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Coluna 3611 07.setembro.2011
408, o caminho do Peugeot grande
Formulação adequada ao Mercosul, produzido em El Palomar, beiradas de Buenos Aires, e o Brasil como mercado principal, o Peugeot 408 tem missão importante: ser reconhecido como o topo da marca para seu mais importante cliente – aqui seu modelo maior, o 508, enfrenta os impostos de importação. Demorou a surgir e deixou a Peugeot de calças curtas em festa a rigor. No caso, substituiu o 307 sedã, referencia do risco mal sucedido, pegar hatch muito agradável e transformá-lo em três volumes de reprovável estilo.
Moderno e de acordo com o mercado brasileiro, onde o segmento é chamado de sedãs grandes, é bem situado, 4,7m de comprimento e 2,7m de entre-eixos propiciando ótima habitabilidade para os usuários. O desenho não tem griffe, é doméstico, agradável, funcional, e foca o produto para o mercado de destino, pico na escolha dos compradores. Adequação ao mercado significa motor de quatro cilindros, opção de transmissão automática, direção assistida, ar, confortos, itens de segurança, e cuidado adicional nos itens de interface com os usuários: silêncio, bom isolamento termo-acústico, material de toque agradável, reduzida passagem de impactos e vibrações. Para o topo do mercado.
A PSA, controladora de Peugeot e Citroën, tem ótimo motor para seus veículos, o 2.0, 16V, comandos variáveis, gasálcool faz torque máximo de 20 mkgf, a etanol, 22, os maiores da turma. Com isto, oferece ao consumidor a sensação de muita força – não é a verdade da engenharia, mas o de interesse a quem anda: reagir sem necessidade de ficar mexendo na alavanca de marchas. Esta pode comandar cinco velocidades na caixa manual ou quatro na automática e, em qualquer delas o motor 2.0 flex se sai muito bem.
É elegante em formulação, honesto em proposta, atualizado, adequado ao piso brasileiro, cuidado em detalhes como a dobradiça pantográfica no bom porta-malas, ofertando espaço limpo e útil. A carroceria é rígida, sólida e a suspensão magistralmente acertada, no etéreo limite entre o conforto e a estabilidade.
Mecânica padrão, motor dianteiro, transversal, tração frontal, suspensão frontal Mc Pherson e traseira por eixo de torção. Bons quatro freios a disco e, dentro, o francesismo dos números do velocímetro pelas dezenas ímpares.
Surpreende a pequena diferença em consumo, com gasálcool ou etanol puro. Circuito manso, e roteiro padrão cidade-estrada, cravou 8,8 km e 7,8 km/litro respectivamente. No acelerar, 9 s e pouco de 0 a 100 km/h com etanol, pouco mais de 10s com gasálcool. Velocidade final, supera os 200 km/h.
Mercado
Três versões de conforto e decoração sobre mecânica padrão, 4 cilindros; 2.000 cm³; flex; duplo comando variável na admissão; 16V; 151 cv/143 cv a 6.250 rpm; 22/20 mkgf a 4.000 rpm.
Allure a R$ 59.500 – transmissão manual 5M. Feline, R$ 74.900; Griffe, R$ 79.900, com automática epicíclica 4M, possibilidade de troca pela alavanca.
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Coluna 3611 07.setembro.2011
408, o caminho do Peugeot grande
Formulação adequada ao Mercosul, produzido em El Palomar, beiradas de Buenos Aires, e o Brasil como mercado principal, o Peugeot 408 tem missão importante: ser reconhecido como o topo da marca para seu mais importante cliente – aqui seu modelo maior, o 508, enfrenta os impostos de importação. Demorou a surgir e deixou a Peugeot de calças curtas em festa a rigor. No caso, substituiu o 307 sedã, referencia do risco mal sucedido, pegar hatch muito agradável e transformá-lo em três volumes de reprovável estilo.
Moderno e de acordo com o mercado brasileiro, onde o segmento é chamado de sedãs grandes, é bem situado, 4,7m de comprimento e 2,7m de entre-eixos propiciando ótima habitabilidade para os usuários. O desenho não tem griffe, é doméstico, agradável, funcional, e foca o produto para o mercado de destino, pico na escolha dos compradores. Adequação ao mercado significa motor de quatro cilindros, opção de transmissão automática, direção assistida, ar, confortos, itens de segurança, e cuidado adicional nos itens de interface com os usuários: silêncio, bom isolamento termo-acústico, material de toque agradável, reduzida passagem de impactos e vibrações. Para o topo do mercado.
