O Best
Driver da Michelin
Um dos passos mais consistentes para melhorar a qualidade de
direção e reduzir acidentes está sendo dado pela francesa de pneus Michelin. É
o programa Best Driver, apoiado pela
Federação Internacional de Automobilismo, FIA, e levado de 21 de outubro a 11
de novembro a três universidades – Tom Jobim, RJ; Estácio Uniseb, Ribeirão
Preto, e UnB, Brasília.
Foco prático: nos acidentes fatais de trânsito mais de 25%
envolvem jovens, diz Ana Paula Guimarães, Diretora de Marketing para Pneus de
Passeio e Caminhonete da Michelin América do Sul.
Base está em talk shows apresentados por Felipe Solari, e participação do escritor, sociólogo e
especialista em segurança no trânsito Eduardo Biavati, e do piloto profissional
de motociclismo Leandro Mello. E será instalado um simulador para testar
performance dos estudantes com cenas cotidianas.
Ação ampla, durante o Michelin
Best Driver empresa promoverá campanha da OMS #SaveKidsLives, colherá
assinaturas em www.savekidslives2015.org,
e promoverá ação Pressão Certa indo à
prática de demonstrar a importância da calibragem correta dos pneus para
segurança, economia e ecologia.
Efeito
demonstração, instalará no carro de 300 universitários aparelho medidor do
nível de segurança da condução do motorista no período.
Parte do
esforço é divulgar as Golden Rules, Regras de Ouro no Trânsito, da mesma FIA:
Regras de Ouro
1. Usar sempre o cinto de segurança (motorista
e carona)
2. Respeitar o código de trânsito
3. Respeitar os limites de velocidade
4. Verificar regularmente os
pneus (pressão, sem esquecer do estepe)
5. Sub efeitos de álcool ou de remédios, não dirigir (dirigir sempre em plena consciência)
6. Usar cadeiras infantis para as crianças (assento apropriado - proteger as crianças)
7. Não usar o celular ao dirigir (manter a atenção, não se distrair)
8. Parar quando estiver cansado
5. Sub efeitos de álcool ou de remédios, não dirigir (dirigir sempre em plena consciência)
6. Usar cadeiras infantis para as crianças (assento apropriado - proteger as crianças)
7. Não usar o celular ao dirigir (manter a atenção, não se distrair)
8. Parar quando estiver cansado
9. De moto, sempre usar o
capacete
10. Ser gentil e atencioso
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Cinquentinha
dispensa CNH
Questão antiga, a necessidade de permissão para
conduzir motonetas de até 50 cm3 de cilindrada, e interpretações várias de diversificadas
autoridades, sofreram freada de arrumação. A Juíza Nilcéa Maria Barbosa Maggi,
da 5ª. Vara Federal em Pernambuco (Processo 0806701-69.2015.4.05.8300) concedeu
liminar à Associação Pernambucana dos Usuários de Ciclomotores, permitindo ser
conduzidas sem Autorização de Condução de Ciclomotor ou Carteira Nacional de
Habilitação. Entendeu, com vigor para o território nacional, ter havido
confusão de conceitos quando o Denatran, Departamento Nacional de Trânsito,
fundiu motos até 125 cm3 com os motociclos para o efeito do exame de
habilitação. E por entender que os primeiros exigem regra própria a ser
definida pelo próprio Denatran, enquanto não ocorrer a regulamentação para
obter a ACC, maiores de 18 anos estarão autorizados a conduzir, mesmo sem
Carteira Nacional de Habilitação.
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Cinquetinha sem carteira, legal até Resolução do Contran
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Roda-a-Roda
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Vesta. Quem diria, é Lada
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Existe – Os russos Lada continuam existindo, sem nada a ver com os sedãs
aqui vendidos no início dos anos ’90 e prepara novo produto, o Vesta. Sedã médio,
culto à aerodinâmica, painéis laterais marcados por desenho lembrando um clip, sugerindo prenunciar assinatura
estética, e a curiosa marca registrada do ápice da altura do teto sobre a
Coluna B, facilitando entrada e saída dos passageiros.
