Fox Blue Motion. O bolo da
cereja
Quando
vi e depois dirigi o Fox em versão Blue Motion, com o novo motor 1.0 de três
cilindros, logo pensei ser o inverso dos critérios de premiação em eventos
automobilísticos sérios. Neles a adição de equipamentos ou acessórios aos
automóveis antigos tira pontos. Ou, o mais é menos. No caso, raciocínio
inverso, tirou-se um cilindro do motor, ganhou-se em tudo.
Do motor, a cereja, a Coluna falou – bem – na semana passada, como o demarrar de um novo
caminho, na busca de menor tamanho, volume, peso, grandezas físicas que
ajudarão a fazer carros mais racionais daqui para a frente. Falo agora do bolo
que contém a cereja.
Gosto da imagem. Para apresentar o
motor-cereja a Volkswagen precisava algo coerente, mais identificado com
novidade. Este pacote em sua linha é o Fox, projeto nacional para enormes
pretensões de transformar o Brasil no maior fornecedor do carro mais barato da
Volkswagen em todo o mundo. Não deu, será o UP!.
A versão Blue Motion, com tratamento
especial para conseguir melhor rendimento energético integra a coerência do
negócio. O automóvel tem, desde cuidados de aerodinâmica, pneus de menor área
de contato e menor resistência à rolagem, até o câmbio com relação mais
multiplicada, mais longa.
O motor apresentado é o novo 3 cilindros,
999 cm3 de deslocamento, 12 válvulas com abertura variável nas de admissão, 75
cv a gasálcool e 82 a álcool hidratado – alcoolizado é o mais potente na renca
dos 1.0. Começa em regime suave, para fazer presença e alavancar vendas – os
ecologistas não deram muita bola à versão anterior -, treinando fornecedores,
linha de produção, público consumidor e rede assistencial para o princípio de
2014, quando chegar o UP!, o menor e mais barato dos VW, demandando produção
volumosa, o Fusca do século 21. É identificado como EA 211.
Moderno, criação exclusiva, alinha-se no que
suas concorrentes já produzem, Ford, por exemplo, testa o seu e desenvolve
fornecedores. O raciocínio é simples: busca-se a redução de emissões e de
consumo. É a condição externa. A interna, reduzir custos em produtos, gentes e
processos. Daí um motor de três cilindros deve custar no mínimo ¼ menos que um
motor com quatro cilindros. Assim, por regra de três, um novo caminho será o
melhor caminho.
É atual exclusividade, mas no mercado
brasileiro há outros três: Smart, o Kia Picanto dividindo com o Hyundai HB20.
Entre 1956 e 1967, outros: os 900 e 1.000 dos DKW Vemag.
A composição do carro é boa e espelha o
atual da Volkswagen, de melhorar, atualizar, acertar produtos, torná-los
agradáveis em operação, sensações, reduzir consumo. A Volkswagen no Brasil é
dirigida por um austríaco, administrador de empresas, 46 anos. Mas age como se
fosse um velho mercador libanês, gira em torno do problema para chegar ao
centro da solução. O dr Schmall, agora naturalizado, não diz querer reconquistar
a liderança de vendas, há muito perdida para a Fiat. Poderia fazer guerra de
preços, dar bônus, desmoralizar o mercado, mas vai pelas beiradas: atualiza,
melhora os carros, inicia trocar a linha, mantém os lucros crescentes, fica bem
na foto dos resultados, apostando ficar melhor.
O acerto do Fox, a aplicação do motor, nele
usar partida a frio automática, dispensando aquele tanquinho aparentemente
inventado pelo pessoal do controle de custos, que desmoraliza a engenharia mas
alegra os contadores de centavos, alguns cuidados internos somam-se ao motor e
o resultado é muito bom. O carro por seus aditivos é capaz de economizar mais
de 10%. O motor ajuda muito para reduzir isto.
