quinta-feira, 31 de março de 2011

ALTA RODA COM FERNANDO CALMON


Alta Roda nº 622 — Fernando Calmon — 29/3/11


CONJUGAÇÃO DE ASTROS


Durante décadas o mercado brasileiro viveu de lançamentos a conta-gotas. Grandes novidades ou carros inteiramente novos eram escassos por razões ligadas às instabilidades econômicas do País. Jornalistas brincavam nos bastidores, comentado que iriam ver novas calotas e cores “aerodinâmicas”. Em 1973, surgiu um ponto fora da curva da história. Nada menos de quatro modelos novos foram apresentados: Chevette, Brasília, Dodge 1800 e Maverick. Um automóvel inédito de cada fabricante instalado à época. A verdadeira conjugação de astros.


Os tempos mudaram, ainda bem, para muito melhor. Basta ver o que acontece em 2011. Esperam-se mais de 60 lançamentos efetivos, desconsiderando versões e série especiais, nacionais e importados (com e sem imposto aduaneiro). Em apenas um segmento – sedãs médios-compactos – ganharão as ruas seis modelos inteiramente novos. Renault Fluence e Peugeot 408, já à venda. O novo Volkswagen Jetta foi apresentado agora, na mesma semana que o Toyota Corolla 2012 (este recebeu retoques visuais e mecânicos apenas três anos depois da chegada da terceira geração). E no segundo semestre, Chevrolet Cruze e nova geração do Honda Civic.

quarta-feira, 30 de março de 2011

ENCONTRO DE CLÁSSICOS EM RIO DAS OSTRAS: 17 DE ABRIL

LAMBORGHINI COUNTACH: VÍDEO COM DAVID E. DAVIS


E mais: Ferrucio Lamborghini de trator e o mítico piloto de testes da marca, Valentino Balboni, exigindo da macchina em um vídeo de 1987, depois do comercial  da CBS.

BRONCO, 4X4 FORD ANOS 60


Em 1966 a Ford americana resolveu concorrer com a Jeep no mercado do que se poderia chamar hoje de minioff-road: um veículo 4x4 de dois eixos rígidos com feixes de molas e um pequeno motor de seis cilindros e 2.800 cm³, com 101 cv, o mesmo motor dos Falcon básicos. Mais tarde, quase em1967, foi oferecido um V-8 de 4,7 litros e 160 cv. Sempre com três marchas na coluna e reduzida no piso, o Bronco foi pouco produzido naquele ano. Deste modelo chamado de Roadster, sem capota ou portas, só fizeram 6.000 e quase todos morreram de ferrugem.


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Coluna 1311 30.mar.2011


Brasil, Mercosul, comparando mercados


Sem projeto industrial, sem um veículo para chamar de seu, ou um produto adequado à realidade do uso em seu território - que não são as cidades grandes que concentram as vendas, mas o campo e as estradas sem asfalto - a indústria automobilística brasileira continua seu caminho de recordes.


Ano passado o mercado interno comemorou 3,5 milhões de unidades, correspondente à 4ª posição mundial. As previsões de crescimento para os anos vindouros são de 5% ao ano, significando informar, em 2014 o mercado doméstico superará os 4 milhões.



Situação


Um bom projeto de implantação da indústria – o melhor do mundo – iniciado no governo Vargas e sedimentado no de Juscelino Kubitschek, isolamento continental, ampla demanda, baixa relação habitantes/veículo, e excepcional lucratividade, geraram capacidade intelectual, de equipamentos, infraestrutura, aproveitamento dos insumos. O Brasil é capaz de todo o ciclo industrial, do primeiro risco em papel branco – ou traço na tela – a produzir e entregar o veículo na ampla rede de concessionários.

TERMINA A PROMOÇÃO DA FPT: RESULTADOS

Promoção Pinball E.torQ é encerrada 
com mais de 30 mil inscritos



Após três meses de duração, a promoção Pinball E.torQ, lançada pela Fiat Powertrain em parceria com a Fiat Automóveis, termina com a participação de mais de 30 mil pessoas. O jogo resgatava, em versão on-line, o tradicional “fliperama” das décadas de 70 e 80. O concurso levava o conceito “fun-to-drive”, que os novos motores E.torQ proporcionam aos motoristas, para a internet reunindo os quatro “E” que representam os principais atributos dos propulsores: Energia, Engenharia, Emoção e Ecologia. Os motores, desenvolvidos pela FPT, equipam praticamente toda a linha de veículos Fiat 2011.