Mais - Tela por toque, funções ao volante de
direção, vidros e espelhos com acionamento elétrico, ar condicionado. Versões Classic, Comfort, Suite, direção
assistida, freios com ABS e auxiliar estabilizador ESP. Motores do recém
lançado X-Ray, 1,6 e 1,8 litros, potencia da engenharia russa, 105 e 120 cv.
Volta – Iniciativa da
FCA NV e o Guandzhou Automobile Group, GAC, nova fábrica em Changsha já produz
Jeeps Cherokee na China. Curiosamente é um retorno. O Jeep foi o primeiro
produto ocidental a ser feito na China há três décadas. Produção para mercado
interno.
Ações – Após muitas idas
e vindas, assertivas e retrocessos, Ferrari colocou à venda 10% de suas ações
na Bolsa de Valores de Nova Iorque. Abriu o pregão atingindo US$ 50/ação pouco
acima dos cálculos iniciais. A Ferrari está fora do controle da FCA NV, que une
Fiat, Alfa, Lancia, Inocenti, Chrysler, Jeep.
Muda ? – Questão básica
da venda dos papéis é a internacionalização da marca, fuga aos paradigmas
básicos da dedicação às corridas de automóveis e à restrita produção. Prospecto
de lançamento fala em saltar produção de 7.000 unidades/ano para 9.000 em 2019.
A disseminação dos papéis mostrará acionistas cobrando por mais lucros – e mais
produção e menos exclusividade, base de seu bem construído projeto de marketing.
Mais um – Em Araquari, SC,
BMW iniciou montar seu modelo 120i Sport e Sport GP Active Flex. Motor frontal
2.0, dois turbos, gerando 184 cv e 270 Nm de torque, transmissão automática de
8 velocidades, tração traseira, é ágil: 0 a 100 km/h em 7,2s. R$ 109.950 na
versão Sport. Sport GP mais R$ 10 mil. M em 2016.
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BMW 120, agora meio catarinense
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Exemplo –
Vésperas de eleições presidenciais na Argentina, candidato oficial Daniel
Scioli compareceu ao lançamento de estudo prático para a volta do uso do álcool
como aditivo da gasolina, miscela com 10 a 25% de álcool anidro, lá chamada
Bioetanol. VW Voyage taxi rodara 24 meses testando.
Muda tudo – Citroën prepara
atualização de seu peculiar modelo Aircross: grandes mudanças na aparência e no
conjunto mecânico, tipo melhor afinação entre motor e relações de marcha na
transmissão. Grupo mecânico é descombinado entre si e com o veículo.
‘Tamos aí –
Estratégia da indústria automobilística em ano de crise é fazer movimento,
deter compras de veículos de outras marcas e, se possível, arranjar
compromissos para os seus. Renault aplica-a em seu próximo lançamento, o Kwid,
tipo de sav a substituir o Clio em
2016. Diz ter 25 mil pré reservas.
Olhem para mim – Fiat segue a
onda. Divulgou imagens definitivas de seu novo picape Toro, concorrente do
Renault Duster Oroch, em leque mais amplo de características: carregará 1.000
kg, terá motores flex 1,8, 2,4 e diesel 2,0, tração simples e total,
transmissões mecânicas e automáticas. Fevereiro. Nome para se identificar o
touro, e como produto de exportação à América Latina.
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Toro da Fiat
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História – Não é o primeiro
Toro da indústria nacional. Anterior coube à Romi, hoje festejada fabricante de
tornos e máquinas, mas no fim dos anos ‘40, tentativa fabricante de máquinas
para necessidades nacionais.
To-Ro - Américo Romi, fundador, ouviu proposta do
professor André Tosello, do Instituto Agronômico de Campinas, e viabilizou a
máquina agrícola para enorme e carente mercado.
