Honda Vezel,
utilitário esportivo sobre o Fit
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Aqui, o EcoSport da Honda
Não é novidade aos leitores da Coluna, nela anunciado em
meados de 2012, Caminho e oportunidades óbvios, a demanda nacional pelos
utilitários esportivos de tamanho médio, e a ocasião de faze-lo junto à
renovação da família Fit e City. Neste enlace de ocasiões há em construção nova
fábrica Honda, em construção, para aumentar capacidade industrial, separando
produtos: Civic em Sumaré, perto de Campinas, SP, e família Fit/City/SUV em
Itirapina, próxima a Rio Claro, também interior paulista uns 100 km distante da
atual usina. Razão ótima, aproveitar os elevados lucros nacionais para ampliar
produção e presença no mercado do Mercosul. Segmento pouco explorado, nele
ainda há lugar para utilitário esportivo nas dimensões sagradas pelo mercado,
como ilustram Ford EcoSport, Renault Duster, e passeia o Chevrolet Tracker.
Outros assemelhados em decoração o bordejam: VW CrossFox, Hyundai HB 20,
Citroën AirCross e, até, o Toyota Etios. Novo Honda será 4,30m de comprimento.
O Eco tem 4,24 m.
Já tem nome, de sutil entendimento – se tal ocorrer. Chamar-se-á Vezel,
junção de Vehicle, veículo, e Bezel, bisel, ferramenta
para chanfrar vidros.
Raciocínio claro, baseia-se na plataforma aumentada a basear os
sucessores do cansado Fit e sua versão assedanzada,
o Fit, a chegar às ruas em 2015.
Mais
Novidade maior será o motor, no atual caminho de agregar tecnologia para
aumentar rendimento reduzindo peso, dimensões, consumo, emissões. novo 1.5,
quatro cilindros, 16V, em alumínio, injeção direta, turbo, uns 130 cv.
A tecnologia permitirá à Honda fazer apenas um motor para seus produtos
no Mercosul, famílias Fit e Civic. Neste substituirá o propulsor 1.8 de
aspiração normal. Marcando o novo tempo, refrescará o visual, iniciando novo
ciclo da atual carroceria. No Salão de Tóquio, semana passada, ao anúncio,
diziam-no generoso, oferecendo 200 cv de potência ao Civic.
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Novo Mini. Vai sobrar p’ra nós
Menos trabalho e desafio relativamente
à versão de renascimento, vem aí a Terceira geração do Mini. Coincide com o
107º aniversário do nascimento de Alec Issigonis, ingles, ungido Sir como
Cavaleiro do Império Britânico. Filho de gregos, intuitivo, sem base
acadêmica, mas autor da revolução de espaços nos automóveis ao final dos anos
’50. Nada inventou, mas juntou conceitos, como motor pequeno, transversal, como
existiu até pouco antes nos Auto Union DKW, e o da carroceria monobloco.
Então Morris Mini fez sucesso, ao
contrário da indústria automobilística do Reino Unido, e a alemã BMW ao
adquirir projeto, instalações e direitos passou pelo desafio de aprimorar o
mito. Conseguiu. Agora renova-o com ímpeto, sobre a plataforma UKL, maior, para Minis mais
confortáveis, melhor equipados em eletrônica, e em várias versões.
Produto atualizado, degrau superior à
geração ainda à venda, para ter a dupla aplicação e marcas, cresceu 12,5 cm – o
comprimento 3,83 m -, entre eixos de 2,45m, bitolas iguais, 1,48m.
Novo motor, 1,5 litro, 3 cilindros, 134
cv. Se 4 cilindros, 2.0, 189 cv.
Transmissões mecânica ou automática, 6
velocidades à frente. Início de vendas nos EUA e Europa em março de 2014.
Olho vivo
Fique esperto. O novo Mini é muito
importante ao mercado brasileiro. Sua plataforma pode gerar um modelo na BMW
nacional, na fábrica de Araquari – o “q” fica próximo a
Joinville, SC, enquanto a mais conhecida Araguari, com “g”, é perto
de Uberlândia, MG.
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Negócio com mito é igual a governo.
Quando muda, parece igual.
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Roda-a-Roda
Quem diria – Pela primeira vez o titular da PSA, englobando Peugeot, Citroën, e leque
de empresas fornecedoras, não será francês, mas português: Carlos Tavares. 55,
ex o operacional da Renault, até setembro saindo após dizer em público estar
preparado para assumi-la, mas o titular Carlos Ghosn, 59, não demonstrava
vontade de deixar o posto.
Pedreira – Desafio. A PSA, como quase todas as européias escritura
prejuízos, perde mercado, migra investimentos a países em desenvolvimento.
Caminho – Chamas Carlos, tem pretensões em montadora francesa ? Boa
base: tem este prenome Ghosn, no. 1 da Renault; Tavares, próximo na PSA; Gomes,
na PSA Mercosul.