Para concorrer, os interessados deveriam acessar o site www.pinballfpt.com.br e começar o jogo Pinball FPT on-line com direito a quatro bolas - uma para cada “E” dos atributos dos motores E.torQ. Cada participante tinha direito a apenas uma jogada válida, cuja pontuação valia para concorrer à promoção e podia ser divulgada em redes sociais, como Facebook e Twitter.

VAJAR DE AVIÃO NOS ANOS 30: BOEING 314

Nos anos 30 eram raras as pistas para aviões grandes mundo afora. Por causa disso  Pan American Airways encomendou à Boeing um hidroavião capaz de cruzar os oceanos com o maior conforto. O resultado foi o 314. capaz de voar 6 mil km a 250 km  por hora, levando 36 passageiros que tinham camas e camarotes, sala de estar e de jantar. Os 314 tinham quatro motores de 1.600 cv e carregavam 24 mil litros de gasolina para os seus sedentos Wright Cyclone radiais de 18 cilindros.

Operaram de 1939 a 1946. Foram superados por aviões como o Constellation e o DC-4 que usavam os muitos aeroportos construidos durante a Guerra. Nunca mais houve um avião tão luxuoso e tão difícil de pilotar no ar. Uma época romântica que se acabou




OLDSMOBILE 1947 FASTBACK E NOTCHBACK


Hoje enfocamos os dois carros de S. Excia. o M.D. Presidente do nosso clube, o Veteran do Rio. Homem detalhista e de bom-gosto, Bob sempre gostou dos Oldsmobile do imediato pós-guerra. Tanto que hoje em dia tem dois. Diferenças sutis os distinguem, mais propriamente o porta-malas, mais proeminente em um deles e carenado ao estilo fastback, no outro. Ambos são modelos 76, ou seja, os modelos de luxo da série seis-cilindros.


Os projetos são derivados fortemente dos veículos fabricados nos primeiros meses de 1942 com, no entanto, novas grades de barras horizontais que se terminavam em curvas para baixo em suas extremidades. O restante do carro ainda conserva os últimos resquícios do luxo e refinamento de interiores dos carros do final dos anos 30 com seus mostradores ainda meio Art Déco e o que se chama de WOODGRAIN nas superfícies metálicas expostas do painel, provocando um efeito de beleza e refinamento. O volante é uma obra de arte com seu rico aro de buzina secundado pela capelinha do Hydramatic opcional, mas que vinha em quase todos eles. Tente achar um manual já nessa época e vai ser difícil.

terça-feira, 29 de março de 2011

COBALT, O NOVO CHEVROLET


A esperança de uma renovação efetiva na linha da GMB está neste Chevrolet, do qual publicamos uma projeção de design feita por Ricardo Murruga.

A plataforma deve ser o normal para a classe, com McPherson na frente e eixo de torção atrás, tudo coroado pelo eficiente te motor 1,4 GMB, com ao redor de 100 cv. Inegávelmente um carro bonito e moderno com a gravatona da Chevrolet na grade, deve sair no mercado por volta de 38 mil reais, convivendo, ao menos no começo, com o Corsa atual e mais uma multidão de concorrentes.

PORSCHE E ZONDA...

Porsche 908/3 1971 no difícil traçado de  Laguna Seca: 500 kg e 350 cv...como Dick, o dono, fala, passa todo mundo: "Era um carro do tempo em que homens eram homens e os pés iam perigosamente à frente do eixo dianteiro para poder puxar o motor mais adiante e favorecer a distribuição de peso... Por isso faz curvas como se estivesse colado no asfalto..." Música do Flat Six.













Pagani Zonda em Nürburgring: 6:47 para andar mais de 22 km. Com o V-12 6-litros da limusine Mercedes-Benz S600... O som...















O MISTÉRIO DO TUCKER DE CAÇAPAVA

Todos da tribo da ferrugem motorizada já ouviram falar desse Tucker mumificado no Museu do Lee, em Caçapava. 
O que poucos notaram é que aquilo é uma carroceria de Tucker montada em cima de um chassi de Cadillac 41/47. A falta do painel não esconde os três espaços para os instrumentos da Cadillac e a coluna de direção e volante... Esse deve ser um dos dois carros que vieram para o Brasil: um em 1949 e outro com o próprio Preston Tucker em 1955, dito como malocado no interior de São Paulo. Olhem à esquerda da foto abaixo, um deles em Copacabana:

Meu bom amigo Lee nunca teve muitos problemas em montar alguns carros, digamos, um pouco modificados. Um exemplo disso é o Alfa Romeo P3 de Hellé Nice, montado altaneiro em cima de um chassi de Studebaker... Outros tempos, outras práticas..
 

segunda-feira, 28 de março de 2011

FERRARI FF, A PRIMEIRA PORRADA...

