Etios 2017 e seu pacote quase
adequado
Toyota deu um bom trato no Etios, produto de entrada no mercado. Ultrapassou
mudanças cosméticas e maquiagem para assinalar nova modelia ou criar ocasião
para divulgar o produto. Fez ação muito maior, a de elevar o Etios para ampliar
a fatia de clientes – e conquistar os em descenso pela situação econômica. A
estes migrantes, o atrativo de encontrar produto com bom recheio. Quer vender
mais ampliando a faixa de compradores. Tropeços com a série atual do Etios fez
a matriz perceber dificuldades na filial brasileira, desde definição do produto
até o relacionamento com a imprensa. Isto gerou silenciosa revolução, esvaziando
poderes de executivos, dispensa de outros, mudanças na diretoria. Cúpula da
empresa entende ter chegado ao piso ideal. Ainda faltam mudanças.
No produto, intervenções amplas. Motores 1,3 e 1,5 litros agora
nacionais, dispensam o tanquinho de álcool para partida, e construídos em nova
usina, em Porto Feliz, SP, centro oeste do estado, a 120 km de S Paulo e a 20
de Sorocaba, onde está a fábrica do Etios.
Bloco e cabeçote em alumínio, duplo comando,16 válvulas e sistema de
abertura e fechamento de acordo com a demanda, o VVT-I, quatro cilindros,
dianteiros, transversais, revisados para a geração Brasil. Ganharam mais potência e
torque. Parece, a Toyota absorveu tecnologia para obter melhores
resultados com o uso de álcool. Com ele, o pequeno engenho 1,3, produz 98 cv e
12,8 kgmf de torque; 1,5 litro, 107 cv e 14,4 kgmf. Com gasálcool tais medidas
são 88 e 12,3, ganho de 9%. No motor 1,5, 102 e 14 quilos de torque, 11% a
mais. Na primeira experiência neste setor com o Corolla, dados eram iguais nos
dois combustíveis.
Transmissão mecânica evoluiu. Agora são seis velocidades, utilizando
relação de diferencial mais longa. Na prática consegue-se mais rendimento,
reduz consumo, torna-o mais agradável ao uso em estradas. Para atender demanda
e instigar novos compradores chegando a esta faixa, aplicou-se antiga
transmissão automática de 4 velocidades a ambos os motores. É o único senão das
intervenções, câmbio é antigo, pobre, sem recursos. Mecânica revista e
atualizada, com assistência elétrica para direção, re acerto geral em suspensão
através de novas molas e amortecedores para melhorar a rolagem.
Mais
Implementou o conteúdo, tornando-se o mais equipado na categoria. Nestes
dias, quando o mercado dá mais importância aos periféricos de conectividade que
ao automóvel em si, tornou o Etios o mais equipado da classe. Isto explica
painel de instrumentos digital, tela de quase 10 cm; sistema de audio
reproduzindo arquivos MP3 Bluetooth, entrada USB, outras facilidades, além de
função no computador de bordo capaz de, alimentado com o preço do combustível,
oferecer valor final gasto.
Em conforto, melhorou o isolamento termo acústico para melhor isolar
cabine e meio ambiente.
Referência importante, contém cinto de segurança com 3 pontos e apoio
para cabeça a todos os passageiros, e fixador Isofix para cadeira infantil. O
Etios foi o primeiro compacto do país a obter quatro estrelas de proteção aos
passageiros frontais nos testes da LatiNCAP.
Garantia de 3 anos e custo de revisões no período de R$ 2.400,00.
Vendas a partir de 28 de abril. Se buscas bom negócio, barganhe para
comprar versão ora substituída, ainda encontrável nos revendedores. Dependendo
da diferença de preço valerá a pena.
