up! – a
Volkswagen quer retomar a liderança
Letras
minúsculas, pretensões maiúsculas. Com o up!, em inglês referenciando o que
está em cima, acima ou para cima, a VW quer cumprir seu desiderato, decisões e
providências: ser a maior do mundo, projeto de seu acionista e mandão maior
Ferdinand Pïech. Prenome homenageia o avô Porsche. Do ramo. Cumpre o escrito.
Neste ano, terceira, 1% abaixo da GM, segunda, 3% da líder Toyota. Para o
mercado brasileiro, projeto assemelhado, retomar a liderança. Assim era,
disparada produtora de lucros. Tantos, a abandonaram a soluções e criações
domésticas, sem atualização, condução à base do vai levando. Quando percebeu, era tarde, tudo
envelhecera. Fábricas, processos, produtos.
Mandou para
cá executivo provado, corajoso no mudar processos produtivos e fazer o melhor
VW aqui visto, o Polo. Guerra interna na matriz, foi-se herr Demel, substituído por bom
rapaz, antes gerente de locadora de automóveis. Após, por engenheiro em final
de carreira. Pessoal da Fiat, assumindo insólita liderança nunca prevista por
nenhum oráculo, jogo de búzios e outros métodos, brindava às substituições –
possivelmente com coquetéis Bellini, sobrenome do condutor do grupo Fiat no
Brasil, o dr C.
- Pó Pará !
Com assento
na diretoria alemã havia executivo brasileiro, poderoso ente, hábil, mineiro,
maneiroso. Diz-se, em reunião, quando colega palpitou erroneamente a respeito
do Brasil, fez gentil intervenção mas se traiu em alemão, iniciando a frase com
mineiríssimo “- Pó pará”.
Após tentar explicar o intraduzível, o clima favoreceu dizer o porquê: mostrou
cenário, números, sugeriu. Deu no desafio de buscar Thomas Schmall,
administrador, ex diretor de produção na fábrica VW do Paraná, vivência local,
a assumir a VW, naquela época disputando inglório terceiro lugar em vendas.
O então
jovem dr Schmall respondeu à altura, regulamentou a filosofia superior, elevou
em organograma a VW do Brasil – então subordinada à VW da Argentina... Calçou-a
com meios, investimentos, reformulação industrial para automóveis,
transmissões, motores, preparando-se para a arrancada. Do novo Gol, último
passo sobre produto não universal, ao up! adequado ao Brasil. Pequeno, o up! é
a parte mais visível da determinação do indormido dr. Schmall para reconquistar
a liderança.
Já vi
Vi o
lançamento do up!, Salão de Frankfurt, após dirigi-o na Alemanha. Cultivei duas
certezas: era o primeiro passo da racionalidade óbvia aos mercados em
desenvolvimento. E gostei do motor de 3 cilindros, espécie de sobrinho-neto do
motor dos DKW Vemag que iluminaram a minha pós adolescência. Segunda, o pessoal
da Volkswagen, à hora de começar novo produto do ponto Zero, da folha ou da
tela em branco, buscou o produto que melhor não explicasse sua liderança. Deram
no Fiat Novo Uno. Vejo, acertei – propostas assemelhadas, medida entre eixos
igual, 2,40m.
Herr Schmall e diretoria tiveram a sensibilidade de adequar o up! ao
Brasil. Nada de menor taxa de compressão, trocar buchas de suspensão, molas,
coisas tópicas. Pegaram um designer do time da fábrica e Marco Pavone
criou identidade visual e funcional para o up! versão brasileira. Afinal, povos
e exigências diferentes, mas restritos ao caminho de conter o peso final,
aumentar o nível de conforto, o espaço para bagagens e o tanque – não apenas
pelo maior consumo volumétrico com álcool, mas também pelo fato de exceto avião
e a dosagem zen necessárias ao seu uso, resta viajar com família em carro
pequeno, exigindo autonomia. Bom serviço, Pavone foi à matriz.
O up! na
Europa é o início da motorização, para estudante, solteiro, recém casado, para
quem automóvel é tão relevante e caloroso quanto um celular. Aqui, diferente.
Público mais velho, sem opções de transporte, carro é conquista, é
investimento, passaporte a diferenciá-lo dos sofredores usuários do transporte
público. Convenhamos, ao andar de avião para Miami todos são iguais, mas quem
voa de classe Executiva é mais igual que os da econômica. Ter carro é a mesma
coisa.
Fórmula
Razão do up!
é o crescimento de todos os automóveis. Há 30 anos o Golf sucedeu o Fusquinha.
