Novo Sentra apresenta a Nova Nissan
Esqueça o que você
sabe sobre a Nissan no Brasil. A empresa renasce, geometriza sua operação
industrial, deixa de pegar carona em galpões curitibanos da Renault, e terá
fábrica para 200 mil unidades anuais no Rio de Janeiro. É a soma da produção de
Toyota e Honda.
A Nissan marcou-se
por fugacidade em gestoria e na curta vida de produtos nacionais ou importados.
Quando ordem do comando de sua união com a Renault a ambas definiu ter 15% do
mercado brasileiro, demarraram-se ações: Renault mudou o foco de produtos,
centrando-se na linha jogo duro, com romenos Dacia: Logan, Sandero e Duster;
Nissan mudou administração, chamou François Dossa, tropicalizado banqueiro
francês, investe na fábrica em Rezende, RJ, forma equipe contratando o melhor
no mercado – da Fiat tirou Sérgio Ferreira, condutor da operação Chrysler, e
João Veloso, ex-relações com a imprensa continental, e mais três executivos –
ver abaixo.
Sentra
Novo carro, revisto
em estilo, decoração e motorização, gosto e exigências brasileiras – o
original, a mercado mexicano e estadunidense é 1.8. Aqui, 2.0.
Sedãs são como o
terno preto ou o avental branco para recém formados advogados e médicos.
Integram o figurino do crescimento profissional, e no usual agregam dupla
função – uso em cidades e em viagens familiares. Daí, apenas evoluem na
composição entre aumento de conteúdo e continência nos preços. Caso da única
transmissão com polias variáveis – opera como automática, sem devorar potencia
ou cobrar consumo.
A sétima geração é slogan visual da marca em seu novo
momento: mudar para crescer, conteúdo maior por preço menor - de R$ 61 mil a R$
72 mil.
Há ganhos em todos
os setores do automóvel, desde a nova plataforma – aparência, habitabilidade,
instrumentação, espaço interno, confortos tecnológicos, segurança e prazer de
conduzir. Epicuristas, os de conduzir em vez de serem conduzidos, cobram
posicionar as imaginárias marchas no console para funcionar como freio motor. O
novo Sentra exibe esforço de equipe para configurá-lo a mercado e cliente
nacionais, situando Alexandre Clemes, ex-GM, e Murilo Moreno, ex-Fiat, como
definidores do produto.
Estilo supera em
emoção os usuais japoneses, corretos mas insossos, marca o Sentra com ótimo
coeficiente de arrasto – 0,29. Coisas prática, ampliou o porta malas a 503
litros – maior seria não utilizasse amplas dobradiças curvas.
No interior busca
sugerir maior espaço, e nova plataforma contribui, com entre eixos de 2,70m.
Portas abrem quase 90 graus facilitam entrar e sair.
Move-se por motor
dianteiro, transversal, bloco e cabeçote em alumínio, 16 válvulas, 140 cv e 20
kgfm de torque. Trocou o tal de tanquinho para partida fria
por velas aquecedoras Bosch. A força vai às rodas frontais por
transmissão com polias continuamente variáveis, evoluída pela própria Nissan,
definindo sete marchas. Sistema é mais curto e mais longo em relação às demais
caixas mecânicas ou automáticas com tal número. Freios a
disco e suspensão por eixo de torção na traseira e McPherson na frente, assessoramento eletrônico.
A combinação
motor/transmissão do Sentra, mecânica 6V ou por polias, recebeu nota “A” do programa de etiquetagem do
INMETRO. Suspensão tratada aos pisos nacionais: reforço na barra estabilizadora
traseira, nos rolamentos, amortecedores mais fortes – ZF/Sachs das linhas
superiores. Antes o Brasil era apenas outro mercado para o Sentra. Agora o
produto é cuidado para os rigores das evidências do que se imagina a pior
engenharia de pavimentação e conservação do mundo.
Poucas cores: Preto
Premium – sólida; Prata Classic e Azul Grafite - metálicas; Branco Diamond –
perolizada. Revestimento escuro e partes em couro preto – deveria ter opção
clara. O comprador local demorou 20 anos para livrar-se da ditadura do preto e
do prata estofados em couro preto. Agora, educado, deveria ser auxiliado em
cores e materiais para o clima tropical.
Garantia de três anos
sem limite de quilometragem, dois com programa de assistência 24h, e preços
tabelados para revisão.
Em resumo
Passo à frente dos
concorrentes, mais conteúdo por preço idêntico ou menor. Tecnologia avançada,
redução de consumo como meta mundial, Sentra anuncia a nova fase da Nissan no
Brasil. Manter-se-á mexicano. Coluna
resume a grande lista de conteúdo do novo produto.
Quanto custa ?
2.0 S - R$ 60.990
Ar, direção elétrica, transmissão manual seis marchas, duas almofadas
de ar, engates isofix para cadeiras infantis, rodas leves, ampla lista de
equipamentos.
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2.0 SV - R$ 65.990
S + câmbio Xtronic,
ar digital, radio cd com tela de 4,3”
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2.0 SL - R$ 71.990
SV +: couro preto,
almofadas de ar laterais e de cortina, teto solar, espelhos rebatíveis,
sensor de iluminação e estacionamento, câmera traseira, GPS.
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Roda-a-Roda
Novidade
– O
acordo operacional entre a PSA – Peugeot/Citroën – e a GM - e dando economia em
compras e gerando projetos de desenvolvimento de veículos comuns, incluindo
motor comum para os carros de entrada de ambas as marcas, enfrenta
dificuldades.
