Um blimp escapa de suas amarras
Um blimp (aeróstato) caríssimo escapou de suas amarras no Campo de Provas de Aberdeen, estado de Maryland, às 11:54 da manhã de quarta-feira passada, subiu a 4.880 metros e ficou zanzando pelo ar.
Ele era tão importante como peça de pesquisa que dois caças F-16 da base aérea de Atlantic City, no estado de Nova Jersey, foram enviados para ficar ‘tomando conta’ dele e o governo local ficou horas seguidas avisando a população que, se ele baixasse, as pessoas não deveriam sob hipótese alguma tentar pegá-lo pela ‘correia’ de 3 km de comprimento.
O JLENS (Joint Land Attack Cruise Missile Defense Elevated Netted Sensor System, ou sistema sensor de cruzeiro para ataque em terra com rede elevada de defesa (ufa!), mede 74 m do nariz à popa, custou inacreditáveis US$ 2,7 bilhões e levou 17 anos para ficar pronto. Ele pode rastrear navios no oceano ou carros na terra a uma distância de 550 km.
Este blimp, chamado de fujão, protege a costa atlântica, e um outro, a costa pacífica.
A FAA, administração federal de aviação, há anos estuda como mantê-lo seguro em ventos de 130 km/h.
No dia seguinte o fujão já estava oficialmente de volta ao chão – ou perto dele, já que havia batido em árvores de uma floresta.
JOSÉ LUIZ VIEIRA - WWW.CARGA EE TRANSPORTE.COM.BBR
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