No período entre guerras, os anos de ouro del Biscione D´Arese, o carro mais difundido foi sem duvida o modelo de seis cilindros em linha: os 6C, obra imortal de Vittorio Jano. Ainda fabricados da forma tradicional, onde o cahssi rodante era produzido pela Alfa e o dono escolhia a carroceria, o 6C teve sua produção até continuada durante a guerra, como atesta uma Cabriolet 1943 que tinha no numero do motor a cruz gamada e que foi exposta no Salão de Veículos antigos do ibirapuera em 1980 e pouco. Meninos, eu vi...
mas uma das mais belas sempre foi o projeto da Carrozeria Touring do tipo Superleggera, que ganhou o grande Premio do Concorso D´Eleganza do também elegantíssimo Hotel às margens do Lago de Como, que se repete até hoje como uma das reunões mais finas de carros antigos da Europa. Assim ficou o nome para a ultima Alfa Romeo construída à mão sobre um estrutura de tubos finos vestido
delicadamente por uma delgada e levíssima pele de alumínio. Isso permitia a seu seis em linha de dois comandos e 110 CV com tripla carburação Weber levá-la a mais de 180 de final, uma espécie de Ferrari V12 dos tempos atuais em termos de sofisticação, prestações esportivas e preço. Mas os tempos tinham mudado, os lobos rondavam a porta de Portello e decidiu-se lançar a mãe do JK brasileiro ou Berlina 2000 Tipo 115. Por coincidência ou não, foi a derradeira a ter o detalhe de elegância que ra a direção à direita, pra saltar direto na calçada, com cambio na coluna para a mão esquerda...
a Alfa Romeo 1900, já com uma carroceria estampada entro da fabrica, embora como vimos recentemente em Araxá ainda houvesse lugar para os escultores automotivos.
um tempo que durou de 1938 a 1952, com as Villa D´Este sendo fabricadas de 49 a 52.
Na semana passada foi feita uma reunião no hotel juntando varias delas, um momento de beleza que os irmão Marx podiam ter ido: afinal pelo menos eles tem um belíssimo Cabriolet em restauração, ou já pronoto...
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