Quanto custa
Toyota Etios
Modelo
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Versão
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R$
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Hatch
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X 1.3L 16V manual
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R$ 43.990,00
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X 1.3L 16V automatic
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R$ 47.490,00
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XS 1.5L 16V manual
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R$ 48.995,00
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XS 1.5L 16V automatic
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R$ 52.495,00
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XLS 1.5L 16V manual
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R$ 53.895,00
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XLS 1.5L 16V automatic
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R$ 57.395,00
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Cross 1.5L 16V manual
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R$ 57.395,00
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Cross 1.5L 16V automatic
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R$ 60.895,00
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Sedã
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X 1.5L 16V manual
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R$ 48.495,00
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X 1.5L 16V automatic
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R$ 51.995,00
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XS 1.5L 16V manual
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R$ 51.695,00
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XS 1.5L 16V automatic
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R$ 55.195,00
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XLS 1.5L 16V manual
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R$ 56.795,00
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XLS 1.5L 16V automatic
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R$ 60.295,00
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: Etios 2017, edição revista e muito melhorada
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Roda-a-Roda
Mais SUV – Segmento sem crise e expansão mundial, motivou os fabricantes de super
carros a participar dele. Maserati apresentou à imprensa seu modelo Levante.
Vendas em maio, após gestação de 13 anos! Antes chamava-se Kubang.
P’ra valer – Maserati quer fazer do Levante seu modelo mais vendido, equivalendo
à metade da produção. P’ra barato não serve, surgindo a US$ 72 mil em versão
com 350 cv. 430 cv, US$ 83 mil. Apesar da presença de SUVs de marcas famosas
como Bentley, foco do Levante é o Porsche Cayenne.
Começou – Sempre adiado, dia
19, segunda feira, saiu da fábrica de Cassino, Itália, o primeiro Alfa Romeo
Giulia, versão de topo da linha, ferramenta para a marca voltar ao mercado.
Preço mundial, sedã esportivo com motor V6 de base Ferrari, US$ 70 mil. Sem
perspectivas de chegar ao Brasil.
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Freio – Terremoto na cidade
de Kumamoto, Japão, atingiu 6,4 a 7,3 graus na escala Richter, responsável por
morte de 42 pessoas, destruição de edifícios, estradas, pontes, infra estrutura
urbana. Ante danos Toyota, Honda e Nissan detiveram produzir automóveis. Prazo
curto, uma semana.
Padrão – Jaguar Land Rover
apoia iniciativa dos países da União Europeia pela padronização da tecnologia
empregada aos carros autônomos. Facilitará interconectividade entre marcas,
produtos e controle oficiais, reduzirá possibilidades de erros – e acidentes.
Compass – Leitor da Coluna viu aqui, em antecipação mundial,
o nome do terceiro produto da fábrica da FCA em Pernambuco. Substituirá dupla
Patriot e Compass, e deste ficará com o nome. É utilitário esportivo de tamanho
superior ao Renegade, e tamanho assemelhado ao do Hyundai IX35.
Novembro - Seria mostrado no
Salão de Nova Iorque, mas leve despriorizada no projeto postergou apresentação.
Agora no Salão Internacional do Automóvel em S. Paulo, novembro. Estrutura
mecânica igual à de Renegade e Toro, tipo motor Otto, flex 1,8 e diesel 2,0,
transmissões automáticas.
Jeep – Linha Jeep é a de
maior demanda e lucratividade sob o guarda chuva da FCA. Acaba de inaugurar
fabrica na China, com o Renegade, e Compass deve seguir o mesmo caminho, feito
na Itália, Índia e China. Utiliza o atualizadíssimo processo de World Class Manufacturing, no qual o
presidente da FCA no Brasil, Stefen Ketter, é doutor. Também fará picape Jeep, em criação.
Sinal – Ford abriu lista
de pré venda para seu novo esportivo Ford GT e em uma semana obteve mais de 8
mil inscrições, aceitas até 12 de maio pelo sítio www.fordGT.com. Empresa esperava vender 7.000
a capacidade de produção anual de sua fábrica, mas demanda superou em muito a
expectativa.
Partes – É a bandeira de
tecnologia da marca, motor da série EcoBoost, tecnologias de última geração.
Preço em US$ 400 mil. Não será importado pela operação local. Quem quiser,
contrate-a com importador privado.