A PSA, controladora de Peugeot e Citroën, tem ótimo motor para seus veículos, o 2.0, 16V, comandos variáveis, gasálcool faz torque máximo de 20 mkgf, a etanol, 22, os maiores da turma. Com isto, oferece ao consumidor a sensação de muita força – não é a verdade da engenharia, mas o de interesse a quem anda: reagir sem necessidade de ficar mexendo na alavanca de marchas. Esta pode comandar cinco velocidades na caixa manual ou quatro na automática e, em qualquer delas o motor 2.0 flex se sai muito bem.
É elegante em formulação, honesto em proposta, atualizado, adequado ao piso brasileiro, cuidado em detalhes como a dobradiça pantográfica no bom porta-malas, ofertando espaço limpo e útil. A carroceria é rígida, sólida e a suspensão magistralmente acertada, no etéreo limite entre o conforto e a estabilidade.
Mecânica padrão, motor dianteiro, transversal, tração frontal, suspensão frontal Mc Pherson e traseira por eixo de torção. Bons quatro freios a disco e, dentro, o francesismo dos números do velocímetro pelas dezenas ímpares.
Surpreende a pequena diferença em consumo, com gasálcool ou etanol puro. Circuito manso, e roteiro padrão cidade-estrada, cravou 8,8 km e 7,8 km/litro respectivamente. No acelerar, 9 s e pouco de 0 a 100 km/h com etanol, pouco mais de 10s com gasálcool. Velocidade final, supera os 200 km/h.
Mercado
Três versões de conforto e decoração sobre mecânica padrão, 4 cilindros; 2.000 cm³; flex; duplo comando variável na admissão; 16V; 151 cv/143 cv a 6.250 rpm; 22/20 mkgf a 4.000 rpm.
Allure a R$ 59.500 – transmissão manual 5M. Feline, R$ 74.900; Griffe, R$ 79.900, com automática epicíclica 4M, possibilidade de troca pela alavanca.
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Peugeot 408, topo da marca
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Festa de antigos nos 125 anos da Mercedes-Benz
A área de Clássicos – departamento da Mercedes-Benz – coordenou monumental encontro de clubes incentivados pela marca, reunindo cerca de 2.000 Mercedes antigos e clássicos no aeroporto Tempelhof, em Berlim. Mercedes-Benz & Friends durou o final de semana passada, e atraiu 200 mil pessoas, superando o vento, chuva e baixa temperatura, desfilando pela imponente construção e seu antigo pátio de estacionamento de aeronaves, e entre os veículos, ouvindo colecionadores, muitos dos quais dirigiram milhares de quilômetros em seus automóveis para dizer presente á reunião. Claudio Martins, brasileiro, ex-restaurador em Fortaleza e Petrópolis, morando em Portugal, é exemplo. Com Mercedes W126 300SD, - sedã quatro portas, carroceria grande, motor diesel - 1981, marcando 260.000 km no odômetro, cruzou a Europa para os dois dias de encontro.
Festa de colecionadores, supervisão da fábrica, desenho diverso das mostras habituais, de pequenas coleções, explicando a ausência de raridades, carrocerias especiais, porém com realce às duas dezenas do modelo 300 SL do fim dos anos 50, os Asa-de-Gaivota, e maior quantidade dos SLR, conversíveis nele inspirados, os mais desejados da marca – no Brasil há cinco unidades de um, meia dúzia do outro, ambos raros e caros. Feira de peças, acessórios e automobilia, não houve. A Mercedes toca de maneira imponente sua operação no setor: mantém fantástico museu, e o Classic Center, onde repara veículos antigos da marca, aconselha, vende peças, tudo calçado por desenhos técnicos e gente altamente especializada. Daí, o grande ponto de vendas ser o trailler da marca, com itens de qualidade e preço honesto. No periférico, DJs, parque de diversões para o público infantil.