Era o degrau de entrada. Cresceu, subiu, abriu espaço a outros, como o Polo, e
a VW do Brasil chegou a fazer o Fox, carro para a VW mundial vender como o
menor e mais barato VW. O up! visa preencher o espaço do primeiro degrau da
escala. Filosofia básica, simples, leve, curto, dentro das regras de baixo consumo
e emissões. Motor de três cilindros, de princípio pesa menos 25% que outro com
quatro, exige menos espaço na baia para motor, permite maior espaço para
passageiros.
Simpatia é
básica a todo pretendente a líder. No caso, ter conteúdo. O up!, para nadar neste
mercado, deve empurrar os concorrentes e abrir espaço, apesar do poder da rede
com 636 distribuidores. Mas Hyundai HB 20, Uno, o novo Ka, não deixarão barato.
Assim, mesmo curto, porta equipamentos pró conforto, usuais a carros
superiores, como o pisca3 – um toque na alavanca e pisca três vezes; pisca
alerta disparando em freadas de emergência, luzes internas acesas em caso de
colisão. Em segurança, 5 estrelas no Latin NCAP, fixadores Isofix para
cadeirinhas e o up tether – o sistema dos EUA -, ancoragem
superior.
O piso
cresceu em pequeno ganho para bagagens, e o teto ficou menos angulado, dando
mais conforto aos três passageiros do banco traseiro. A estes, um mimo: vidros
das portas sobem e descem – usual é báscula. Tampa traseira mudou. Original em
vidro trocada por chapa com vidro para reduzir custos de reparação e seguro.
Porta malas acima da versão de entrada tem tampa basculante, dois patamares,
inusual nesta faixa de clientes e preços.
Motor e
etccc
Coluna decupou o motor
anteriormente, mas lembra, três cilindros, 12 válvulas e eixos de comando
montados em pedaços no cabeçote – não permitem reparos. Todo em alumínio, feito
em São Carlos, SP. Acionamento por correia dentada e peculiares engrenagens
trianguladas alternando tensão e distensão de acordo com as fases do motor.
74,5 x 76,4 mm, 999 cm3, compressão a 10,6:1. Gasálcool, 75 cv, 9,7 kgfm de
torque. Álcool, 82 cv e 10,4 kgfm. Cinco velocidades, 4ª e 5ª multiplicadas.
Aceleração sem perder para os 4 cilindros. A álcool, 0 a 100km/h em 12,4 s, velocidade
final invejáveis 165 km/h – com 1.0 exibe harmonia entre motor, câmbio,
carroceria, peso, pneus. Bom trabalho.
(para
lembrar, marcas assemelhadas às de Opala motor seis cilindros ... a fila da
tecnologia anda ...) Porta malas 285 litros – Uno 280 e GM Ágile 327 l.
Altura do
solo subiu 26 mm por ajustes e pneus, 165x80x13, 175x70x14 e 185x60x15.
Consumo não
medido mas é projetadamente ávaro. Gasolina, estradas paulistas, velocidade de
radar, pé consciente, não surpreenderão 20 km/litro.
E ?
Tudo para
agradar, fazer bonito em vendas, fazer sua parte no projeto de restauração de
poder pela Volkswagen. Três níveis de composição. O inferior substitui o Gol
geração 4, é o take up! Carro pobre, direção mecânica. Acima o move up! melhor tratado:
maçanetas e espelhos na cor do carro, computador de bordo, instrumental
completo. Mais, high up! ditos red, black e white, vermelho, preto e branco, cores marcam
as versões lembradas pela pintura no centro das rodas de liga leve e no painel
de instrumentos.
Preços
take up! 2
portas R$ 26.900 – todos os opcionais + ar R$ 35.750
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take up! 4
portas R$ 28.900 – todos os opcionais, + ar R$ 37.750
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move up! 2
portas R$ 28.300 – todos os opcionais + ar R$ 38.530
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move up! 4
portas R$ 30.300 – todos os opcionais + ar R$ 40.530
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black/white/red up!
R$ 39.990 – todos os opcionais R$ 40.760
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up!, pequeno, novidadoso, a VW recomeça
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A3 Sedan, o bilhete de
volta da Audi ao Brasil
No grupo Volkswagen a Audi
leva a bandeira da tecnologia em automóveis comuns. Está no andar superior da
tecnologia para veículos de uso familiar, notável pelo desenvolvimento dos
componentes, como o motor. Mesmo desenho, características e deslocamento
volumétrico, o da Audi produz mais cavalos de potência e quilos de torque em
relação aos VW. Câmbio com mais marchas. O Volkswagen de amanhã é o
Audi de hoje.