Atraso – Planos da Kia
para iniciar importar do México seu modelo Rio lançando-o às vésperas dos Jogos
Olímpicos, em agosto, RJ, sofrem adaptação. Trará unidades da Coreia para
aproveitar a data. Mas importação sem pagar impostos, apenas a partir de
outubro.
Rio – Nissan
fará apresentação estática do Kicks, sav
sobre a plataforma do March, dia 2. Quer tê-lo como carro oficial dos Jogos
Olímpicos, obtendo enorme divulgação.
P’ra fora – BMW anunciou exportar
10 mil unidades do novo modelo X1, feito em Araquari, SC, ao mercado norte-americano.
Boa declaração de qualidade, boa solução para incrementar vendas. Contratará
300 pessoas para a operação.
P’ra baixo
– Depois do HR-V, segundo mais vendido na misturada
em seu segmento, Honda prepara o WR-V. Será menor – mesmo usando a plataforma
de HR-V, Fit e City – com motor 1,5. No Salão do Automóvel, outubro.
Mais –
No mesmo Salão, concorrente de mesmo porte pela Renault.
Negócio – Para aumentar
faturamento em meio aos prejuízos da gestão partidária, Correios venderão cotas
da BB Consórcios, associada ao Banco do Brasil. Quer dispor do serviço em 3.200
agências até o final do ano. Fórmula de auto financiamento, consórcio cresceu
14% ano passado.
Sai – Nova área expositiva abrigando o
Salão Internacional do Automóvel de São Paulo será inaugurada dia 26.
Investimento do grupo francês GL, promete novidades como ar condicionado,
estacionamento coberto, auditório. Fica próxima à rodovia dos Imigrantes, feito
sobre a antiga Expo SP.
Melhor – Deve funcionar bem, pois é coisa com
dono. No caso do Parque do Anhembi, empresa pública, falhas operacionais
gritantes e sem reparos.
Joia – Skoda, a marca tcheca da VW com design atrevido,
levou ao Salão de Pequim sua criação com a Preciosa, de cristais: pequenos
cristais incrustados nas rodas em liga leve e no emblema.
Ecologia – Câmara
Baixa do Parlamento holandês aprovou proibição de licenciamento de veículos
movidos por gasolina e diesel a partir de 2025. Proposta seguirá à Câmara Alta,
tipo Senado.
Mais – No pacote, proposta ao governo para
investir mais na estrutura para viabilizar os carros autônomos, forma de
organizar o trânsito.
Antigo – Hillary Clinton, candidata a
candidata nas próximas eleições presidenciais dos EUA, tem antigo carro seu à
venda. Oldsmobile Cutlass Ciera, 1986, com 33 mil milhas – uns 50 mil km.
Culturas -
Como registro de costumes, carro era dela, mas o motorista da Casa Branca usava
para as missões da antiga Primeira Dama. Costumes diferentes. Aqui teria uma
frota de carros e uma leva de serviçais - e cartão corporativo.
Comparativo –
Mike Lawn, então motorista, adquiriu o carro, deu-o à filha recém habilitada,
que refugou: vidros acionados por manivela, estilo dúbio, ... Quer US$ 8.700 –
uns R$ 28 mil. Se eleita valerá mais.
Retífica
RN – Coluna
passada, focando o novo Hyundai 1,0 turbo, comparou diferença de preço com
versão aspirada e com o VW up! TSI, usuário do equipamento. Entre os VW R$ 4
mil, não R$ 3 mil como dito.
Queda – Em meio à
valorização mundial dos veículos antigos, Cadillac séries 75, limousine,
1951, utilizado pelo casal Perón quando conduzindo a Argentina, e depois pela
família Fangio, perde valor.
Sequência – Mandado pela
família Fangio a leilão pela britânica Silverstone
Auction em setembro de 2014, esperava-se batida de martelo entre US$ 340
mil e US$ 440 mil. Lances empacaram em US$ 230 mil – e a família entregou-o.