Opção – Em seu projeto de ser a maior do mundo em 2018, a Volkswagen concentrará
esforços no elevar sua margem unitária de lucro a 6% - atualmente 3,5% -
mantendo os projetos de investimento em produtos.
Dificuldade será vedar o ralo de perdas
da Seat, sua marca espanhola.
Menos – A participação de 16,5% da Toyota no capital da Subaru, para ter
colaboração, tecnologia e usar mecânica deste precioso japonês, tem resultados:
a Subaru deixará de produzir o Toyota Camry em sua fábrica de Indiana, EUA. No
espaço livre, fará mais Subarus Tribeca 7 lugares.
Mais – As vendas da Subaru ano passado cresceram 28% contra 8% do
mercado, e atingindo quase 350 mil exemplares - mais que Mercedes e Volkswagen.
No Brasil a representante CAOA não se dedica à marca.
Prazo – A Ford iniciou contagem regressiva e promocional até 5 de
dezembro, quando apresentará a quinta geração do Mustang. Festa grande, para
optar horda de antigos clientes e conquistar novos.
Hermanos – Alfistas brasileiros, órfãos da marca, invejam
os colegas argentinos. Aptos a se inscrever para adquirir o novo Alfa Romeo 4C,
esportivo construído na fábrica Maserati, motor central, 1,8 litro, 240 cv,
caixa com dupla embreagem, seis marchas, 0 a 100 km/h em 4,5s. Lista aberta na
revenda Centro Milano a US$ 140 mil, preveem os jornalistas do bom sítio
Autoblog.
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Alfa 4C. Na Argentina pode.
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Ocasião – A Mitsubishi aproveitou com humor e competência a questão das
biografias não autorizadas. Fez anúncio na TV, exibindo gerações de seu Pajero,
e assina com humor. É a biografia autorizada de uma lenda.
+ Audi – Primeira revenda Audi no Espírito Santo fica na Reta da Penha, Vitória,
2.700m2 de área construída, padrão arquitetônico da marca, esforço da Audi em
duplicar a rede, preparando-se para vender importados e produzidos no Brasil.
Competência – Do Grupo Líder, da pequena Muriaé, MG evoluiu a mais de 60
revendas de várias marcas. Estreia como Audi. Bráulio Braz, 65, fundador,
deputado estadual por MG, primeiro revendedor a operar marcas diferentes, fez
mudar o conceito de exclusividade então praticado pelas fabricantes no país.
Demonstração – Presença da Metro Sachman na Fenatran mostrou credibilidade do projeto.
Caminhão mostrado portava grupo moto propulsor por mais de 40 fornecedores
brasileiros, e nacionalização superior a 60%. A caminho de homologação, tem 460
cv. Peso pesado e base na geração anterior dos MAN.
União … - Principais entidades envolvidas com transporte sentaram-se à mesa e
apresentaram ao Governo Plano de Renovação de Frota, um programa nacional.
Clamam pela necessidade e condições ao camioneiro trocar caminhão velho por
mais novo. E o menos usado por um O Km.
... faz a força
– Muitos partícipes, de fabricantes a operadores com ferro velho, apela
principal é a segurança. 7% da frota é de caminhões com idade para receber a
placa preta de veículo de coleção, posto que 7% da frota tem mais de 30 anos.
Projeto é trocar 10% da frota a.a.
Conforto – A Singapore Airlines entendeu o maior fluxo comercial e a
demanda de seus usuários, aumentando em 10 kg a franquia de bagagem.
Antigos – Parece piada, mas é sério. A Ford implantou plano de assistência e
reparo gratuito na Europa, o SARA – Service Activated Roadside
Assistance –oferecido para todos os Ford.
Secular – Válida a proposta, objetivo, cidadão português Joaquim Costa
inscreveu seu Ford Modelo T, de 1915. Pós susto a Ford, entre o desgaste por
lógica não aceitação, acatou. Ajuda o conhecimento do proprietário no saber
fazer reparos.
Desafio – Difícil imaginar mecânicos dos atuais sistemas de injeção e
diagnósticos por computador, tentando fazer o motor funcionar através de
manivela, e regular magneto, comutador e bobinas, vibradores, estes de ponto
definido pela cor e a sonoridade das centelhas.
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Ford Modelo T de 1915. Assistido nas estradas européias …
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Ecologia – Ford e Coca-Cola fizeram avença para transformar garrafas de
plastico PET em tecido para interiores de veículos – bancos, painéis das portas
e teto.
Fórmula 1 – Felipe Nasr deve ser anunciado piloto na Fórmula 1 nos próximos
dias. Grupo de capital árabe o convidou e negocia a compra de equipe média -
Force India, Lotus ou Sauber.
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