Que quer o novo Citroën C4
agora chamado Lounge ?
Com abertura de pré vendas
dia 20 de agosto e vendas com entregas aos 22 de setembro - a data pode ser
mudada pois coincide com o dia mundial sem uso de automóvel -, o substituto do
C4 Pallas quer concorrer com os japoneses Toyota Corolla, Honda Civic, Mitsubishi
Lancer; coreano Elantra; alemão VW; com argentino e próximo Ford Focus; GM
Cruze; e primo Peugeot 408, todos frequentadores da fatia dos sedãs médios no
mercado nacional. Francesco Abbruzesi, italiano, diretor geral da marca
no Brasil, não apresenta números, mas aposta que duas dentre as três versões de
decoração serão as mais demandadas. Tendance, intermediária, motor 2.0, câmbio
mecânico – R$ 62.500 - ou automático, de R$ 67.000 e Exclusive, com motor 1.6
com turbo, automático, a R$ 72.500. Versão de entrada a R$ 60 mil e de topo a
R$ 78 mil. Argumenta entre novidade, formulação, conteúdo e preço. Como
enfatiza, é o turbo mais
barato do Brasil. Afirmativa coerente, não apenas pela palavra Turbo e seu
fetiche, mas pelo bom resultado oferecido pelo motor que o recebe, o THP –
publicitariamente iniciais do equivalente termo inglês de Turbo de Alta
Pressão. Mesma a quem não saiba especificamente do que se trata, se é turbo é
bom e se a pressão é alta, melhor ainda.
Como é
Considerado a partir de
suas linhas, harmônicas, frente bem assinalada pela logo que separa capô de
para choques, é peculiar, dando forma concreta à filosofia do grupo PSA,
francês, controlador das marcas Citroën e Peugeot. Com quedas de vendas e
problemas de caixa na Europa, a PSA decidiu apostar em mercados externos. Vem
conseguindo bons resultados, com mais vendas mundiais que européias. Tal
mudança despadronizou os veículos, pela criação de linhas paralelas – para
europeus um tipo de modelo; para mercados emergentes, especialmente Rússia,
China e Brasil, outros.
O C4 chamado Lounge exclusivamente no Brasil – nos outros
países C4 L – e há pequenas diferenças entre eles, traçada entre entendimentos
e divergências com as equipes de design
da empresa, incluindo palpites dos 15 profissionais deste ramo do PSA Latin America Tech
Center.
Lounge, no linguajar dos nossos
frequentadores de Miami significando área de conforto, quer remeter à maior
distância entre eixos entre os concorrentes e, daí, a capacidade de bem receber
os passageiros dos bancos dianteiro e traseiro – neste, a possibilidade de
reclinar o encosto em até 29 graus.
Há caracterização local,
com o trato da suspensão para resistir à aspereza, agruras, irregularidades,
desníveis e buracos das ruas e estradas nacionais, a capacidade de queimar
gasálcool sem danos pelo motor 1.6 THP, e ter habilidade flex no 2.0. É
atualizado com as tecnologias e confortos, desde o uso contido de 2 bolsas de
ar na versão de entrada, crescendo até seis nas superiores, até a aplicação de
sistema Keyless, que permite abrir e fechar o carro tendo a chave por perto,
ligar e desligar por botão, piscas nos retrovisores externos, sistema de
navegação com tela de 7 polegadas, de som Arkamys, câmera de ré, faróis
bi xênon auto direcionais, teto solar eletrônico, ar condicionado bi zone. Serão sete as cores, e as rodas
em liga leve, tampando os freios a disco nas 4 rodas com auxiliares
eletrônicos, como ABS e AFU, podem ser em aros 16 ou 17”.
A motorização, como dito,
é 2.0, 4 cilindros, 16 válvulas, bloco em alumínio, com VVT para variação da
abertura das válvulas e ganho de dirigibilidade. O motor 2.0 tem excelente
dosagem de torque, 21,7 kgfm a álcool e 20,2 kgfm a gasálcool garantindo
capacidade de andar em rotações baixas sem necessidade de mudar de marchas para
passar sobre algum dos múltiplos quebra molas que depõem contra a competência
técnica dos Detrans e DERs. O motor THP foi finalmente reconhecido pela PSA
como sendo produto de desenvolvimento comum com a BMW e com produção pela PSA –
antes batia pé que era seu -, faz 165 cv de potência, mas sua grande diferença,
imediatamente perceptível, são os 24,5 kgmf de torque em baixas rotações, com
rápidas acelerações: parado a 100 km/h em 8,8 s.