No mundo dos jornalistas, não é só aqui no Brasil que existem antas motorizadas. O cara da revista Car inglesa, deslumbrado com o SUV da Ferrari (4x4 e traseira de perua...) e distraído falando para a câmera dentro do carro, pegou uma ponta de calçada que nascia no meio de uma curva para a direita. Logo no lançamento para a imprensa dita especializada...perda total de uma roda e da saia lateral do carro...

Como faz falta um Curso de Direção Esportiva... E a revista orgulhosa ainda por cima colocou o vídeo no YouTube... E no site deles. É muito: infração ao famoso Artigo 18, Vacilação e Bobeira...


A roda de 5 mil dólares:



UM GIGANTE DO NOSSO TEMPO SE FOI...


David E. Davis, Jr. passou inesperadamente ontem, aos 80 anos, de uma complicação em uma cirurgia na bexiga.

Por muito tempo foi editor da Car and Driver americana, fundou a  Automobile Magazine, além de ter deixado suas digitais ao longo de todo o nosso trabalho.

Um homem de enorme espírito com um talento incomum para aperfeiçoar uma revista e reconhecer  e refinar os talentos dos subordinados, Davis faz parte dos grupo dos fundadores do jornalismo automobilístico moderno. Sua boa mão esteve em toda a imprensa de veículos americana, desde a Motor Trend, Road & Track e, mais recentemente, a revista digital Winding Road. Ultimamente colaborava com a Road & Track.

Começou sua carreira escrevendo para publicidade e montou várias campanhas memoráveis, assim como na vida com seu talento para usar as palavras de uma forma só sua.

R.I.P., David.

O TUCANO E ALGUNS AVIÕES...





CHEVROLET 1953, MAIS MODERNO

Estas fotos me lembraram um bom amigo que já se foi, o José Aurélio Affonso. Foi presidente da FBVA por muitos anos e entrou no vício de carros antigos ao comprar um Chevy igual ao das fotos de um policial no subúrbio do Rio. A restauração não foi difícil porque o carro estava completo e o carro era uma delicia de dirigir...



O Chevrolet 53 foi um ponto de mudança na linha da Gravatinha: foi o primeiro era lubrificação por pressão total de óleo em todos s mancais quando equipado com o câmbio Powerglide de duas marchas. Foi o pioneiro em oferecer direção hidráulica, freios assistidos, bancos e vidros com acionamento hidráulico, itens de carro de alto luxo nessa época.


No '53 ainda vinha o velho motor de 1937 com lubrificação tipo splash, ou salpico, se o câmbio fosse manual, quando então o motor tinha 114 cv e 3.800 cm³ (235 pol³), sem nada a ver com o motor 3.800 do Opala, muito posterior, nascido em 1962 e que tinha sete mancais em vez de quatro.




FETICHES... EM DUAS RODAS


Nesta semana  aporrinhando os leitores e falando de velharias que não andam nem uns míseros 200 km/h, o assunto são os meus fetiches, o que me faz sentir calor nas noites de Lua cheia...como muitos sabem, tive uma Honda 500 por 19 anos, que se foi no acerto de contas do final do contrato com uma Madame Mahar. Sempre achei a 500 uma moto equilibrada, boa de andar, uma moto dominável e fiel, mas emocionante. Não era como essas motos “mudernas” de 150 cavalos e 280 km/h, que só heróis usam até o talo...na vida real ela era um doce de côco, e ainda dava pau nas enormes CB 750 desses felizes anos 70 e 80...

sexta-feira, 25 de março de 2011

MOTOR FLEX NO LIMIAR DE NOVOS DESAFIOS



Por Fernando Calmon


O começo foi difícil, típico de novas tecnologias. Houve quem identificasse uma simples jogada de marketing, mas essa impressão durou pouco. Em 15 de março de 2003, a Volkswagen lançou o primeiro automóvel brasileiro com motor flexível em combustível. O Total Flex de 1.600 cm³, do Gol, era capaz de utilizar etanol, gasolina ou qualquer proporção entre os dois.


