Passando
a limpo, Mitsubishi Triton
Quem não tem 8 marchas
automáticas – como o VW Amarok, novidade no setor e que se pontua por este item
- refina o resto.
Parece ter sido o
caminho da Mitsubishi para dar atratividade a seu principal produto, o picape
Triton. Ou para fazer uma despedida digna – deve ser substituído, em 2015, pelo
novo modelo apresentado como protótipo hábil, em fevereiro, Salão de Genebra.
Fato é, deu-lhe uma
acertada perceptível, não apenas no visual frontal mudando para choques, grade
e grupo óptico dentro das habilidades da MMC, a Mitsubishi do B, mas na parte
rolante. Incorporou quinta velocidade na transmissão automática, mantém o
quantitativo na opção mecânica, alongou o diferencial para reduzir as rotações
em velocidade, aumentou o tanque a 90 litros, aumentando a autonomia. Aplicou
espelhos retrovisores rebatíveis externamente. O motor 3.2 quatro cilindros,
diesel, turbo com intercooler, teve potência aumentada a 180 cv, torque de 38
k.gmf. O flex é de ciclo Otto, V6, 3.500 cm3, comando simples mas 24 válvulas,
faz 205 cv e 31,5 k.gmf de torque. Há, ainda motor para a versão mais barata,
HLS tração simples: quatro cilindros em linha, 16V, 2.400 cm3, 142 cv e torque
de 22 k.gmf.
Dentro, conceito misto.
Altura de picape, jeito de automóvel, banco envolventes, como em carros
esportivos, aplicação de couro, painel rico, kit Multimedia, GPS, rádio, CD,
DVD, Bluetooth, comandos no volante.
Muitas versões, muitos
preços. Mais barato, 2.4 Flex, HL, para frotas, vendas diretas, negociação
pontual.
A público normal 2.4
Flex, tração simples, R$ 76.990. Mais cara, HPE, 3.2, diesel, transmissão
automática, tração nas 4 e reduzida, completa. R$ 126.990.
Questão
de óptica
Diz a
Mitsubishi, o multi campeão brasileiro Ingo Hoffmann fez S Paulo a Brasília num
Triton diesel, sem reabastecer. Deve ser verdade, mas será ociosa vantagem. Em
torno de 12 km/l, com pé em cima, para efeito promocional, qualquer Zémané faz.
A MMC,
a Mitsubishi do B, a operação brasileira, independente da japonesa, faz os
melhores picapes da marca. Usuário de seus maiores mercados e fã clubes, África
do Sul, Nova Zelândia, Austrália se dirigir os Triton brasileiros, deixará de
lado os importados da Tailândia e quererá importar os goianos. São muito
superiores em acertos, ajustes, finura em comportamento. A soma de know
how interno de competições,
com o atrevimento de empreender fazem-nos melhores. Pena, a MMC daqui não
enfatiza as boas características, seu diferencial, o ter-na-mão, o andar sem
sustos, os intraduzíveis porém perceptíveis handling, tenutta-di-guida, rótulo aos
bem acertados MMC Triton. (RN)
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Novo Triton 3.2.
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Com
diesel e melhoras, o novo Mercedes ML 350
Versão 2014 do Mercedes
ML 350 Blue Tec anuncia aprimoramentos e combina com a motorização diesel bem
disposta: V6, 3.000 cm3 – a centena indicada na plaqueta não significa
decilitros de cilindrada -, 258 cv de potencia e 620 Nm de torque. Caixa
automática, 7 velocidades e gestão eletrônica, tração permanente nas 4 rodas –
sem marcha reduzida.
Deu trato. Mantém
proporções e linhas inconfundíveis no atual mar de utilitários esportivos,
porém dentro da filosofia Blue Tec, de buscar eficiência energética,
aperfeiçoou aerodinâmica inclinando a Coluna A, para choques frontal, obtendo
coeficiente de arrasto – cd - de 0,35, recorde em tal morfologia. Refinou as
sensações de conduzir por intervenções na base, aprimorou segurança e conforto.
