sexta-feira, 22 de maio de 2015

DE CARRO POR AÍ COM O NASSER





Coluna 2015            20.maio.2015                      edita@rnasser.com.br





TT, o adequado esportivo da Audi

Terceira edição do Audi TT continua ascendente em uso e performance. A Audi

não se perdeu no caminho de aplicar motores grandes, dedicando-se a melhor

desempenho com uma das matrizes da família 3, o quatro cilindros, bloco em

ferro, cabeçote  em alumínio, 2.0 litros, 16 válvulas, turbo, com dois sistemas

de injeção de combustível: um agindo sobre a cabeça dos pistões, outro no

coletor de admissão. Com isto otimiza a produção de cavalos a 230 cv e a 37,7

m.kgf de torque. Com eixo contra rotante para anular vibrações, acelera liso

como motor de moto de média cilindrada. Está ligado a transmissão de dupla

embreagem e seis velocidades, mudanças sua conta ou pelo motorista, via

alavanquinhas sob o pequeno volante de ótima empunhadura.

É um pequeno esportivo com sólida engenharia alemã e intenso uso de

alumínio, contendo o peso em 1335 kg. A combinação permite acelerar da

imobilidade aos 100 km/h em 5,9s e com velocidade cortada a 250 km/h.

Andei em estrada limpa e lisa. Apesar de ser de tração dianteira, hora nenhuma

perdeu tração, cumprindo as curvas sem sustos, abalos ou inclinações. Se o

motor é fiel, educado e responsivo, os freios a disco nas 4 rodas merecem

destaque: demandados, funcionam com brio, complementando a ambiência de

Característica interessante, a instrumentação do painel reproduz desenho de

instrumentos analógicos, mas é digital e com capacidade de aumentar seu

tamanho ao gosto do usuário. Conta giros segue o caminho aberto pelos MG:

em frente ao motorista/piloto.

Em duas versões, Attraction, por R$ 210 mil e Ambition, R$ 230 mil, com mais

componentes de tecnologia, faróis totalmente em LEDs, seleção de modo de

rodagem sobre os grupos mecânicos - motor, câmbio, suspensão e direção -

rodas 19" vestindo pneus 245x35 – poderia ter rodas 18”e pneus mais altos. A

medida adotada tem laterais baixas, ótimas para performance, mas em

desacordo com os buracos nacionais.

Pretende vender 500 unidades este ano. Número elevado, mas o automóvel

tem uma espécie de senso de responsabilidade entre seu conjunto mecânico, o

rendimento e a segurança. A meu ver o usuário usufruirá muito mais do pacote

dinâmico do Audi se comparado com veículos de preço muito superior, como

Maseratis, Ferraris, Lamborghinis, de performance superior, porém diferença

difícil de ser usufruída. Neste aspecto a relação custo/usufruto do TT supera os

concorrentes performáticos e mais caros.

Para fomentar vendas a Audi oferece pacote com 50% de entrada e a metade

restante ao final do financiamento de 12x com juros de 0,99% a.m.

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 Audi TT. Ferrari para o 3º mundo

Mais leve, mais forte, o novo Camaro

Corporação GM apresentou sexta geração do Camaro, o 2016. Nada a ver com

o anterior, com unidades ainda à venda. Focou o Mustang, instigador de seu

surgimento e sempre concorrente maior. Linhas buscando âncora com as

modelo dos anos´60; redução de peso em 90 quilos pelo uso de alumínio; na

plataforma do Cadillac ATS, 4 cm mais curto,  e mesmo tipo de motorização do

Ford: versões de sustentação LT utilizam motor L4, 2,0 litro, quatro cilindros

turbo, 275 cv, capaz de levá-lo de 0 a 100 km/ em 6 segundo - apto a superar

12 km/litro gasolina. Novo V6 3,6 litro e 335 cv - capaz de desligar cilindros

com o funcionamento. Ambos com caixa de seis velocidades. No topo, na

versão SS, V8 6,2 litros fazendo 455 cv.