Em junho de 2003 a Chevrolet apresentava à imprensa o Corsa 1,8 l flex, insinuando que o Gol não estava à venda e se autoproclamava pioneira. Era só inveja e logo se viu que a novidade ia mexer mesmo com os rumos do mercado. Em outubro de 2003 a VW lançou o Fox com o primeiro motor flex de 1 litro, pois essa motorização respondia por mais da metade das vendas internas. A Fiat, então, se esforçou para ser, pelo menos, a primeira com o flex dessa cilindrada entre modelos de entrada. Porém, no mesmo dia 15 de agosto de 2005 em que a empresa reunia jornalistas para mostrar a novidade no Uno e no Palio, a Volkswagen distribuiu a informação: o Gol City 1.0 Total Flex já se encontrava disponível nas concessionárias.

quinta-feira, 24 de março de 2011

ALTA RODA Nº 621 — FERNANDO CALMON — 22/3/11


Alta Roda nº 621 — Fernando Calmon — 22/3/11



ARREDAR O PÉ, NUNCA


O ano de 2011 começou bem, mas ninguém conseguiu ainda polir a bola de cristal para tentar uma previsão confiável do aumento de vendas sobre 2010. Por enquanto, a Anfavea ainda sustenta os 5% de crescimento, mas promete fazer uma revisão em breve, possivelmente para cima. O que dificulta é o número de dias úteis no primeiro bimestre pelo efeito de sazonalidade. Embora janeiro-fevereiro deste ano tenha crescido 15% sobre igual período de 2010, a referência diminui para 8% quando se consideram os dias efetivos de vendas.

Esse pano de fundo serviu para outras informações durante o Seminário AutoData Revisão das Perspectivas 2011, realizado em São Paulo, semana passada. O mercado continuará favorável ao consumidor pelos menos nos próximos dois ou três anos, segundo a maioria dos palestrantes. A indústria instalada no Brasil está amarrada entre aumentos de custos sem condições de transferência ao consumidor e a concorrência externa beneficiada pelo dólar barato frente ao real. A situação cambial não mudará tão cedo e o resultado é que hoje é possível comprar automóveis mais baratos do que um ano atrás, quando ainda existiam incentivos fiscais do governo.

DE CARRO POR AÍ COM O NASSER



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Coluna 1211 23.mar.2011

Ford muda o Cargo para crescer e exportar

Passo necessário no projeto de crescimento pontual a 25% das vendas, a Ford Caminhões terá, a partir de 15 de maio, nova identificação visual por novas cabines. São avançadas, cobrindo o motor diesel Cummins de 4 ou 6 cilindros, potências entre 130 e 320 cv, e a transmissão Eaton, sincronizada, de 6, 10 ou 13 marchas, de acordo com a combinação entre potência, chassi e carga. São 11 modelos, cinco com cabine leito, entre 13 e 31 toneladas de peso bruto total – o caminhão em si, mais a carga. Modelos menores, como os de 7 e 8 toneladas, sem mudanças.

Projeto global, tendo o Brasil como o grande especialista em caminhões resistentes, caminho aberto há quase 90 anos, quando começou a sentir no chassi e eixos as agruras, asperezas e irregularidades dos pisos nacionais.


quarta-feira, 23 de março de 2011

NOVOI FORD CARGO 2012

Com  uma cabine mais moderna, a Ford apresentou hoje um novo caminhão Cargo para 2012. A nova cabine, a grande real novidade,  é derivada da fabricada na Turquia e tem vários avanços em termos de ergonomia. Além de um painel envolvente no interior, talvez o mais importante deles seja a instalação de um leito por trás dos bancos muito bem elaborados, principalmente para o motorista, com múltiplas regulagens de altura, ângulo e distância.

Este é um conceito que se espraia por todo o caminhão, tal como o volante regulável em altura e distância por meios pneumáticos, bem como o comando de câmbio por cabos e não varetas e os freios com ABS. E existe também como opcionais o ar-condicionado e o trio elétrico, e além disso a ventilação bem mais eficiente e um baixo nível de ruído interno, desconhecido em caminhões.

Tudo isso torna o novo Cargo um veículo mais amigável para quem dirige longas horas e precisa espantar o cansaço dos quilômetros sem fim.

segunda-feira, 21 de março de 2011

UM BUICK QUASE CENTENÁRIO...99 ANOS...