Fiz pequena viagem a partir de Campinas, SP,
até o campo de provas da TRW após Limeira. 100 km/hora, sem ligar o ar
condicionado, dirigindo com previsão para não ficar atrás de caminhão, nem ser
necessário reduzir e acelerar. Na prática, dirigindo como se deve dirigir, com
duas pessoas o automóvel fez 22,7 km com um litro de gasolina. Condições
favoráveis, concentração, objetivo, indicando resultados sempre superiores aos
do motor 1.0 de quatro cilindros podem ser atingidos. Um dos segredos é o
torque, em torno de 10 kilos, disponível em 80% aos 2.000 rpm, permitindo ter a
caixa de marchas com relação final longa, com o motor girando e consumindo
menos.
Respondo à questão comum: é esquisito o
ronco do motor ? Não, o EA 211 não deixa o ouvido incomodado procurando mais
uma explosão no ciclo. Também para presumíveis vibrações pelo uso de motor com
número de cilindros ímpares. Também não as há. O que ele faz e o faz bem, é
andar bem, melhor que o 4 cilindros.
A composição do Fox Blue Motion agrada: ar
condicionado, direção assistida eletricamente – economizando combustível,
bolsas de a frontais, freios a disco frontais com anti travamento, o ABS. Custa
R$ 750 – uns 2% - sobre o modelo com o motor 1.0 quatro cilindros, o EA 111. R$
32.500. O bolo é gostoso.
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Fox Blue Motion, o bolo da cereja com 1.0 em três cilindros
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Mitsubishi
cresce e lança o ASX
A MMCB, montadora no Brasil dos produtos Mitsubishi,
exibe a consequência dos planos e investimentos: inicia construir em Catalão,
Go, o crossover ASX, que importava
desde 2010. “Estamos muito orgulhosos. É
um grande passo da Mitsubishi Motors do Brasil, e não para por aí” diz
Robert Rittscher – que apesar do nome é paulistano -, presidente da empresa.
Para entender o significado, basta olhar a
linha de produtos da empresa e sua imagem, sempre calcada na valentia dos
veículos com tração nas 4 rodas. Projeto de brilho, usa rallies e competições familiares para criar imagem e ligação com a
marca.
O ASX é a ponte com o mercado normal, dos
veículos de tração nas duas rodas, patamar a ser atingido no próximo ano.
Pode-se dizer, o primeiro produto da nova fase de atuação mercadológica. A MMCB
encontrou uma furca há algum tempo, entre manter-se como participante de
participação crescente, porém pequena, ou investir para crescer e multiplicar.
Tomou este caminho, investe sonoros US$ 1,1 bilhão – capital nacional, como a
empresa – para ampliar a área construída da fábrica de 93 mil m2 para 247 mil
m2, atualizar equipamentos, fazer a produção crescer proporcionalmente, a
85.000 veículos anos, e variar o portfólio de produtos. Ano próximo fará os
automóveis Lancer que hoje, para fazer parque circulante, vende no Brasil com a
melhor relação preço x conteúdo dentre as marcas japonesas.
Então,
Não é automóvel, mas deste tem confortos e
rolagem muito assemelhadas, e não é Utilitário Esportivo. Tem pacote de
segurança de elevado nível, incluindo as facilidades eletrônicas para freios,
estabilidade, os sistema de tração nas 4 rodas. Não é para arrancar toco ou
desatolar caminhão, como o do utilitário Pajero TR4, mas para garantir tração,
dirigibilidade e segurança em pisos de pouca aderência.
Projeto atualizado, construção com a mão
Mitsubishi sensível na parte estrutural, preocupação co m segurança ativa e
passiva – o ASX ganhou tem nota máxima nos testes da estadunidense e a novidade
de iniciar a nacionalização do motor de ciclo Otto – flex -, com inicial
importação de peças para montagem e incorporação de componentes locais. O
engenho é atualizado, bloco e cabeçote em alumínio, 4 cilindros, 16 V, duplo
comando com abertura variada de válvulas. Produz 160 cv. A transmissão é
harmônica com a proposta, CVT – de polias variáveis, sem consumir combustível e
energia como os automáticos e a menor preço que os de duas embreagens.
Quesito preço desafia a lógica: custa
aproximadamente o preço do produto anteriormente importado, com um monte de
despesas e 35% de imposto de importação. Vai de R$ 84.500 para tração 4x2
manual a R$ 100.000 para 4x4 com CVT.