A suspensão traseira é
pobre com eixo rígido. Dianteira por pseudo Mc Pherson – o adjetivo descreve um
desenvolvimento tecnológico e não, como pode parecer, uma intervenção tipo
genérica. A transmissão mecânica tem seis velocidades, mesma quantidade da
caixa de automática desenvolvida pela japonesa Aisin, com mudança sequencial –
a mudança, feita na alavanca, e a falta de trava de ré, permitem o engano do
engate da Ré, e os danos daí recorrentes. Direção eletro hidráulica.
Argumentos paralelos de
venda, garantia de 3 anos e revisões com preços contidos.
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Começar
de novo. A Citroën reprojeta e atualiza o C4.
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O Logan – e Etios, Versa,
Cobalt - da Honda
Acabou a dúvida sobre o
produto a ser feito na nova fábrica que a Honda inicia construir em Itirapina,
SP. Com capacidade inicial instalada de 120 mil unidades anuais – idêntica à de
sua fábrica em Sumaré, próxima a Campinas, SP – a nova instalação está
dimensionada para produzir a plataforma de Fit/City. Mas não serão estes
veículos, em vias de substituição, que cruzarão seus portões, mas uma linha de
menor completude, simplificada, de construção econômica para ter preço final
menor. Ela utilizará a atual base mecânica da família Fit e City e sobre ela
construirá um veículo para ser sua primeira opção de mercado. A grosso modo a
repetição do caminho aberto pela Renault com Logan, seguida por Nissan e Versa,
GM e Cobalt. A fórmula é uma evolução do que se fez no Brasil, lançando carros
de nova geração, porém mantendo o modelo antigo em produção. A atual fórmula é
um pouco mais evoluída: utiliza a base mecânica, completa ou em partes
existentes, cujo desenvolvimento já está pago, inteiramente amortizadas e, em
lugar de manda-las ao ferro velho, mantém-na em produção, vestindo-a com
carroceria diferente, decoração simplificada, para conseguir vender a preço
inferior ao dos outros produtos, de conceitos, medidas e linhas mais modernas.
Exemplo fático no pedaço é o Chevrolet Agile, montado sobre a plataforma
cansada do Celta de 1994.
Em negócio de olhos
puxados, poder-se-ia dizer que a Honda segue a líder Toyota, cujo representante
neste segmento é o atualmente mal sucedido Etios. Mas a Honda quererá apenas a
parte boa e deve aproveitar a lição para dar melhor forma à proposta mal aviada
pela Toyota, que trouxe um produto feito para o mercado indiano e, apenas
passando para a esquerda o volante antes situado à direita, abusando dos
plásticos de má qualidade e ajuste, além ofensiva demonstração de como pouco se
importa com o consumidor nacional, economizando em não mudar a posição das
saídas de ar para motorista, mantendo-a como seu projeto, dirigidas a quem
ocupa o banco frontal dianteiro.
Industrialmente o novo
produto, ainda sem nome, será feito sobre a plataforma dos atuais Fit e City.
Seus novos modelos serão lançados brevemente, logo seguidos por um pequeno
utilitário esportivo, variação sobre a nova plataforma. As novidades devem
provocar um arranjo de logística na Honda, entre as fábricas brasileira no
Sumaré, e argentina, em Campana, a uns 100 km de Buenos Aires. Possivelmente
para lá será enviada a produção do City, num processo de complementariedade
industrial entre peças. Para tanto é de se projetar um arranjo de construção,
dividindo operações com a fábrica que a Honda mantém em Campanha, uns 100 km ao
norte de Buenos Aires.
A nova linha a ser vendida
a partir de novembro de 2014 em Itirapina terá, inicialmente, hatch e sedã, dentro da fórmula econômica já
adotada por outras fabricantes e se inspirará em produtos de menor preço da
Honda, os aqui desconhecidos tailandeses Brio e Amaze, cujo partido de projeto
é o mesmo da Toyota – para clientes de mercados emergentes, compradores sem
vivência para exigir receber um bom produto em troca de seu contato
dinheirinho.
A Honda aplicará R$ 1B na
nova instalação industrial e quer fazer lançamento em setembro de 2014.
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Honda Amaze, inspirador
para o novo produto.
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Transporte quase supersônico, projeto grátis
Já imaginou fazer uma viagem entre, por exemplo, Belo
Horizonte e Brasília em 40 minutos, e por projetados R$ 50 ? E voltar pelo
mesmo preço ? Já viu, não é passagem promocional em avião – até por que estas
valem para apenas um trecho – mas numa proposta fática de Elon Musk, milionário
sul africano e bem sucedido empresário nos EUA – acionista maior da fábrica de
carros elétricos Tesla, criador do sistema de pagamento Paypal, presidente da
Space X, fabricante de foguetes espaciais. O projeto leva o nome de Hyperloop e é, simploriamente um tubo
elevado por pilares, em cujo interior a pressão muito baixa permitiria viagem
de dezenas de cápsulas viajassem suspensas, cada uma com pequeno número de 28
passageiros, em poltronas reclinadas - para garantir a baixa altura da cápsula.