À venda no segundo semestre, e projeções de 80.000 unidades em 2016, 30%

inferiores às 115 mil previstas para o Mustang.

Projeto de automóvel se inicia pelos pneus – medida, tipo, construção e outros

detalhes técnicos. Para o novo Camaro a Goodyear desenvolveu pneu

específico, o Eagle Assimetric 3 em aro 20” para as versões SS, e Sport All-

Season, aro 18”, para as LT.

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Camaro 2016

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Salón, Buenos Aires, junho

Sétima edição do Salón del Automóvil de Buenos Aires não

a atrações para os clientes do país vizinho, mas também te-las-á aos

brasileiros. Será avant premiére dos automóveis lá construídos e para

cá exportados, como também ocasião de mostrar unidades de produção

nacional – ainda não lançadas, aos consumidores do Mercosul.

De nossa produção, atrações maiores com as marcas francesas: pela Renault,

versão final do picape Oroch e apresentação do Sandero em versão RS. Outra,

Peugeot, apresentará os modelos argentinos 308 e 408 revistos e melhorados.

Citroën ausente. Diz, fará outra ação midiática.

Outros argentinos cujo maior mercado será o Brasil, Ford Focus, com

mudança frontal, ajustes estéticos para marcar a modelia, e implementação

em eletrônica de serviços e conforto. Característica maior, grade inspirada

no desenho dos ingleses Aston Martin, adotada no restante da linha

de automóveis – Ka e Fiesta; e o utilitário Vito, da Mercedes-Benz, irmão menor

do Sprinter. Steve St Angelo, CEO da Toyota para a América Latina, cortou o

barato de quem esperava a presença dos novos Toyota SW4 e Hilux,

totalmente renovados e produção prevista para novembro. Mesma conversa,

Mark Hogan, ex presidente da GM no Brasil, ex vice na Corporation, e hoje o

único não japonês no board da Toyota, sanou outra dúvida: picape e suve

manterão nomes consolidados na América do Sul, descartando a designação

Revo, como ocorre na Tailândia, e citada pela Coluna há dias.

Para os consumidores argentinos, atrações distantes do mercado

nacional como, por exemplo, VW Polo, versão nova, importada da Índia, e o

Nos corcoveios radicais de sua economia e mercado, é edição da nova série, e

será realizada na capital portenha, em sua conhecida área de exposições La

Rural, entre os dias 19 e 28 de junho. Imprensa, dia 18.

Iniciativa corajosa ante queda de vendas do mercado e das medidas restritivas

ao comércio internacional,  e freio no gasto de divisas.

Chegou a ter a realização ameaçada, porém manteve a coragem, adaptou-se à

realidade, reduzindo a área expositiva. Para evitar espaços em branco, a

sensação de vazio, ampla mescla: carros conceito; veículos antigos; antigos

carros de corrida, os de Turismo Carretera, aqui desconhecidos; Fórmula 1

Argentina; miniaturas; pista para educação de trânsito.

Automóveis, especialmente esportivos e de produção restrita, será ponto alto

da qualificada mão de obra argentina, recentemente autorizada a fazer tais

produtos. Atração a visitantes e comerciantes brasileiros, pois tais veículos, aqui

pouco conhecidos, e sua importação e distribuição enseja negócios.

Ingressos a partir de 100 pesos (R$ depende se você pagará em cartão

de crédito ou trocará dólares em Bs As) compráveis na bilheteria ou pelo

sitio www.ticktec.com.ar

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Cartaz do evento

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Fica – Toyota permanecerá líder mundial na produção de veículos, apesar de

não superar em 2015 os 10,3M marcados em 2014, opinião de Mark Hogan,

membro do board internacional e encarregado das operações América Latina.

Porquê – Para o executivo, bons resultados mundiais, entesouramento. Não

comentadas, os abalos diretivos na concorrente Volkswagen e sua queda de

participação no mercado norte-americano. VW vinha acelerando para

ultrapassar e assumir a liderança mundial.