Patrick Hopkins lidou com o Buick 1912 de seu avô toda a sua vida. Era quase um membro da família que passaria para ele quando seu avô enchesse o saco de usá-lo, o que fazia desde 1963. Robert Hopkins ia a qualquer lugar com ele, desde a padaria até os encontros de antigos os mais distantes. Um amigo dele o viu pela primeira vez em uma feira na Califórnia em 1948, ainda totalmente original de fábrica. Robert tinha 15 anos. O carro foi parar nas mãos de outro entusiasta nos anos 50 e eles ficaram amigos, viajando juntos com o Buick 1909 de Robert.

Até que seu amigo passou em 1963 e a família lhe ofereceu vender o carro por 7.500 dólares, preço de Ferrari na época.

AMANHÃ TEM COROLLA NOVO

Movendo-se para manter posição no rico segmento dos sedãs de dois litros, a Toyota apresenta amanhã, terça-feira 22/3, uma versão modificada levemente de seu cavalo de batalha, o Corolla. Agora acoplado com  - finalmente - uma caixa automática de ainda quatro velocidades e manual de seis marchas, o motor de dois litros  e o 1,8 , ambos flex. passam a dispor de variação de fase no comando de válvulas de escapamento, dando-lhe mais agilidade ainda no bubir de giros e retomar aceleração.

O Corolla certamente vai manter sua reputação de inquebrável, "à prova de bala", que ostenta galhardo no mercado junto com seu comportamento que, se não desportivo nos máximos níveis como um Focus, é bem equilibrado, seguro e confortável. O que o seu comprador procura.

Por fora novas lanternas, faróis e grade comemoram as sensíveis evoluções mecânicas enquanto não chega um Corolla novo de verdade em 2014.
N. da R.: esta nota foi feita sem o minimo apoio da Toyota...que nem convidou para o lançamento.

domingo, 20 de março de 2011

PAIXÃO PELA VELOCIDADE... ARTE EM VÍDEO

Um brilhante cineasta e montador finlandês, Antti Kalhola, faz arte com imagens do nosso esporte. Para quem não gosta de futebol no domingão... Saiu no AUTOentusiastas hoje: " For some it´s madness, for me it´s passion..."

Ode to motorsport


The Golden Era of Grand Prix

Para quem quiser, AQUI vai a página do YouTube de Antti, que Bernie quis matar e não conseguiu...a internet é mais forte com milhões de formiguinhas....


O final saiu no Canal Grip, uma historinha de polícia-e-bandido...BMW vs. Audi, uma boa lenha de rua...Não somos PC...

sábado, 19 de março de 2011

O SUBCOMPACTO DA HONDA EM 2013: BRIO


Em dois anos a Honda vai mudar sua cara no Mercosul, apresentando um carro pequeno, da classe do Ka e do /Novo Uno.

Na Tailândia, onde foi lançado esses dias, ele tem o nome de Brio, o mesmo que a Fiat usou em uma versão mais forte do antigo Uno Mille de 1992. Mede 3,61 m de comprimento , 1,69 de largura e 1,48 m de altura, com uma distância entre eixos de 2,34 m. No interior há espaço para quatro passageiros com relativo conforto. Na Tailândia ele oferece duplo airbag e ABS de série.

NEW FORD RANGER WILDTRAK 2012

Os australianos estão dizendo maravilhas, principalmente do motor 3,2 Diesel de injeção direta. Se vier para cá, vão cair algmas casas alemãs e japonesas...Veja um vídeo:

sexta-feira, 18 de março de 2011

CARNAVAL HEAVY METAL....

Os meninos da Confraria dos Gigantes se divertem no Carnaval em Serra Negra...Com seus brinquedinhos...Que delicadeza...
Pena que os papa fila não tenha tido um GMC 1966 desses...

Kenworth americano de estrada, um Classe 8



Mack FJ 1950

Outro Kenworth de estrada e 40 toneladas de PBT

O Coro de Cantores GMC

GMC 1957

Onibus Leyland inglês na cor original: o baile foi nele....


GMC Detroit Diesel de Bombeiros


O Studebaker em primeiro plano

Ford Brasileiro F-8000

Mais GMC Detroit Diesel

GMC 1951


Um Volvo brasileiro amarelo e branco dos primeiros



Kenworth com apartamento nas costas


Um GMC pequeno de 1946

O Kenworth com casa de campo
O Heavy Metal in Chromium

Chevrolet boca de sapo 1948


A proporção de um caminhão americano e um Chevrola de seis toneladas