Brasil - Não sensibilizou o
governo para defender o pioneiro produto, e a concorrência com máquinas
europeias entradas pós guerra inviabilizou o produto. Cabeças rústicas se
incomodam com ideias avançadas.
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Toro da Romi em 1948...
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Amarok – Volkswagen do Brasil
fez comunicado à praça e proprietários de picapes Amarok, de sua produção:
desenvolve chip na Alemanha para adequar o motor à lei de emissões. Chamará
veículos para correção. Os da tabela:
VEICULO
|
ANO-MODELO
|
CHASSIS NÃO SEQUENCIAIS
|
Amarok
|
2011
2011
2012
|
BA000257 até BA000338
B8000200 até B8082605
CA001950 até CA026145
|
Mais – Dúvidas, 0800 019 5775 ou www.vw.com.br
Regionalização – Primeiro polo
dissidente das operações no ABC paulista, mineira Betim motiva seminário AutoData
sobre a importância da indústria automobilística em MG. Presentes presidentes
da Fiat, Iveco, Mercedes-Benz, autopartistas, governos. 19 de novembro.
Preferências – Em automóveis, a
ditadura PP, preto e prata, agora é PB, prata e branco. Deste, estudo da
fabricante de tintas PPG, dá 36% das preferências. Prata, 31%. Previsão para
modelos estrangeiros em 2016 é crescimento dos azul, cobre e laranja.
Levantamento excluiu mercado sul americano.
Pensar
– Fábricas de veículos preocupadas
com novos clientes, pelo desinteresse sobre automóveis e dirigir. Goodyear, de
pneus, descobriu, os Millenials – os
nascidos na virada do século – entre 18 e 30 anos, acreditam, se tiverem carro,
será em 10 anos, sustentável, com tecnologia ecológica.
Desafio – É a provocação aos próximos anos.
Compra delongada, desinteresse por marca, melhor convívio com o meio ambiente,
mudará conceitos e ações hoje aplicadas para vender automóveis à maioria dos clientes
que os quer. Nem cor, potência, satisfação ao dirigir, sensação de
independência, mas apenas um bem de transporte de bom convívio. Não é
desinteresse, mas nova opção.
Data – 19 de outubro foi o despercebido Dia Nacional da Inovação, para louvar o crescimento
intelectual, científico, tecnológico. Data se referencia a Alberto
Santos-Dumont, lembrando a data da façanha de voar em torno da Torre Eiffel.
Promoção – Cia. de Gás de São Paulo, Comgás,
fomenta conversão ao uso de gás em taxis. Argumenta, menor custo km/rodado;
pequena diferença em rendimento; acena com bônus de R$ 900 a taxistas.
Pouca
perda – Atual 5ª. geração do sistema
respeita a injeção eletrônica, sem alterar o mapeamento e tem perdas mínimas em
relação ao rendimento original. Campanha irá até 29 de fevereiro, válido para
área metropolitana de S Paulo, Alto Tietê, Vale do Paraíba, Baixada Santista,
Campinas e região.
Películas – Para dar
a conhecer alegadas vantagens do uso de películas em vidros, promover
benefícios de uso e profissionalizar aplicação, 3M, fabricante, lança programa
de aplicadores autorizados para afinar os melhores prestadores de serviço em veículos
e arquitetura. No sítio www.3minovacao.com.br.
Pneus – Fornecedor
exclusivo e fundamental para os resultados, os pneus da Fórmula 1 tem rigor
administrativo próprio em logística. Produzidos, cada um recebe código de
barras fornecido pela FIA, a federação de automobilismo.