Revisão - Diretoria da Volkswagen analisa real necessidade das trocas de óleo

semestrais, condição básica para manter a garantia. Uma mão de obra para os

usuários da marca, instados à substituição do lubrificante em baixa

quilometragem e, às vezes, sem atingi-la.

Audi F1 – A renúncia de Ferdinand Piech à presidência do Conselho da

Volkswagen, gera movimentos e mudanças internas. Uma delas,

extra industrial, pode ser a entrada da Audi no circo da Fórmula 1.

Muda – Mandão acatado, Piech era contra a ida da controlada à

categoria, apesar de todas as vitórias em vitrines de tecnologia, em especial a

prova de resistência 24 Horas de Le Mans. Rupert Stadler, presidente, é a favor

e diz pensar no negócio. Ano passado ele contratou Stefano Domenicali, ex

diretor de Fórmula 1 na Ferrari, para função incerta e não sabida.

Caminho – Entendimentos subterrâneos parecem adiantados. Fonte intrigante

diz, o contrato da Red Bull com a Fórmula 1 vai até 2020, porém com sua

patrocinada Renault se encerra ao fim de 2016. E este hiato poderia direcionar

o apoio financeiro, considerado argumento de peso.

Tempo – Verdades não aparecerão logo. Em outubro a VW elegerá novo

número 1, e só após planos, projetos e diretrizes tomarão rumo e forma.

Campanha – Marca de qualidade, mal explorada no Brasil, Subaru inicia ação

de publicidade focando na peculiaridade de seus donos serem insistentemente

apegados à marca. Enfim.

Vistoria – Projeto de Lei 1.499 do deputado Áureo (Solidariedade/RJ) acaba

com as vistorias em veículos. Segundo pretende, defendendo o bolso

dos consumidores, limita-as à mudança de característica física dos veículos. Em

transferência de propriedade ou domicílio, não caberá.

Caminho – Parlamentar quer calçar demanda assemelhada pelo Ministério

Público carioca. O PL inicia seu caminhar legislativo da Comissões de  Viação e

Transportes, e de Constituição e Justiça.

Expansão - Decisão do governo português sobre a venda de 61% das ações

da aérea TAP à brasileira Azul deve sair até o fim de semana. David Neeleman,

acionista maior, disse à Coluna, se comprar, manterá o gaúcho Fernando Pinto

na presidência operacional, e mudará toda a classe executiva nos voos,

reclamação dos clientes brasileiros.

Gente – Dimitris Psillakis, diretor de automóveis Mercedes-Benz no Brasil,

promoção. OOOO Presidente da MB Coréia. OOOO Incremento às vendas

dos automóveis da marca no mercado brasileiro motivou o grande

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Fiat Strada, 14 anos de liderança

Fiat apresenta a linha 2016 de seu picape, um dos trunfos da marca: 14 anos

de liderança; terceiro veículo mais vendido no mercado nacional; suas vendas

superam à soma dos concorrentes.

Marca tem pioneirismo como fabricante de picapes sobre automóveis,

começando este caminho há tempos, 1939/’40, quando criou-o sobre o modelo

do pequeno sedã 1.100. Começou a desenvolver seu DNA.

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 Fiat 1100 picape, 1939/1940. Negócio de picape começou aqui

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No Brasil foi pioneira nas beiradas da década de ’80 com o pick up sobre

plataforma do então Fiat mais vendido, o modelo 147. Realizou melhorias,

como fazê-lo sobre plataforma maior, aumentando a área para trabalho. Logo

em seguida agregou eixo traseiro para serviços em pavimentos ruins, com

elevação central, chamando-o Ômega.

Cabine estendida, seguida do arranjo com portas duplas e, recentemente, de

três portas completam o portfólio, incluindo versão Adventure com

revestimento interno em couro. Hoje, no total, o picape é oferecido em três

variações de cabine; três opções de motorização, e três níveis de decoração

interna. Linha 2016 marca-se pelo oferecimento de acessórios e equipamentos

a preço menor relativamente à compra dos equipamentos individualmente.

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Fiat picape Cabine Dupla, Adventure, pico da série

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