O refinamento desliga automaticamente o motor nos sinais de trânsito ou
congestionamentos, tão distante das exigências do consumidor nacional quando a
redução dos índices NVH – ruído, vibração e aspereza -, objetivando um rodar de
automóvel.
No âmbito da segurança
a Mercedes aprimorou seu conceito Real
Life Safety, desenvolvido sobre ocorrências reais com veículo e
passageiros. Na prática, um habitáculo resistente, protegido, com zonas de
deformação – e absorção de impactos – na dianteira e traseira, almofadas de ar,
freios adaptativos, com anti bloqueio, controle de tração em cada roda,
assistente de partida em subidas, bloqueio dos freios em descidas acentuadas,
detector de sonolência, alarme de perda de pressão em pneus formam o sistema.
Internamente,
associação visual com os sedãs de maior luxo na marca, couro sintético, tela de
7 polegadas com acesso à Internet, sistema para estacionar sozinho, câmera de
ré.
Pessoal da engenharia
da Mercedes sorri sozinho. Torque e potencia do diesel concedem andar como
automóvel fino: 0 a 100 km/h em 7,4s, final 224 km/h.
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Novo Mercedes ML 350, diesel
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Roda-a-Roda
Origem – A Jeep, mais rentável das divisões Chrysler nos EUA preparou
versão especial do Wrangler, a Willys Edition. A marca Willys, da Jeep, sumiu
ao surgir a American Motors. O produto se baseia na simplicidade do modelo CJ
2A.
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Jeep Wrangler série Willys
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Clássico – Quer futuro clássico, automóvel de
respeito agora e depois ? A
Mercedes-Benz fabricará os 350 últimos SLS
AMG GT ditos Final Edition, esportivo
inspirado no mítico 300 SLR, o Asa
de Gaivota. Motorização V8, 6.300 cm3, turbo, 591 cv.
Ainda – Poucas unidades eventualmente trazidas ao Brasil custarão mais
de R$ 1M. Estoque antigo 2012/3 remanesce na Minasmáquinas, revenda MB em Belo
Horizonte, a atrativos R$ 600 mil. Gostas
? Tens ? É a hora.
De
volta – Para quem gosta de automóvel: o Saab modelo 9-3 voltou ser
produzido. Mesma usina sueca, dois anos após ter-se encerrado a fabricação por
falência do empresa, depois que a GM acabou com a marca.
Mudança –
Quase o mesmo carro, mas plataforma com mudanças retirando as partes
incorporadas pela GM. Novo fabricante, National
Electric Vehicle Sweden, negócio de empresas de Hong Kong e da Suécia. Os
Saab tem tradição de solidez, performance, resistência a desaforos.
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Saab, outro mito, de volta
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Segurança–
Entidade independente aferidora de segurança em carros produzidos no Mercosul,
o Latin NCAP, fez nova bateria de testes de impacto. Novos Ford Focus e
EcoSport marcaram 5 estrelas, o máximo de segurança para usuários adultos,
quatro e três para crianças.
Repasse – Testes patrocinados por Ford, VW, GM e Hyundai, visam clientes
de olho na segurança à hora da compra. Na VW o Jetta teve cinco estrelas em
proteção de passageiros adultos e quatro para criança. No GM Malibu surpresas.
Os 10 air bags protegem os adultos, garantem cinco
estrelas, mas para crianças os sistemas não se adequam aos testes. Levou uma
estrela apenas.
Aos poucos – Lenta mas inexoravelmente nossos carros melhoram quanto a
consumo e segurança, com programa oficial e a participação do Latin NCAP. Hoje
só compra veículo inseguro por desinteresse em informação.
Outro – Décimo salão para veículos elétricos, componentes,
tecnologias. 4 a 6 setembro 2014, Expo Center Norte, S. Paulo. Demanda mundial,
o carro elétrico, apesar da falta de estrutura e o débil sistema de geração e
transmissão de energia elétrica no Brasil, não pode aguardar o fim da inércia
oficial, dos negados apagões,
mas procurar soluções.
Preparativos - De repente, entra um governo novo e faz como os de JK e
Figueiredo, aumentando e capilarizando produção e utilização da energia
elétrica. Hoje no mundo há 7 milhões de veículos elétricos. Aqui, na casa da
centena.