A marca aproveitou o show promovendo test-drives para exibir equipamentos de segurança - ABS, ESP, controle de tração - e com o Smart elétrico: rodaram 3.500 km em dois dias! Expôs também carros de corrida da principal categoria européia, a DTM, e os AMG, com desenvolvimento esportivo de fábrica, e exibiu seus cinco míticos Flecha de Prata, das décadas de 30 e 50.
Carros com história, gente parte dela, Jutta Benz, bisneta de Carl Benz, e a Baronesa Ewy Rosqvist-von Korff, primeira mulher a vencer rallye de expressão mundial, o GP da Argentina, em 1962, com Mercedes 300SE – motor 3.0 injetado.
Primeira
Apesar de, numa mesma época, muitos inventores terem criado veículos que dispensavam os cavalos, andando por meios próprios, em 29 de janeiro de 1886, Carl Benz obteve a primeira patente de veículo a motor, uma charretinha com três rodas. Logo em seguida, Gottlieb Daimler, com veículo assemelhado – uma carroça sem cavalos – em quatro rodas. As duas pequenas empresas, com o mesmo propósito, só vieram a se juntar na década de ’20, fundindo logomarcas: a coroa de louros de Benz e a estrela de três pontas de Daimler. A festa era para comemorar 125 anos do automóvel.
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Festa de antigos nos 125 anos da Mercedes-Benz
A área de Clássicos – departamento da Mercedes-Benz – coordenou monumental encontro de clubes incentivados pela marca, reunindo cerca de 2.000 Mercedes antigos e clássicos no aeroporto Tempelhof, em Berlim. Mercedes-Benz & Friends durou o final de semana passada, e atraiu 200 mil pessoas, superando o vento, chuva e baixa temperatura, desfilando pela imponente construção e seu antigo pátio de estacionamento de aeronaves, e entre os veículos, ouvindo colecionadores, muitos dos quais dirigiram milhares de quilômetros em seus automóveis para dizer presente á reunião. Claudio Martins, brasileiro, ex-restaurador em Fortaleza e Petrópolis, morando em Portugal, é exemplo. Com Mercedes W126 300SD, - sedã quatro portas, carroceria grande, motor diesel - 1981, marcando 260.000 km no odômetro, cruzou a Europa para os dois dias de encontro.
Festa de colecionadores, supervisão da fábrica, desenho diverso das mostras habituais, de pequenas coleções, explicando a ausência de raridades, carrocerias especiais, porém com realce às duas dezenas do modelo 300 SL do fim dos anos 50, os Asa-de-Gaivota, e maior quantidade dos SLR, conversíveis nele inspirados, os mais desejados da marca – no Brasil há cinco unidades de um, meia dúzia do outro, ambos raros e caros. Feira de peças, acessórios e automobilia, não houve. A Mercedes toca de maneira imponente sua operação no setor: mantém fantástico museu, e o Classic Center, onde repara veículos antigos da marca, aconselha, vende peças, tudo calçado por desenhos técnicos e gente altamente especializada. Daí, o grande ponto de vendas ser o trailler da marca, com itens de qualidade e preço honesto. No periférico, DJs, parque de diversões para o público infantil.
A marca aproveitou o show promovendo test-drives para exibir equipamentos de segurança - ABS, ESP, controle de tração - e com o Smart elétrico: rodaram 3.500 km em dois dias! Expôs também carros de corrida da principal categoria européia, a DTM, e os AMG, com desenvolvimento esportivo de fábrica, e exibiu seus cinco míticos Flecha de Prata, das décadas de 30 e 50.
Carros com história, gente parte dela, Jutta Benz, bisneta de Carl Benz, e a Baronesa Ewy Rosqvist-von Korff, primeira mulher a vencer rallye de expressão mundial, o GP da Argentina, em 1962, com Mercedes 300SE – motor 3.0 injetado.
Primeira
Apesar de, numa mesma época, muitos inventores terem criado veículos que dispensavam os cavalos, andando por meios próprios, em 29 de janeiro de 1886, Carl Benz obteve a primeira patente de veículo a motor, uma charretinha com três rodas. Logo em seguida, Gottlieb Daimler, com veículo assemelhado – uma carroça sem cavalos – em quatro rodas. As duas pequenas empresas, com o mesmo propósito, só vieram a se juntar na década de ’20, fundindo logomarcas: a coroa de louros de Benz e a estrela de três pontas de Daimler. A festa era para comemorar 125 anos do automóvel.
