Sempre tive o fascínio da estrada, a magica do asfalto ao volante de um caminhão. Nunca tive um 18 rodas, mas já viajei muito em caminhão pequeno de seis toneladas, um Chevrolet 1968 a gasolina. Essas musiquinhas de cowboy das estradas, que falam de cavalo de ferro e da emoção da volta a alguém querido, me emocionam e fazem lembrar de infindáveis horas ao volante, indo de encontro a mim mesmo nas longas retas da infinita highway... pena que no fim do dia nunca encontrei um posto desses para descansar o esqueleto quebrado da luta... Vivam comigo essa nostalgia!
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