Curiosamente o milionário encomendou, desenvolveu,
pagou, mas não irá implantar o projeto, inicialmente idealizado para uma linha
californiana passado em seu quintal e ligando Los Angeles a San Francisco.
Feitos os cálculos definiu-se que o projeto sairia por US 6B para instalar dois Hiperloops – um em cada sentido – contra US 70B
de projetado trem bala para o mesmo projeto. Alegando necessidade de dedicação
a seus outros negócios - o dos carros elétricos Tesla está acelerando - abre
mão do interesse. Colocou na Internet, projeto completo, disponível a quem
pretenda implantá-lo.
Não pense será impossível para o Brasil, exatamente
porque as obras nacionais tem a característica de serem recordistas mundiais em
preço elevado, em grande rede de benesses a ampla lista de periféricos formais
ou não, apenas porque o sistema é gratuito e de implantação barata. Nossos
políticos, fora e dentro do governo são inventivos, criativos, inimputáveis.
Saberão viabilizá-lo. Quer ver ? Está em www.spacex.com/sites/spacex/files/hyperloop_alpha-20130812.pdf
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Hiperloop, transporte a média distância, rápido, barato para fazer e operar.
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Roda-a-Roda
Atrás – Construtora de carros
com a racional tração dianteira, a Toyota estuda criar novo esportivo para dar
referência à marca, como o fizeram o Supra, o MR2 e o Celica. Usavam motor
frontal e tração traseira, sistema responsável pela melhor distribuição de
pesos. A decisão da Toyota em assumir a liderança mundial de vendas sugere
criar ícones esportivos. Seu engenheiro chefe, Tetsuya Tada, revelou planos de
para veículos três portes, todos com objetivos claros: tração traseira e preço
inferior a US$ 20 mil – uns R$ 46 mil. Conceito será mostrado no Salão de
Frankfurt, setembro, dá corpo à ideia.
À frente – A Jaguar rascunha o projeto
de nova família de produtos, menor, mais leve, com tração dianteira. A
explicação para a mudança – a marca nunca teve carro com tração apenas nas
rodas frontais – tem base legal. A regulamentação de consumo de gasolina na
Europa estabeleceu 54.5 milhas por galão em 2025 – uns 24,20 km/litro – e tal
medida é aferida sobre o consumo global dos carros da marca. Assim, fórmula
natural é a de fazer novos carros mais econômicos, menores, para elevar a média
de gasto. Como a novidade exige muito investimento, é possível que o
desenvolvimento seja em comum com outra marca, um cruzamento de Jaguar.
Provocação – Do Editor para instigar
leitores Alfistas, clamando pela volta da marca ao
mercado nacional e, a grosso modo, argumentam pelo fato de a Argentina fazer a importação,
enquanto no Brasil a definição para o retorno da marca ser constantemente
adiado.
No vizinho país a Centro Milano, nova representante da
marca lançou promoção de leasing do modelo Giulietta Distinctive,
motor 1.4 TJet, 170 cv. Leasing com
opção de compra ao final do contrato. Prazo de 48 meses, valor residual de 25%.
Em reais, para idéia, entrada de uns R$ 33 mil -, prestações mensais de
aproximados R$ 2.000 e finais R$ 26.000 para quitar e se tornar proprietário –
ou devolver o automóvel à financeira.
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Leasing de Alfa Giulietta – na Argentina. Aqui ? ...
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Questão – Dúvida levantada internacionalmente
sobre aquisição de Tungstêniio, metal muito utilizado industrialmente, de telas
em LCD a coisas brutas como virabrequim de motores. 85% da produção é chinesa e
lá consumida. Outros países valem-se de outros fornecedores, como a Colômbia. E
aí surge a questão ético-industrial-econômica: o tungstênio colombiano é
minerado pela FARC – Força Armada Revolucionária da Colômbia – vendido para
arrecadar fundos para sustentar a guerrilha terrorista. Compradores são as grandes
fabricantes, Volkswagen, BMW, Ferrari …. que por política interna selecionam
fornecedores apenas entre fontes limpas e legais. Entretanto, um levantamento
feito pela agência econômica Bloomberg indica ser impossível separar o que
provém de operações econômicas normais, e o percentual fornecido pelo
terrorismo.
Fomento
– A Ford está em pleno gás promocional.
Para apresentar seus novos produtos. Fusion 2.5 Flex a clientes de voos, em
acordo com a Airport Park, nas proximidades de Guarulhos, oferecendo a todos os
usuários deslocar-se para o Aeroporto dirigindo o automóvel. Coisa rápida,
fugaz, mas faz a apresentação do produto e instiga melhor conhece-lo.