Os
Xing
– Ante queda de vendas e lucros a Peugeot buscou fazer caixa, vendendo ações
para a chinesa Dongfeng Motors. Mas outra, a SAIC, sócia da GM, obstou. Questão
numérica, a GM tem 7% da PSA e a Dongfeng quer assumir 30%. A re capitalização da PSA projeta aporte pelo governo francês, já acionista
da Renault.
Surpresa
– Ao
projetar vendas de 50 mil Maseratis em 2015, partindo de meras 6.300 em 2012,
analistas sorriram giocondamente. Porém balanço de trimestre exibe, a marca da
Fiat vendeu 22.500 unidades até setembro.
Produto – Fez
novos modelos. Sedã Quattroporte – 10
mil unidades, a US$ 150 mil – uns R$ 350 mil, porta da fábrica. SUV, Levante, para 2015, projeta vender entre
20 e 25 mil unidades – e superar as então incríveis previsões.
Mais – Em
projeto de ampliar vendas a Porsche quer 15 novos mercados até o final da
década. Inclui o norte da África, e lançar o Macan, SUV de menor porte,
dividindo plataforma MQB e partes com VW Tiguan e Audi Q3.
Esforço - No
projeto de liderança mundial da Volkswagen todas as 10 marcas sob a lucrativa
árvore, de Scania a motos Ducati, a Porsche, lucrativa, é 25%, terceiro lugar.
Mais rentável é Audi. Na prática, luxo é o lucro.
Vitrine – Europeus tendem flexibilizar
níveis de emissões, seguindo a re eleita Angela Merkel. Emissões/km são hoje a
angústia econo tecnológica às marcas europeias. Acusa-se, a alemã Merkel
tornou-se dúctil por doação eleitoral de 690 mil euros de dona Johanna Quandt,
detentora de 47% da BMW.
Caminho – Grupo Gandini diversifica:
tenteia o negócio Kia em contração, e monta no Uruguai chinesa marca Geely para
evitar impostos de importação, e o IPI acrescido em 30%. São os responsáveis
pela queda de vendas Kia, de 77 mil unidades em 2011 a previstas 28 mil em
2013.
Xing
Ling – Será
capaz de produzir 20 mil u/a, entre sedã médio EC7, motor 1.8, 138 cv, e hatch 1.0 e 68 cv. Lançamento janeiro,
rede em formação.
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Enfim
– Transmissão
automática 6V chegou ao Peugeot 308. Permeou do sedã superior 408, e agora se
casa com o motor 2.0 de 151 cv. Outras opções são o motor 1.6, 122 cv, e o
superior 1.6 HTP, 16V, injeção direta, turbo, 165 cv sociedade com a BMW, um
dos responsáveis pelo retomar da marca.
Composição
– O
1.6 flex dispensa tanquinho, fazendo pré aquecimento do álcool, e tem
transmissão mecânica 5 marchas. O 2.0 é flex, cinco marchas mecânicas ou 6
automáticas. O motor turbo não bebe álcool e sua transmissão é exclusivamente
automática sequencial 6V.
Aumento
– Ata
do Copom, Banco Central, prevê 5% de aumento nos combustíveis. Petrobrás queria
13%. Em novembro. Campanha eleitoral nas ruas, Presidente sem fixar a imagem de
gestora, Oposição crescendo, melhor segurar os preços, dar prejuízos à
Petrobrás, criar clima de eufórico tudo bem.
No
clima – Além
das numerosas e variadas bolsas-benesses, disse o ministro Fernando Pimentel,
do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a redução de IPI aos
veículos deve ser prorrogada até março.
Alegria – Faz a
alegria de indústria e comércio, ante a queda de 6% nas vendas de setembro. E
explica o quase todas as fábricas absorverem os juros de financiamento,
anunciando aos consumidores prestações a juro Zero.
La Bengell -
Acresço ao curriculum da atriz –
primeiro nu frontal do cinema brasileiro em “Os
Cafajestes” -, cantora e produtora Norma Bengell, 1935-2013, recém passada:
deu nome a protótipo de história e estória nebulosas. Dele ninguém sabe porque
surgiu, porque não se viabilizou, e onde foi parar.
Ventania –
Chamavam-no Ventania, derivado do Simca Tufão, V8, 2,5 litros, esportivo,
linhas limpas, e esteve com a atriz no filme “As Cariocas”, de Sérgio Porto. Tal exposição batizou-o. A Coluna, pétrea em foco, é firme, não
exibirá o famoso nu, mas o quase desconhecido automóvel.
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Gente
– Fiat e Ford
destacam-se no fornecer de mão de obra de reconhecida qualidade. OOOO Líder cedeu Sérgio Ferreira e João
Veloso à Nissan. OOOO Chegante
gostou e buscou Pedro Chaves para diretor de vendas, Renato Dienes, gerente de
vendas diretas e Edson Kruger, administração de vendas e Distribuição. OOOO Da Ford, ex presidentes Ivan Fonseca e
Silva e Antonio Maciel Neto, agora presidem respectivamente a operação Geely ,
do Grupo Gandini, e o intrincado grupo CAOA. OOOO
2 comentários:
Inicialmente, gostaria de parabenizá-lo pelo excelente trabalho. Sou leitor frequente do blog.
Li com atenção o texto sobre o novo Sentra. É um produto que me interessa, assim como o Altima. Sobre este, poderia tecer algum comentário?
Inicialmente, gostaria de parabenizá-lo pelo excelente trabalho. Sou leitor frequente do blog.
Li com atenção o texto sobre o novo Sentra. É um produto que me interessa, assim como o Altima. Sobre este, poderia tecer algum comentário?
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