Coreana SsangYang remodelou o utilitário esportivo
Korando focando nos sentidos do consumidor. Atacou o visual alterando frente –
faróis agora com luzes por leds, traseira, painel. E, parte das sensações
físicas, o interior, com ar condicionado digital.
Mantém dois atrativos maiores: harmônico conjunto
mecânico, liderado por motor diesel, e preço, competindo com similares com
motor a gasálcool. Motorização diesel, 4 cilindros, 2.0, 16 válvulas, turbo,
produzindo 175 cv de potencia, transmitida às rodas por caixa de seis
velocidades, automática. Dispõe de tração nas 4 rodas on demand. Significa
dispensar o motorista do comando, processando eletronicamente a necessidade da
tração, distribuindo-a entre os eixos. Não há marcha reduzida. A mudança de
marchas pode ser por manetes sob o volante.
Preços atrativos para proposta e configuração. R$
110.900 para a versão de entrada e R$ 124.900 para a Executiva, de topo,
diferenciada por teto lunar, estofamento em couro, banco com ajuste elétrico.
O Korando é o produto mais vendido da coreana linha
Ssang Yong, empresa agora controlada pelo poderoso grupo indiano Tata.
As expectativas de comercialização as melhores na
opinião de Avelino Jr, sócio do grupo Naju, com lojas em Brasília,DF, Vitória,
ES, e Cuiabá, MS, são de 300 unidades mercado Brasil/mês. Em Brasília, praça
onde a relação entre população e vendas de utilitários esportivos é a maior do
país, a expectativa é de incrementar a participação. O executivo entende, a
chegada do novo Korando e do Rexton W, utilitário esportivo de porte maior,
ausente do portfólio de produtos por dois anos, representem crescimento de
vendas, exceção na previsão de queda do mercado doméstico para veículos
importados em 2014.
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Korando, diesel, revisto, bem posto no mercado
Novidades no Novo, de novo, Uno
Depois do criativo trabalho de criação do Novo Uno
em 2010, a Fiat implementa seu cavalo de batalha, seu produto mais vendido: pequenas
alterações externas para apenas identificar a modelia. Dentro, alteração total
em painel, comandos, revestimentos.
Entretanto, maior implemento foi dado ao grupamento
de segurança e conforto, com equipamentos de série para as versões 1.4 e
possíveis opções para as movidas por motor 1.0.
No incremento estão a pioneira oferta no segmento
para a capacidade de ligar sem introdução da chave, e o sistema start-stop –
desliga após 5 segundos quando parado, e liga com o pressionar do acelerador
para sair. Outro item de relevo será o ESP, o sistema eletrônico de
estabilidade. Como conforto, em especial nas cidades com trânsito do
para-e-anda, maior evidência é o sistema Dualogic, automatizador do câmbio, com
prometido acionamento pelo painel.
A Fiat quer chamar atenções e valora a
apresentação. Será em Buenos Aires na primeira semana de setembro, com vendas
imediatas.
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Novo, de novo, Uno. Aqui versão Way
(foto Marlos Ney Vidal Autosegredos.com)
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Enfim, o Novo Ka
A Ford encerrou a Operação Biquíni, aplicada ao
lançamento do sucessor do Ka. Iniciativa, como a peça de vestuário, em
múltiplos eventos mostrou partes, suprimiu o essencial. Agora foi a fundo,
mostrou tudo.
Na mono plataforma base para Fiestas e EcoSport,
tem o charme visual da boa equipe de design da Ford Brasil,
auxiliado pela grade inspirada na então associada Aston Martin, novo motor 1.0
de três cilindros e 82 cv, pacote de atrativos eletrônicos pelo Sync, incluindo
serviço como ligar para 192 SAMU em caso de corte súbito na linha de
alimentação de combustível ou deflagrar bolsas de ar, indicativos de
acidente. Porém difícil imaginar o crítico sistema brasileiro de saúde
receba o sinal, disparando ambulância equipada ao socorro.