Vizinho – Peculiar Guiana Francesa terá estrutura de re abastecimento
solar a carros elétricos em 2014, esforços do governo e da Renault para
viabilizar seu sistema aplicado no ZOE, Twizy e Kangoo Z.E. Semana passada
iniciaram vendas na Ilha da Reunião, francesa no Oceano Índico, em leasing mensal veículo/ baterias.
Quantum – Medida setorial: em
2013 brasileiros gastarão R$ 277 bilhões em torno do automóvel – novos, usados,
manutenção e combustível. Dado do Pyxis Consumo, do IBOPE diz ser 6% superior
ao de 2012. Maior gasto não será na festejada Classe C, ¼ da movimentação, mas
na B, com R$ 143B, 52% do total.
Caminho – PSA, holding de Peugeot e Citroën acertou com a
PUC-Rio – Pontifícia Universidade Católica, pesquisas ligadas à eficiência de
motores e tecnologia biocombustível. O fabricante tem-se aplicando ao tema.
Adeus – Sábado, 30, a Volkswagen anunciou em página dupla o fim da Kombi e seus
últimos desejos. Na lista, agradece às pessoas que a incluíram em sua vida e
histórias. Seu último desejo é voltar para casa. Bom sinal, significando a VW
guardará o último exemplar.
Marca – Recordista nacional em tempo de permanência em produção, 1957-2013,
barrada no baile pela nova legislação exigindo almofadas de ar, incompatível
com seu projeto e estrutura, tem série de despedida, a LastEdition. Bi color a R$ 85
mil. E livro digital com as histórias contadas em seu hot site.
Lá – No Japão Toyota promove Festival de Clássicos. Tema, Salões do
Automóvel e Carros dos Anos ’60. Estrelas, Toyota Publica, 1962, protótipo com
soluções aerodinâmicas, Hino Contessa, pelo carrozziere italiano Gianni Michelotti – autor
do Alpine A 108, o nosso Willys Interlagos, Nissan Skyline 1960, do mesmo
lápis, BMW Isetta, aqui o Romi Isetta, e Ford Thunderbird.
e Cá – No Brasil a Toyota
passa batida por sua história. Não guardou exemplar de seu modelo Bandeirante,
jipe com história, referência em uso duro.
Gente –Cláudio Rawicz, 40, ex-Fiat, PFT e diretor da Iveco, paz. OOOO Será gerente de imprensa
na Renault. Convívio familiar. OOOO. Mario
Laffitte, engenheiro, 45, ex diretor de comunicações na Mercedes-Benz, mudou –
como a Coluna antecipou. OOOO
VP na Samsung América Latina. OOOO Philippe Varin, 61, demissionário
presidente da holding PSA, dançou. OOOO
Saiu para não atrapalhar o grande plano: participação da chinesa Dongfeng na
francesa. Juntas, ampliar negócios na China e levar fábricas para o mundo. OOOO A PSA calculou bônus e
aposentadoria em 21 milhões de Euros, mas o ministro do Trabalho do governo
francês e centrais sindicais interferiram. OOOO
Alegam demissões feitas pelo grupo. OOOO Resultado,
levará apenas pensão anual de 310 mil Euros – e após fazer 65 anos. OOOO Amigo da Coluna, ex funcionário da Simca,
residente na francesa Nice, disse, vendo o mar através de um Pastis: “ - Só 310 mil eurôs ao
ano ?Une mérréque. O
ministro é incompetente e invejoso …” OOOO
Um comentário:
enquanto a mitsubishi insistir neste motorzim com cabecote de aluminio ira perder mercado pois o cabecote e inconistente e nao suporta as nossas condicoes de clima.gostaria de saber se a L200 e TRITONS que vemos no oriente medio e de mesma powerizacao das que rodam no brazil.se for igual e porque os motores sao benzidos por ALA por que as nossas sao de motores no confiaveis.suspensao fantastica,cabine razoavel,caixa robusta mas o motor e fraco e com experiencia de 6 anos em cima da L200 em estrada de chao e servico de fazenda jc 7lagoas
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