Caminho – Prontos pneu e
etiqueta, indicando data, tipo, composição, vulcanização, lista enviada, o
centro de logística os agrupa em jogos de quatro unidades para ser escolhidos
pela FIA para os treinos. A Pirelli garante a produção e todo o controle é pela
entidade do automobilismo. Saber mais? www.pirelliftp.com/share/f1/2015/00_3dvideo/PIRELLI_BarCode_ENG.mp4
DPVAT – Irregularidades no
seguro DPVAT, através da Seguradora Líder, centralizadora do negócio, investigadas
por Polícia Federal e Ministério Público Federal. Para agilizar, Sérgio Wais,
coordenador do Movimento Pró-Livre Iniciativa voluntariamente entregou
documentos sobre as fraudes.
Pilha – Quer
botar energia no negócio, pois a Seguradora Líder, apesar das denúncias não
afastou os envolvidos, e a SUSEP, superintendência de seguros privados,
enquadrou a situação como Fiscalização Especial.
Ferro Velho – Geraldo Alckmin, governador paulista, apresentou sistema On Line para controle de peças vindas de
desmanches, com consulta por celular ou tablet,
código QR afixado em cada peça, sabendo sua origem. Quer dar segurança ao
comprador, e organizar o serviço, inibir furto e roubo de veículos.
Tradição – Lei paulista de controle de desmanches inspirou a similar
nacional, e redução de 27% em furtos e roubos em S. Paulo é relacionada ao novo
controle. Software está em Parceiros, www.detran.sp.gov.br para uso das empresas do setor. Em 30 dias, regra
operacional a todos os desmanches e ferros velhos.
Processo – Regulamentação inclui mudança no processo de desmanchar
veículos, focando no meio ambiente como, por exemplo, retirar todos os fluidos.
Gente – Cledorvino Belini, presidente
da FCA América Latina, Prêmio José Costa. OOOO Reconhecimento
das iniciativas de sustentabilidade das empresas que preside. OOOO A enorme fábrica em Betim foi a primeira empresa a não enviar resíduos
a aterros. OOOO
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Jeep, o preferido
Ter o
Jeep como o veículo mais vendido no país pode ser sonho secreto da FCA NV,
produtora do atual e bem aceito modelo Renegade em Goiana, Pe. Longe da realidade,
porém isto já ocorreu em 1957, 1958 e 1959 o Jeep liderou vendas. Houve
conjunção de fatores para tanto. A determinação da Willys-Overland, titular da
marca, em mudar boa parte de sua operação para o Brasil, implantação de pioneira
fábrica; compra de fundição habilitando-se a vasar, pioneiramente, o primeiro
motor a gasolina no país; produção de boa parte de suas peças e desenvolvimento
com fornecedores. E o país, à época um arquipélago sólido, sem estradas, era
carente de veículos hábeis para ligar pessoas e lugares. A valentia do Jeep o
credenciou a tais proezas e a tal demanda.
Tal
situação de pioneiro e ferramenta de uso múltiplo, permitiu-lhe ocupar espaços.
Em 1957, entre os apenas 12.074 aqui montados - picape Ford F 100, Vemag DKW
Universal – a futura Vemaguet, iniciais jipes DKW, depois ditos Candango, Willys
Rural, e VW Kombi - foi 76 % das escolhas. Ano seguinte, produção neste
segmento mais que dobrou, indo a 25.683 veículos e incluía novidade do jipe
Toyota e do sedã Vemag DKW. Das vendas, 51% eram os 13.099 Jeeps. Em 1959 o
mercado iniciou pender aos veículos de uso familiar. A Simca iniciara fazer seu
Chambord; a Willys o pequeno Renault Dauphine, e das 56.014 unidades vendidas,
outro salto superando dobrar o ano anterior, 15.626 foram Jeeps, 28% nas vendas
internas para o segmento.
Ao tempo
era veículo de uso áspero, suspensões por eixos rígidos e molas em feixe de
lâminas semi elípticas; motor de seis cilindros, 2,6 litros de cilindrada, 90
hp, transmissão de três velocidades à frente. Tinha o DNA da valentia, cunhado como
equipamento para a vitória na II Guerra Mundial.
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Jeep CJ5. Em 1957, 1958 e
1959 o mais vendido no Brasil
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