O motor de três cilindros é via para economia e
redução de consumo, no Brasil aberta pelo VW up!, mais moderno, com o bloco em
liga leve, em lugar do ferro aplicado pela Ford.
Versão simples, R$ 36.000 (Coluna fechada
à véspera da apresentação oficial e valor vem de boa fonte). Preços assustam
revendedores: altos, dão elevados lucros unitários apenas à Ford, e inibem
vendas. Ford fez assim durante a Autolatina, deu lucros -, e despencou na
participação de mercado a 9% sem volta.
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Novo Ka. Bonitinho, mas caro
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GM e revendedores suspeitos de cartel
Fabricante e distribuidores HMD – agora Dutra
Veículos -, e Itororó Brás, pagarão R$ 38,5 milhões para suspender as
investigações sobre a venda de 200 ambulâncias ao estado de São Paulo-SUS em
2005.
No acordo assinaram Termo de Compromisso de
Cessação, detendo o curso do processo, através da promessa de não mais praticar
o ilícito. No caso a General Motors pagará R$ 33 milhões, e seus
concessionários deverão recolher respectivos R$ 450 mil e R$ 2,4 milhões sob o
rótulo legal de Contribuição Pecuniária.
O valor é educativo e punitivo, representando 4,5
vezes o valor do contrato do suposto cartel. Pelo TCC as empresas se
comprometem a encerrar as práticas investigadas. Melhor pagar antes da
condenação, cujo atestado é um inibidor de negócios com o governo.
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Roda-a-Roda
Foco – Executivo brasileiro da Volkswagen,
chamado a conversar com o todo poderoso Ferdinand Pïech, herdeiro da família
Porsche, controladora do negócio e ex presidente executivo e do Conselho,
instigado, deu a receita para a marca expandir o sucesso em vendas no Mercosul
aos demais países do continente.
Bússola – Foco
e ânimo de conquista. Deve acontecer. Volkswagen tem ótimas operações
no Brasil e na Argentina, mas é apenas mais uma no restante da América do Sul.
A marca disputa a liderança mundial com Toyota e novos mercados são básicos ao
êxito.
De novo? – No
vai e vem de projetos para voltar ao Brasil com produto feito aqui, nova
versão. Na fábrica de Goiana, Pe, apertando os últimos parafusos para
funcionar, voltou a teoria de linha de montagem para produto maior que os
baseados na plataforma Fiat 500L, um deles o Jeep Renegade.
Médio – Em tal espaço, plataforma geraria
três produtos: Dodge Dart, Fiat Viaggio e um Alfa. A Coluna publicou
isto há dois anos.
Futuro – Pode ser hajam mudanças na operação
da Bramotor, montadora da marca Mahindra em Manaus. Ex nacional, foi adquirida
pelo grupo chileno Gildemeister, com ativa operação de distribuição na América
do Sul.
Onde ? - Interessados em dinamizar a reduzida
produção, tem contatado o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior. A logística de muitos passos para abastecer a Zona Franca de insumos,
e tirar os produtos para distribuição, fez desistir as montadoras de automóveis
lá instaladas. Pelo visto, para aumentar produção a Bramont procura outra
praça.
Preciosismo –
Nem sempre as múltiplas circulares das fábricas de automóveis
aos seus concessionários são sobre temas comerciais
ou manutenção de produtos. Recente, pela Lotus, inglesa de origem, curiosa
recomendação: nas referências em plural, usar simplesmente Lotus, nada de Lotuses ou,
como cometiam alguns revendedores, o plural latino Loti.
Freio e rédea –
Encerrado o seminário Perspectivas, pela atuante Automotive Business, em
meio às mais opostas declarações entre otimismo e pessimismo quanto ao mercado
de automóveis 2014, ponto é claro: todos os fabricantes contém custos. Mais
importante garantir rentabilidade que aumentar vendas.