Para
New Fiesta, se um cliente fizer locação de unidade completa, com transmissão
automatizada Powershift, por dois dias, na locadora Hertz, a Ford oferece o
terceiro graciosamente. Parte do princípio que, quem dirigir, compra.
Sem
noção – Anúncio do novo Fiesta coloca-o em
peripécias como carro dirigido por policial em caça a meliantes e, no pega,
destrói-se por capotamento o carro dos bandidos, um Dodge Charger. Quem fez não
gosta de automóveis. Quem gosta não os destrói, muito menos uma boa referência
da indústria nacional, e de poucos exemplares remanescentes, para fazer um
anúncio fugaz, é falta de noção.
Idem
- Mal
formulada, mal apresentada, poucas vendas, tentativa de elevar vendas através
de mal sucedida redução de preço. Junto com o Toyota Etios, a dupla de micos no mercado. Para nova tentativa
diz-se, a GM re lançará a sua camioneta TrailBlazer. Retoques, motorização,
preço menor. A Toyota reza no mesmo caderno: reduziu o preço, e reacerta o
carro, lançando a versão corrigida no mercado argentino, abrindo prazo para
apresentar as correções ao consumidor brasileiro, evitando o rótulo de re lançamento.
Ônibus - A Mercedes-Benz no Brasil fornecerá
134 chassis de ônibus para o sistema de transporte urbano BRT em Johanesburg,
África do Sul. As carrocerias serão Marcopolo, multinacional brasileira de
ônibus com filial na cidade. A
expertise da filial brasileira em adaptar sistemas de direção para a chamada
Mão
Inglesa -
fluxo pelo lado esquerdo -, e a vivencia com o sistema capaz de baixar o piso
dos ônibus – o ajoelhamento –
determinou a escolha. A Marcopolo acaba de comemorar a produção do ônibus 50o.
mil.
Sem
esta – Tribunal Regional Federal da 1a.
Região, em Brasília, deu provimento a Mandado de Segurança Coletivo interposto
pelo Sindicato de Concessionários e Distribuidores de veículos em Brasília,
contra decisão do CREA/DF – entidade corporativa de engenheiros –, que
determinava a exigência de as concessionárias contar com um engenheiro
mecânico. Cabe recurso. Em Brasília, há alguns anos, tentou-se medida
assemelhada com entidade sindical impondo a exigência de as gráficas terem um
jornalista para revisar os impressos. Também não colou.
História – Programa de televisão
que mescla temas atuais com referencias históricas, o sítio Memória Motordará destaque aos
vídeos e fotos de competições antigas de automóveis e motos. Criação do ex
piloto de motos e jornalista João Mendes, transformar-se-á em rico arquivo a
pesquisadores das competições cariocas. Detalhes, www.memoriamotor.com.br.
O programa também apresentará os vídeos releases de novos lançamentos da
indústria.
Mão de obra – Para quem gosta de
dirigir rapidamente e quer faze-lo de maneira certa, o curso Mitsubiishi Racing
Experience e a Premium Racing School, ambas fomentadas pela marca no autódromo
particular Velo Cittá, em Mogi Guaçu, SP, ainda tem vagas para setembro e
outubro. Coordenados pelo multi campeão Ingo Hoffmann, usa o mais novo ícone do
automobilismo brasileiro, o Lancer Evo R, e dura um ou dois dias, é intensa e
personalísticamente monitorado e, de acordo com os tempos de volta obtidos
permite requerer carteira de piloto de competição junto à CBA.
Deveria ser obrigatório
pelos departamentos de trânsito aos que acham-se capacitados a andar rápido – e
na maioria das vezes é apenas um terrorista no trânsito –, e a todos os multados
por dirigir sob espírito de emulação esportiva.
Antigos – Mais elegante dos concursos de
automóveis antigos no mundo, o californiano Pebble Beach terá presença de dois
Mercedes-Benz levados pelo Museu desta fábrica. Como esportivo, um Benz – a marca ainda não se
fundira com a Mercedes - Prinz
Heinrich 1910. Restaurado
pela Mercedes-Benz Classic, é um dos primeiros verdadeiramente esportivos.
Motor com 5.400 cm3, quatro cilindros, 16 válvulas, dupla alumagem – dois
magnetos e duas velas por cilindro, 80 cv e velocidade máxima de 126
km/h. No segmento luxo levará outro Benz, o 24/40 hp Landaulet 1907. O evento, em seu 63o.
ano, reúne à beira da famosa praia de cascalho 250 veículos convidados, entre
automóveis e motos. Nele a marca conseguiu inúmeros prêmios, incluindo o
disputado e exclusivo Best of
Show.
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