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Captur, vem aí o atrevido
compacto da Renault
Entre
reclamações de custos no Brasil e a fala fácil de quem é presidente de uma das
maiores produtoras mundiais de automóveis, nasceu em algum São João do Deus Me
Livre em Rondônia, criado e trabalho no Rio de Janeiro, Carlos Bittar líder da
Aliança Renault-Nissan trouxe duas informações ao mercado nacional: manterá a
produção de carros rústicos e de menor preço no Brasil – refinamento na América
Latina, será na Argentina, onde monta o coreano Samsung chamando-o de Fluence;
e aproveitará a submissão às novas regras industriais chamadas genericamente de
Inovar-Auto, para trazer dois produtos importados para temperar a vida dos
concessionários. Um, o atrevido Captur. Outro, a versão GT do Megane RS –
versão aditivada do hatch não
produzido no Mercosul.
A Renault se organizou,
parou com os prejuízos, re assumiu a lucratividade quando teve a coragem de
focar o Brasil para produzir carros baratos. Salvou-a para a até agora acertada
empreita a exumação de uma plataforma antiga, resistente, e que permite fazer
com pouco investimento e bons lucros com os carros da família Logan, Sandero e
Duster. Deixou para a Argentina fazer os extremos, como o Clio, em fim de
linha, e o coreano Samsung, dito Fluence, um bom automóvel, porém tão mal
trabalhado em vendas quanto seu antecessor Megane. Curiosamente distante da
atualidade de produtos, o Brasil, acredite, é o segundo mercado mais importante
para a Renault, seguindo a França, onde tudo começou e onde o mercado europeu
vem em queda alarmante.
Novidades
É coisa de luxo. Pequeno, 4,12 m – dois dedos menor
que um Jac J3 Turin -, linhas chamativas com a assinatura do novo designer da marca, Laurens van der
Akens. Linhas são para chocar a burguesia, pintura em duas cores, teto
rebaixando em direção à traseira. Como se baseia na mesma plataforma do novo
Clio/Nissan Juke, a motorização é idêntica. Crê-se, para o Brasil venha com
pequeno motor de 1.2 litro, sobrealimentado por turbo compressor. Esperto.
A inclusão no programa Inovar-Auto apenas os exime
da construção tributária tão a gosto do desvario nacional, de trinta pontos
percentuais aplicado sobre o inexplicável Imposto sobre Produtos
Industrializados, o IPI. Encara o Imposto de Importação de 35% de imposto todo
o custo do carro até chegar ao porto. Não se entusiasme, somando a crise
europeia, as liquidações e amplos descontos para vender, e o não pagamento da
multa disfarçada sobre o IPI. A considerar o mercado nacional onde se pagam os
carros mais caros do mundo, seguirão a toada. O Captur, menor que o Duster,
terá preço maior que este, uns R$ 70 mil.
O Megane RS é um hatch mesclando curvas e cortes e tem uma caracterização esportiva
muito mais profunda que o Fluence GT, argentino vendido no Brasil. O RS usa
motor de quatro cilindros frontal, transversal, 2.0 com turbo, produz 265 cv. O
Fluence, 185 cv. Preço ? Negócio para R$ 100.
A cota de 4.800 unidades/ano para cada um dos
modelos, dá ar de projeto sério. Está em tratamento, para que cheguem ao Brasil
em outubro, como linha 2014.
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Roda-a-Roda
Mercado – Preços, lucros e vendas crescentes, a Ford
criou picape para aumentar sua liderança no setor. Mantém o apelo dos
compradores, diminuindo o motor V8 para V6, mas nos 3.500 cm3 aplicou um turbo,
dito EcoBoost. Com isto a potência agrada a qualquer veoitista: 375 cv e camionais
58 kgmf de torque, caixa automática de 6 velocidades, diferencial com sistema
anti patinamento e relação curta para valorizar a aceleração.