Simpósio – Da
SAE em Belo Horizonte, MG, dia 21. Tema interessante: A inovação guiada pelo
Design, com palestras e exemplos práticos.
Salão – Em sua 28ª. edição, 30.outubro a
09.novembro, Salão do Automóvel manterá a tradição das mazelas. Para a imprensa
o ônus da sempiterna disputa entre fabricantes e importadoras para as
entrevistas no primeiro dia. Um salve-se quem puder sobrepondo duas dezenas de
eventos.
Disputa –
Fabricantes ganharam a batalha pela imprensa superficial, como as tvs que
esgotam o assunto em segundos. Dia seguinte, fica quem do ramo. Sérgio Habib,
da JAC, ainda não fabricante, importador, fará a seu modo: plantão no estande,
disponível no horário de funcionamento.
Momento – As
revistas Evo, sobre automóveis de performance, e Octane,
encerraram edição na Argentina. Pablo Pérez Companc, piloto – filho do homem
mais rico do país, encerrou a iniciativa, devolveu pagamento de assinaturas.
Bala -
Exemplo de paixão dos Companc por esportivos é a rica frota doméstica e o
circuito próprio para usufruí-los. Não será questão de caixa, mas de negócio
não lucrativo, sem lugar em agenda de empresário bem sucedido.
TAP – Português Miguel Pais do Amaral
informou a seu governo disposição em adquirir a estatal de aviação TAP. Promete
manter o bom projeto operacional e abrir o capital. Disputa com Frank Lorenzo,
ex dono da Continental Airlines. TAP é conduzida pelo brasileiro Fernando
Pinto. Demitido da Varig, foi lá, salvou-a.
Mercado –
Ocasião para comprar jipe Troller T4 antigo e Fiat Novo Uno. Um terá novo
modelo à venda em princípio de agosto. Outro, meio próximo mês.
Finor – Bugatti, marca assinaladora da finesse construtiva
e esportividade marcante, agora VW, entra em outro campo: moda. Criou duas
coleções, uma lembra o elegante Ettore Bugatti, fundador e Le Patron.
Outra, Extreme Performance, o vencedor Tipo 35.
Força - Heliar, marca de baterias para automóveis fabricadas
pela Johnson Controls, reuniu mais de 200 convidados em torno de seu
distribuidor em Vitória, ES, a Distbat. Faz parte do negócio ouvir as pontas do
processo, distribuidores e consumidores.
Exemplos –
Jaqueta em couro, Smoking em veludo azul escuro, sobretudo com gola em mink, e
sacola, feitos na Itália com materiais distinguidos, na filosofia do mítico
Ettore: Arte, Forma, Técnica. Setembro.
Passado –
Inspiração no elefante dançando, escultura de Rembrant, irmão de Ettore para o
superior Royale; no Azul Bugatti; no radiador em forma de ferradura, presentes
na sacola de mão.
Se ligue - Preços
não divulgados, mas vá poupando. Deve custar tanto quanto a temporada de férias
para usá-la em programa de charme, tipo mar de Providenciales, no arquipélago
de Turks & Caicos, Caribe.
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Moda Bugatti. Sacola deve custar o preço das férias ...
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Retífica RN – Coluna passada
derrapou: agregou ao motor Fiat Tjet inexistente injeção direta de combustível.
Gente – Ivan Segal, francês, ex
diretor geral da Citroën no Brasil, e da PSA para a América Latina, mudança. OOOO
Deixou os franceses para convívio com os alemães. Novo diretor de vendas da VW
no Brasil. OOOO Ronaldo Znidarsis, ex GM por 28 anos, também. OOOO
Diretor para desenvolvimento da rede de concessionários. OOOO Ambos
se reportam a Ralf Berkhan, recente Vice Presidente de Vendas e Marketing. OOOO
Mudança grande, time afinado, e vantagem do chefe ter ares de latinidade e
falar portunhol. OOOO Diretor de fabricante sem falar ou ler a
língua do país, se aliena e sai-se mal no serviço. OOOO
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