Anders-Sundt Jensen, responsável pelas comunicações da Mercedes-Benz Automóveis traduziu a sensação da diretoria feliz pela manifestação e presença de tantos admiradores da marca. Do Brasil, José Roberto Ramos de Azevedo e Frank Berger, do clube Mercedes em S Paulo.
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Amostra do MB&Friends – Asas á vontade. ( foto R Nasser )
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Roda-a-Roda
Varejo – Com 1% das vendas do mercado, a JAC Motors supera o impacto da apresentação e cai no varejo. O apresentador Fausto Silva anuncia financiamento para o hatch J3 e o sedã Turin com entrada de R$ 19,9 mil e 60 prestações de R$ 499 e R$ 549.
Por perguntar – Apresentador, o Faustão usa JAC J3 ?
Há anos, quando o Lee Iacocca salvou a Chrysler, o Frank Sinatra era o Faustão da Chrysler, usava um sedã da marca - e não cobrou pelos anúncios.
Outro – Sérgio Habib, importador do JAC, negocia com a indiana Tata distribuir o Nano, menor da marca, mais barato do mundo. Encontros lá e aqui.
Fator externo – Mercado norte-americano de veículos leves cresceu 8% em agosto, prevendo anual de 12,1M. Fiat-Chrysler subiu 33%, pelas novidades, confiança do consumidor no futuro das marcas, e queda de 13% da Toyota, com problemas de imagem, e falta de peças japonesas, causadas pelo tsunami. Tal inexistência fez a Honda cair 24%, preenchidos por Kia-Hyundai. O Irene, furacão interno, pouco influenciou nas vendas dos EUA.
Evolução – Maior em medida externa, em distância entre eixos, pequeno, motor 1.0 flex, 80 cv, bem equipado em confortos e segurança, opção de transmissão automática, o novo Kia Picanto inicia ser vendido: R$ 34,9 mil. Transmissão automática de 4 marchas, + R$ 5 mil. R$ 44,9 mil mais equipado. Em uso é um novo automóvel. Vendas projetadas, 1.500 unidades mensais.
Dúvida – Fiat 500 e Kia Picanto estão na mesma linha de opção. Urbanos, pequenos, charmosos, equipados com o mínimo racional de segurança e conforto, preços assemelhados, igual projeção de vendas: 1500/mês. Dúvida é: a Fiat tem 560 revendedores, e a Kia, 182. Na prática na Fiat comercializará três 500/revenda/mês. Na Kia, 8 Picanto. Será assim ? Marco Paulo, da Car Collection, revenda Kia em Brasília diz, tivesse, venderia 50 Picanto mensais.
Fator externo – Mercado norte-americano de veículos leves cresceu 8% em agosto, prevendo anual de 12,1M. Fiat-Chrysler subiu 33%, pelas novidades, confiança do consumidor no futuro das marcas, e queda de 13% da Toyota, com problemas de imagem, e falta de peças japonesas, causadas pelo tsunami. Tal inexistência fez a Honda cair 24%, preenchidos por Kia-Hyundai. O Irene, furacão interno, pouco influenciou nas vendas dos EUA.
Evolução – Maior em medida externa, em distância entre eixos, pequeno, motor 1.0 flex, 80 cv, bem equipado em confortos e segurança, opção de transmissão automática, o novo Kia Picanto inicia ser vendido: R$ 34,9 mil. Transmissão automática de 4 marchas, + R$ 5 mil. R$ 44,9 mil mais equipado. Em uso é um novo automóvel. Vendas projetadas, 1.500 unidades mensais.
Dúvida – Fiat 500 e Kia Picanto estão na mesma linha de opção. Urbanos, pequenos, charmosos, equipados com o mínimo racional de segurança e conforto, preços assemelhados, igual projeção de vendas: 1500/mês. Dúvida é: a Fiat tem 560 revendedores, e a Kia, 182. Na prática na Fiat comercializará três 500/revenda/mês. Na Kia, 8 Picanto. Será assim ? Marco Paulo, da Car Collection, revenda Kia em Brasília diz, tivesse, venderia 50 Picanto mensais.