O Brasil, mercado em
expansão, é meia América Latina. Tributos barram a competição dos importados
com os nacionais. Entretanto as perspectivas de crescimento instigam
participantes faze-los aqui e, no caso Audi, nas instalações de sua co irmã,
fará o A3sedan. Nele coloca expectativas para voltar ao país. Em sua
última iniciativa produziu versão hatch da família anterior,
mas não a renovou; enfrentou deplorável sucessão de gestores e agora, se
direcionou para voltar. Importar o A3 sedan, mais caro na origem
que o Sportback, vende-lo mais barato, aplicar bom volume de
recursos em propaganda para atingir recordistas mais de 1.000 unidades em
janeiro 2014, o mais vendido, é bom indicativo.
Jorg Hoffmann, presidente,
chegado em setembro, insistindo entender e falar em português, comanda o
processo. Que não se resume a vender poucas unidades, mas sentar pé num dos
mais promissores mercados do mundo.
Bem ajustado
O A3 sedan não
é simples hatch com bundinha, e este há muitas mudanças, como
as medidas: 14,6 mm em comprimento; 20 mm nas bitolas; distância entre eixos,
crescendo 1 mm; mais largo 11 mm, mais baixo 9mm. Consequência, tanto tamanho e
trabalhos escultóricos nas laterais e seu encontro com o painel traseiro,
dão-lhe 0,30 de coeficiente de arrasto.
Motor da família VW EA
888, dianteiro transversal, quatro cilindros, 1.798 cm3, 16 válvulas por dois
comandos variáveis tocados por corrente, turbo soprando a 0,8 bar, intercooler,
dois sistemas de injeção: um, direto sobre os pistões, a 200 bar – 200 vezes a
pressão atmosférica – gera potência, entra em ação para ligar e se demandada.
Outro, injeção indireta, nos coletores, pressão de 8 bar, faz o funcionar para
uso normal. Razão de compressão em 9,6:1 para convívio entre gasolina e a
pressão do turbo. Gera 180 cv e 25,5 quilos de torque, sentidos a 1.250 rpm,
logo acima da marcha lenta, e vai até os 5.000 giros. Bloco em ferro cinzento,
com parede fina, 3 mm, alumínio em cabeçote e carter. Neste, tampa inferior em
plástico. Transmissão de duas embreagens e sete marchas, 6ª. e 7ª. abaixo de
1:1. Assim giro baixo: a 120 km/h, 2.600 rpm, andando com plenitude graças à
dosagem de torque. Consumo não medido, e a Audi o dá pelo método alemão.
Verdade quando submetido aos parâmetros do Inmetro.
Suspensão por
aprimoramento do sistema Mc Pherson, sub chassis em alumínio. Traseira com sub
chassis em aço, multi braços de ligação, e amortecedores fora das molas
helicoidais. Freios a disco nas quatro rodas, ventilado à frente, sólidos
atrás, mais ABS e EBD. Direção por pinhão e cremalheira, assistência elétrica
inversamente proporcional à velocidade.
Mercado
Importação contida, rede
de 29 pontos – 60 até 2016, para previstas 13 mil unidades nacionais. O
automóvel está adequado às demandas locais, rodas em aro 17”, pneus com 22,5 cm
de área de contato ao solo. Nos padrões da Audi a suspensão não está calibrada
para o rigor extremo e a altura livre do solo se harmoniza com os ilegalmente
consentidos quebra molas. Pacote de segurança e de rodar, com geração de energia
nas desacelerações pelo alternador inteligente, de 140 de A/h,stop/start.
Bem acomoda os
passageiros, incluindo os do banco posterior servidos por ar condicionado,
cintos de três pontos, apoio de cabeça a todos.
Preço, R$ 116.400. Pintura
perolizada – há curioso Preto Fantasma ... -, e tela multi controle elevam a R$
127 mil. Leva jeito. É R$ 10 mil inferior ao Audi A4 Attraction, quase R$ 8 mil
menos ao A3 Sportback, inferior ao recém lançado Mercedes CLA 200 – R$ 150.500,
e BMW 316i, a R$ 136.000. Quer fazer frota rodante, provocar passagem nos
revendedores, ter carros para assistir, torná-lo conhecido e desejado quando
produzido – com presumida redução de preços – no Paraná.
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A3 sedan, pacote para seduzir
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Roda-a-Roda
Mezzo a mezzo – Salão de Genebra, março,
terá novidade Ferrari: o Projeto 149M. Motor V12 e jeito de ser apenas evolução
do modelo Califórnia. M,
em alfabeto ferrarístico, quer dizer Modificado.
