMW e Toyota podem aprofundar sua aliança estratégica e oito fabricantes se comprometeram a incluir sistemas antiatropelamento de série.

RODA VIVA

CONGRESSO da Fenabrave na semana passada em São Paulo, no ano em que a entidade das concessionárias completa meio século, teve o lema Inove para Vencer. Procurou injeção de ânimo em setor fortemente afetado pela fraca economia do País e a crise de confiança (a pior). Ordem é investir em qualidade percebida, rapidez no atendimento e fazer certo já na primeira vez.
NOVO Audi A4 recebeu mudanças sutis de estilo, mas evoluiu bastante em eletrônica de bordo, mecânica e interior. É recordista em aerodinâmica (Cx 0,23). Há três motores turbo a gasolina, quatro cilindros (150 a 272 cv). Curiosamente, único V-6 é diesel. Consumo de combustível caiu até 21% e potência subiu até 25%. Caixa automatizada (duas embreagens) substituiu CVT.
LANÇADO em Veneza e por ruas e estradas das redondezas, A4 ganhou em dirigibilidade: suspensões de cinco braços e ajustáveis em altura (2,3 cm) opcional. Sistema de assistência em tráfego permite guiar sem mãos no volante, por 10 segundos, até 50 km/h. No Brasil, no segundo trimestre de 2016, inclusive 1,4 L/150 cv turboflex (motor nacional).
HYUNDAI HB 20 reestilizado chega em 10 de outubro próximo, inicialmente na versão hatch. Estilo mais elegante, nova central multimídia (espelha telefones Android e Apple), airbags laterais, ar-condicionado digital e opção de bancos de couro marrom destacam-se. Câmbios manual ou automático, seis marchas, mudaram a dinâmica do carro. Preços: R$ 38.995 a R$ 63.535.
FINALMENTE, extintor de incêndio passou a ser facultativo. Princípios de incêndio, para os quais se fabricam extintores, são bem raros em carros modernos. Entre veículos leves com seguro representam apenas 0,04% das ocorrências relatadas. Além disso, as pessoas não sabem usar e em acidentes graves há casos de ferimentos causados por eles.
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fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2


quarta-feira, 23 de setembro de 2015

BIG MUSCLE É AQUI

TEMOS HOJE UM DOS LENDÁRIOS PORSCHE 917 QUE GANHOU VARIAS VEZES LE MANS  COM SEUS 1.000 CV. ESTE VIDEO DIVULGA COM TODO O GRITO FURIOSO QUE SE TEM DIREITO OS TRACK DAYS DA PORSCHE EM LAGUNA SECA. AINDA DÁ  TEMPO...

ESTE CAMARO 69 É UMA OBRA DE ARTE COM UM 383 OU 6,62 LITROS. SÃO 500 CV EE 80 KGMF DE TORQUE EM UM CARRO VELOZ FEITO PARA ANDAR NA RUA.

HONDA CR-V POR GIU BRANDÃO

TEM MALUCO PRA TUDO...


ESTA É  FINAL DO CAMPEONATO AMERICANO DE CORRIDAS FIGURA OITO. TEM QUE TER OLHO MUITO BOM E NERVOS DE AÇO, ALÉM DE ÓTIMOS FREIOS..

terça-feira, 22 de setembro de 2015

NOVO UTILITÁRIO MARRUÁ CABINE FUPLA




Caxias do Sul (RS), 22 de setembro de 2015 – O veículo Agrale Marruá AM200, que sem perder a versatilidade de utilitário se configura como o único caminhão com cabine dupla de série do mercado brasileiro, é uma das atrações do 24º Congresso e Mostra Internacionais SAE Brasil de Tecnologia da Mobilidade, que se realiza até o próximo dia 24, no Expo Center Norte, em São Paulo. O veículo está sendo apresentado para representantes da engenharia mundial, após a sua exposição no evento especial de abertura exclusivo a profissionais de Imprensa.
A nova geração do 4X4 Agrale Marruá incorpora importantes inovações que acentuam a robustez e as características próprias para desempenho off-road diferenciado e sua vocação para as condições mais exigentes. Entre as inovações apresentadas, chamou a atenção o aumento do nível de passagem a vau sem snorkel, com 800 mm, o que contribui para a superar a passagem por trechos alagados.

A cabine dupla do AM200 foi projetada para uso em operações severas, em locais de difícil acesso, que necessite do deslocamento de equipes de trabalho de até 5 pessoas com diferentes equipamentos, além de ferramentas e materiais de proteção para os operadores, como vestimentas especiais, botas, capacetes, máscaras e variados itens de segurança. Também possibilita, para algumas operações, a instalação de rádios, montagem de escritório e suporte de armas para forças policiais. Com portas de ângulo de abertura de 90º, facilita a entrada e a saída de pessoas e também de materiais e equipamentos.