Lançamentos – Novidades setembro-outubro: Fiat Novo Palio, independência nacional, baseado na plataforma do Novo Uno, específica para o Brasil. Audi A6, sedã bem equipado, tração nas 4 rodas. Trocou o câmbio continuamente variável por seis marchas manual robotizado, dupla embreagem. Nissan March 1.0. Renault Duster – o EcoSport da marca. Peugeot RCZ.
Mercado – A renovação do Sandero, lançado em maio deste ano, elevou a participação da Renault muito acima do mercado. Jean-Michel Jalinier, presidente, atribui á estratégia comercial. Na prática é o Fator JAC, vender carros equipados e a baixo preço. A Renault baixou R$ 3 mil. Preço é o melhor vendedor.
... II – Paulo Kennedy, da Kia, fornece os dados: o Cerato da Kia mantém a segunda posição no mercado de sedãs médios, atrás do Toyota Corolla, e á frente de Honda Civic.
Publicidade – O comercial “Pôneis Malditos”, sobre o picape Nissan Frontier, ganhou reconhecimento, faz sucesso, prêmio nas redes sociais. Porém. em vendas a Nissan informa ainda não ter mensurado se houve aumento.
... II – Belo anúncio de apresentação do Fiat 500 com o festejado ator Dustin Hoffman. E formidável o desempenho de Ricardo Macri como mau ator. Nada entendi o da Volkswagen com o Polo. Se é para não vender, está ótimo.
Mais um – A fábrica de caminhões norte-americanos Paccar será em Ponta Grossa, segundo informa o boletim Carga & Transporte, confirmando com o governador do Paraná Beto Richa (PSDB). Investimento de US$ 200M, 500 empregos diretos, início em abril de 2013, montagem dos holandeses DAF.
Ar – Dita como melhor serviço de bordo no mundo, a Singapore Airlines tem tarifas atraentes para Barcelona: US$ 808. A fim? www.singaporeair.com
Do ramo – Felipe Nasr, 19, brasiliense, por antecipação de duas etapas, Campeão Britânico de F3. Nasr é visto na Inglaterra como a melhor promessa do automobilismo brasileiro nos últimos anos. Fará a temporada até o final. É a hora de aparecer para as equipes de Fórmula 1. Pau na máquina briminha.
Antigos – O Clube do Fordinho, mais organizado dentre os grêmios de antigomobilismo no país, celebra números importantes: faz 40 anos e o sócio no. 1.000. Amplo leque de serviços, vistorias para Placa Preta para qualquer marca e tipo de veículo; orienta e vende peças para Fords A. Mais ? www.clubedofordinho.com.br
Ecologia – Falta definir quantas e onde, mas o Tribunal de Justiça de SP mandou a Gol plantar árvores em Guarulhos compensando poluição de aviões. Para idéia, um vôo SP-Rio emite 17 toneladas de CO2. A conta não fecha pois, para compensar as emissões do aeroporto de Cumbica, exigiria plantar área 50 vezes maior que o município. Mas é vitória conceitual reconhecer os aviões como poluidores e obrigar à compensação ecológica.
Gente – Gianni Coda, diretor da Fiat, nova função: coordenar Europa, Oriente e África.OOOOÉ o único pré tsunami Sergio Marchionne.OOOO Na administração Fiat+Chrysler, o Brasil está bem na foto.OOOO Coda dirigiu a Fiat daqui; o atual presidente Cledorvino Belini assumiu o continente americano, exceto Nafta; e Vilmar Fistarol, diretor mundial de compras. OOOO
2 comentários:
- Creio que a Kia esteja direcionando sua produção para o mercado norte-americano, preterindo o brasileiro em exagero (será que mandar mais 1500 ou 2000 veículos/mês ao Brasil faria tanta diferença?). Isso vai desgastar a imagem da marca por aqui.
- Apesar das críticas, o Ricardo Macchi tem de ser bom ator para interpretar um mau ator.
- Nova propaganda do velho Polo? Só faltou passar o filme "de trás pra frente" como o do Fiesta... não agrega nada.
- A Nissan não sabe quantas Frontier vendeu a mais em função dos "pôneis malditos"? Ou tem gente que não sabe fazer conta ou é porque não vendeu nada a mais mesmo...
- Os "criativos" das agências de propaganda deveriam ler "Adams Óbvio"...
Era pra Nissan não vender nada mesmo com o comercial ridículo . Aliás nenhuma novidade para eles...
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