Sem identidade – A Aston Martin
deixará de comprar motores V12 à Ford e acertou fornecimento com a AMG,
subsidiária da Mercedes para motores e automóveis performáticos. Sobrenome
poderoso, mas a Mercedes vedou-lhe o uso nos esportivos de origem inglesa.
Mira – Reformulação da PSA
Peugeot Citroën com novos sócios a chinesa Dongfeng e o governo francês, muda o
projeto da Fiat após ter-se fundido com a Chrysler. Sergio Marchionne, primeiro
executivo, quer aumentar a empresa para se solidificar como grupo de atuação
mundial. Cortada a Peugeot, a Fiat-Chrysler volta-se para a Suzuki. Há poucas
solteiras no mundo.
Próximo – A Mercedes apresentou na
Europa a Classe V, reformulação de produto e síntese de Vito e Viano, versões diferenciadas.
Serão base para modelo levemente modificado a ser produzida na Mercedes
Argentina, e de um picape da marca. A ambos o Brasil será maior mercado.
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Classe V. Breve na Argentina e base para picape.
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Mercado – Mudanças
para aumentar o espaço interno e número de passageiros – no Classe V, apenas 8
– para ser enquadrado como veículo de transporte e usar motor diesel. Estes,
quatro cilindros, 2.1 litros e 136 cv e 30 kilos de torque, e 163 cv e 38 kilos
de torque, 8 passageiros. Nada a ver com Sprinter, periga ser substituto da
Kombi.
Ação –
Ford exibiu o conceito Ka versão sedã 4 portas, a ser produzido em Camaçari,
Ba, baseados na nova plataforma Fiesta, motorização inicial de 3 cilindros.
Serão projetos mundiais. Disse-o projeto do Centro de Design Ford America do
Sul.
Contra –
A apresentação do conceito no Brasil se fez para marcar a autoria pela Ford
Brasil, porquanto o protótipo estaria no salão de Nova Déli, Índia, aberto
nesta semana, que também o produzirá. Porém a apresentação indiana suprimiu a
autoria.
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Figo (e), na Índia,
pouco mais curto que o Ka Concept sedã, no Brasil
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Mais – Entusiasmada,
buscando reconquistar o mercado Premium, a Mercedes terá outro
produto na fábrica em trabalhos de ereção em Iracemápolis, SP. Deve ser o sedã
CLA, ora importado e em início de vendas no Brasil. Simbiose mecânica com o
GLA. Produzirá, também, o novo Classe C.
Mais, 2 – Projeções de
Dimitri Psillakis, diretor de automóveis na Mercedes Brasil, em 2015 produto
mais vendido será o GLA. Na Comissão de Frente utilitário esportivo GLA; sedã
CLA 200; sedã Classe C; hatch Classe A; e o GLK, cruza
de station com utilitário esportivo, versão diesel, vendas
crescentes.
Enfim – O Inmetro, órgão federal de
metrologia, regulamentou os materiais empregados nos freios – lonas, pastilhas.
Fabricantes, 12 meses para se adequar, e 18 para findar estoques. Comerciantes,
36 meses. Mercado se afoga em peças baratas e sem
qualidade.
Agora ... – Explorar linhas interestaduais
de ônibus deveria ser obtida por concorrência e leilão públicos. Porém
concessionários interpõem, conseguem despachos na Justiça, adiam leilões,
mantém-se titulares.
Vai ? – Presidente em
exercício do Superior Tribunal de Justiça, o ministro Gilson Dipp cassou
liminar da justiça paulista e mandou leiloar 2.110 linhas. Havendo, para
conquistá-las, tanto atuais operadores quanto novos, propor melhores ônibus,
equipamentos, confortos – pelo menos no início.
Caminho – Um ano de vendas e
o ZOE, elétrico da Renault, vendeu 10 mil unidades na Europa, onde detém 40%
das vendas, contando com dois automóveis e um utilitário. Barreira dos
elétricos é a soma de veículo + baterias. Para reduzir custos a Renault criou
pacote de locação das baterias a 49 Euros/mês.
Gente – Peter
Schreyer, 60, alemão, ex Audi e VW, designer e presidente da Kia, agraciado. OOOO Grand
Prix 2014 de Design pelo conjunto da obra. OOOO Schreyer
deu cara – e êxito – aos novos Kia. OOOO Márcia Nogueira,
jornalista, tempo. OOOO Deixou a comunicação social da VW. OOOO
Um comentário:
Texto confuso!!!!!!!!!!
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