Estas são as primeiras imagens oficiais da segunda geração de um carro que me dá tremores de desejo: o Bentley Continental GTC. Esse carro exsuda classe por todos os poros. Fala de dinheiro antigo e não de fortunas de futebol. Seu lançamento está programado para a ao grande Concílio Ecumênico do Automóvel, o Salão de Frankfurt, que começa semana que vem.
O motor tem seis litros com seus doze cilindros em formato de "W" para ser mais compacto, pois os cilindros não são enfileirados, mas decalados um em relação ao próximo, então a fila fica mais curta. Tem dois turbocompressores e produz os mesmos 567 cv e um torque camionesco de quase 75 kgfm. Isso lhe permite uns números interessantes como zero a cem por hora em 4,5 segundos, e zero a 160 por hora em 10,9 s, apesar de seu "pequeno" peso de bem mais de duas toneladas. A caixa é uma automática "Quickshift" de seis marchas, cujas trocas de marchas são 50% mais rápidas que no modelo antigo.
Graças à grande mãe VW a potência é enviada às quatro rodas por um sistema Quattro de patente Audi. Mas agora o novo cabriolet tem uma divisão de torque de 50% para cada eixo, em um esfoço de minimizar as saidas de frente. Nesses eixos podem vir rodas de 20 ou 21 polegadas em vários desenhos ao gosto do freguês, que tem sempre razão e às vezes comete absurdos com as possibilidades de opções custom da Bentley...
Fora o teto conversível, o GTC é essencialmente o mesmo que o cupê fechado. Como seria de esperar, o refinamento está no topo de lista dos detalhes do GTC, com uma capota em camadas múltiplas de pano complementada por vidro acústico e painéis sob o carro para otimizar o isolamento. A cabine é montada à mão no tradicional estilo Bentley, com couros macios e lâminas de madeira de alta qualidade.
Um comentário:
desenho do brasileiro ainda?
Postar um comentário