Além dos diversos modelos e versões oferecidos para as Forças Armadas, a linha Agrale Marruá 4x4 de uso civil é composta também pelos modelos AM200, disponível na versão cabine simples e cabine dupla, e o modelo  AM300, na versão cabine simples. São veículos fora de estrada  com DNA militar, forte e potente trem de força, amplo curso da suspensão e resistência do conjunto, com agilidade e versatilidade de um utilitário para aplicações em serviço severo.

Os dois modelos são equipados com motor diesel Cummins ISF 2.8 de 150 cv, com sistema SCR (Redução Catalítica Seletiva) de pós-tratamento de gases e transmissão manual de cinco marchas Eaton. Dentre as inovações tecnológicas destacam-se a caixa de transmissão com reduzida, opcional no AM200 e de linha para o AM300, e a pré-disposição para blindagem.

Externamente, os veículos receberam novos capô do motor e portas, que proporcionam maior resistência, melhor acabamento e que facilitam o acesso para manutenção. Também apresentam novos para-lamas com degraus laterais na traseira que beneficiam o acesso à caçamba e que, junto com a nova e mais larga tampa traseira, tornam mais fáceis as operações de carregamento e descarregamento.


Outros destaques são o novo conjunto ótico traseiro, com lanternas de LED com protetor, e o novo acabamento frontal, que ampliam ainda mais a sensação de força e imponência do Agrale Marruá.

.Caxias do Sul (RS), 22 de setembro de 2015 – O veículo Agrale Marruá AM200, que sem perder a versatilidade de utilitário se configura como o único caminhão com cabine dupla de série do mercado brasileiro, é uma das atrações do 24º Congresso e Mostra Internacionais SAE Brasil de Tecnologia da Mobilidade, que se realiza até o próximo dia 24, no Expo Center Norte, em São Paulo. O veículo está sendo apresentado para representantes da engenharia mundial, após a sua exposição no evento especial de abertura exclusivo a profissionais de Imprensa.
A nova geração do 4X4 Agrale Marruá incorpora importantes inovações que acentuam a robustez e as características próprias para desempenho off-road diferenciado e sua vocação para as condições mais exigentes. Entre as inovações apresentadas, chamou a atenção o aumento do nível de passagem a vau sem snorkel, com 800 mm, o que contribui para a superar a passagem por trechos alagados.

A cabine dupla do AM200 foi projetada para uso em operações severas, em locais de difícil acesso, que necessite do deslocamento de equipes de trabalho de até 5 pessoas com diferentes equipamentos, além de ferramentas e materiais de proteção para os operadores, como vestimentas especiais, botas, capacetes, máscaras e variados itens de segurança. Também possibilita, para algumas operações, a instalação de rádios, montagem de escritório e suporte de armas para forças policiais. Com portas de ângulo de abertura de 90º, facilita a entrada e a saída de pessoas e também de materiais e equipamentos.

Além dos diversos modelos e versões oferecidos para as Forças Armadas, a linha Agrale Marruá 4x4 de uso civil é composta também pelos modelos AM200, disponível na versão cabine simples e cabine dupla, e o modelo  AM300, na versão cabine simples. São veículos fora de estrada  com DNA militar, forte e potente trem de força, amplo curso da suspensão e resistência do conjunto, com agilidade e versatilidade de um utilitário para aplicações em serviço severo.
Os dois modelos são equipados com motor diesel Cummins ISF 2.8 de 150 cv, com sistema SCR (Redução Catalítica Seletiva) de pós-tratamento de gases e transmissão manual de cinco marchas Eaton. Dentre as inovações tecnológicas destacam-se a caixa de transmissão com reduzida, opcional no AM200 e de linha para o AM300, e a pré-disposição para blindagem.

Externamente, os veículos receberam novos capô do motor e portas, que proporcionam maior resistência, melhor acabamento e que facilitam o acesso para manutenção. Também apresentam novos para-lamas com degraus laterais na traseira que beneficiam o acesso à caçamba e que, junto com a nova e mais larga tampa traseira, tornam mais fáceis as operações de carregamento e descarregamento.

Outros destaques são o novo conjunto ótico traseiro, com lanternas de LED com protetor, e o novo acabamento frontal, que ampliam ainda mais a sensação de força e imponência do Agrale Marruá.

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