Recente - Há três semanas
outra casa inglesa, a Bohmans, apresentou-o em leilão em Goodwood, estimando
obter entre US$ 130 mil e US$ 173 mil. Lances frearam em 123 mil dólares,
aceitos pelo vendedor. Micou.
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Cadillac 75, 1951, ex-Perón, ex-Fangio, exceção
Cadillac 75, 1951, ex-Perón, ex-Fangio, exceção
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Brasil. Mercedes ultrapassa os 60
Próxima semana Mercedes-Benz inicia o ano de
comemorações de seis décadas instalada industrialmente no Brasil. Chegou antes,
em 1951, no Rio de Janeiro, por representante bem articulado e bem assistido.
Vendas de veículos, a conquista do mercado carioca de lotações - micro ônibus -
para transporte mais rápido, e elevados lucros, instigaram a marca a
associar-se à operação e, após, adquirir as ações às herdeiras do sócio.
Implantou a atual fábrica no município de São Bernardo do Campo, em pequena
fazenda, com um dos lados beirando a então recém inaugurada pista descendente
da Via Anchieta, ligando o Planalto Paulista ao porto de Santos.
Foi uma das autoras da mudança de perfil da pequena
São Bernardo. A posição geográfica entre o porto e o maior mercado haviam
atraído outras montadoras de veículos. No setor ali estavam as pioneiras
Brasmotor, montando Volkswagens e produtos Chrysler; Varam, com montagem
sucessiva de norte-americanos Nash e depois Fiat; em instalação paralela a Willys-Overland.
No mais, chácaras e cerâmicas. A chegada alavancou a mudança do perfil da
cidade.
A chegada da Mercedes constitui-se verdadeiramente
na factibilização da indústria automobilística brasileira. Àquela época pouco
havia de definições quanto a produzir itens de mobilidade. Todos os operadores
no setor - Ford, GM, International por si só; Chrysler por representante; VW
dividindo montagem com a Brasmotor; Vemag montando Studebakers; Varam, bem
instalada entretanto mudando de parceiros, e Willys surgindo em sociedade com
distribuidores, nenhum possuía operação verdadeiramente imbricada com o país.
Não faziam seus motores ou peças de maior elaboração tecnológica, mas apenas
montagem de componentes importados, tentavam nacionalizar alguns componentes, induzir
criar uma indústria de auto peças. Na prática a operação brasileira de todas as
marcas era operação superficial, sem nacionalização.
A Mercedes mudou isto e, em meio à aura de
renovação política, da chegada de Juscelino Kubitschek ao poder, fez desafio e
encomenda a grande empresa de fundição, a Sofunge: queria fazer motores no
Brasil.
Desafio grande. Tais unidades não eram feitas na
América do Sul, ante a malévola alegação de interessados em manter o país sub
desenvolvido, que o calor tropical influenciaria negativamente na fundição dos
blocos, dando-lhe pouca resistência e estrutura. A encomenda da Mercedes foi
desafio e surpresa geral quando, ao final de 1955, anunciou a fundição do
primeiro bloco - levando JK, ainda não empossado, para fazer verter o
metal líquido sobre os moldes de produção.
A ação mudou o desenho de implantação da indústria.
Quando da posse de JK na Presidência da República logo após, e a divulgação das
providências para atrair marcas interessadas em fabricar caminhões, tratores,
ônibus, jipes, e automóveis no país, a grande referência do projeto e sólido
argumento do governo era ter aqui a Mercedes fazendo motores. Serviu de
atrativo e de provocação às marcas já instaladas a seguir o exemplo e produzir
seus motores, em vez de traze-los das matrizes.
Outro pioneirismo foi produzir os ônibus monobloco,
muito mais confortáveis, e a coragem de produzir o automóvel Classe A, o melhor
dotado dentre todos os nacionais.
Empresa hoje opera em três grandes fábricas: São
Bernardo do Campo, SP; e Juiz Fora, MG, produzindo caminhões. E Iracemapolis,
SP, em recém inaugurada operação para fazer automóveis.
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: Eleito, em fins de novembro de 1955, JK na fundição do 1º motor brasileiro, o Mercedes pela Sofunge
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