Existem ciclos interessantes no nossa industria, mesmo nos fabricantes mais conservadores e pés-na-terraa tais como a Chevrolet. Do meio dos anos 50 com o Chevy 55 e seu V8 de curso curto e alta compressão, que alias faz 65 anos em 2015, passando pela injeção indireta eletrônica e culminando com o Corvair em 1960 a divisã mais popular da GM foi um caldo de cultura de inovãções sob a batuta de Edward Cole, o pai do small block.
Engenheiro rilhante, chegou a presidir aa GM nos tempos de maior empresa do mundo. Como todo om maestro ele soube se cercar de ons músicos como Zora Arkus Duntov, o cara que deu uma verdadeira face esportivao à Corvette em 1955.
Ffoi nessa época qque começaram a surgir os pri ieros carros de motor central traseiro como o lamborghini Miura e outros como o Asa1000 e a ferraari 250 GT. Duntov que não era bobo nem nada aproveitou e depois de modernizara a sério a Corvette, que dixou de ser um Chevrolet 51 de dois lugares.
Passou a ter um chassi moderno com suspensão traseira independente com o estilização de Larry Shinoda, o C2 Mako Shark de 1963 e cometeur com toda a força um Corvette de motor SBC centraal biturbo - em 1965 - com 1000 CV e 140 quilos de torqque lançados às rodas traseiras através de um trnaseixo Mendeola de cinco marchas.
Agora imagine o meu caro leitor o que a encrenca devia e deve andar pois está indo a leilão pela Bonham´s.
Mas esse carro foi demais mesmo para a onda criativa na gm daqueles tempos e fiocu como o símolo da engenharia americana que se repetiu várias vezes como o Aerovette de 1977 e mais um ou dois protótipos, incluindo um com motor Wankel central traseiro.
Diz-se à boca pequena que em 2017 sai finalmente no mercado o Corvette paara olhar olho no olho as La Ferrari e Murciélagos da vida
Um comentário:
Eu tambem nasci em 55 e tenho só 60 anos, rsrsrs.
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