Sport – Ocupará um nicho – lá nicho é coisa enorme
-, o de picapes esportivos, seja lá o que for isto: cabine simples, faixas
laterais, emblemas preto e vermelho, interior cuidado em couro e alcantara. O
nome é Tremor. Não será vendido aqui, mas o nome tem o mesmo significado.
Mudança – Com a aquisição da coreana Ssang Yang pela indiana Mahindra, iniciam-se
mudanças na rede de revendedores no Brasil, com tendências a fusões. A
Mahindra, maior produtora de tratores em seu país, quer distribuí-los na rede
de revendedores. A nova compradora não entende porque o Chile, pequeno, possui
46 pontos de assistência. No Brasil, grande, menos.
Dúvida – Outros estrangeiros, os japoneses da Subaru já desistiram de entender
a operação brasileira, igualmente diminuta em relação ao mesmo Chile.
Base – Helander Zola, novo diretor de marketing da BMW alterou planos para
produtos, especialmente pela cota de importações que pode realizar sem pagar o
pedágio de 30 pontos percentuais sobre o IPI: quer focar nos carros de entrada,
de menor preço, em especial os modelos das séries 1 e 3. Os mais caros serão
apenas referências pontuais.
Quem
diria – Pesquisa no mercado interno da China entre as 10
marcas mais vendidas, mesclando luxo e volume. A JD Power, empresa
especializada, listou os – acredite – 524 veículos em venda, e ouviu 14.462
clientes. Concluiu, no segmento top Audi teve 721 pontos em 1.000; Nissan, pela
Donfeng, 732; Beijing Hyundai 715, e Donfeng Citroën e Donfeng Yueda Kia, ambas
com 703.
Marcas chinesas, média de 599 e as marcas estadunidenses
tiveram média de 638 pontos, inferiores às Europeias, 671 e japonesas, 669.
Mais
uma
– A mescla é curiosa: soma árabes com chineses para fazer carros elétricos no
agradável porém industrialmente descompromissado Sergipe. Mas é o que se
anuncia por certa Amsia Motors, prometendo investir R$ 1B no projeto. O eixo de
auto peças tem-se nordestinizado com a Ford na Bahia; no mesmo estado a
construção da JAC; e o portentoso centro atraído pela Fiat em Pernambuco.
Manobra – Nenhuma montadora
concorda, e a Fiat nega esforços nos corredores do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior para criar uma pista legal
exclusiva para veículos comerciais leves, de modo a dispensá-los do uso de ABS
e bolsas de ar, obrigatórios a partir de 2014. Se não houver tal dilação, Fiat
Uno, GM Corsa Classic e VW Kombi estarão barrados no baile.
Adeus – A VW fará
série especial para a Kombi, para caracterizar o adeus. Fiat idem, terá
publicação, eventos e uma série especial com nome italiano que permite
trocadilho e é, no caso, uma verdade. A Grazzie
Mille – algo como mil agradecimentos. Cabe.
Medicina – Tecnologia de
segurança – para aviões localizarem gente escondida; levada à medicina, onde
faz análises termográficas mostrando exatamente pontos com maior temperatura,
indicando problemas, chegou ao processo de fazer automóveis. Engenheiros da
Ford adaptaram o conceito para encontrar e eliminar vazamentos de ar nas
cabines dos veículos. Resultado, andar mais confortável e, como diz
poeticamente a montadora, ouvir o
silêncio.
Pesado – Outro fabricante
de caminhões, a Metro Schacman protocolou e aprovou processo junto ao
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Fazer caminhões
em fábrica em Tatuí, SP, perto da capital e onde a Ford tem fazenda com campo
de provas – e muitos engenheiros aposentados ali residindo. Começa importando
2.500 caminhões até julho de 2014. Depois, produção local.
Três – Fará três linhas: TT, cavalos mecânicos; LT, chassi
cabine; DT, chassi curto para caçamba. Utilizam motor diesel Cummins ISM 11 E5,
seis cilindros em linha, 24 válvulas, potências em 385 e 420 cv.
Mistura – MAN e Petrobrás
em combustíveis e motores em testes estáticos, em bancada em laboratório novo
do Lactec, Curitiba. É o mais novo e completo do país.
Melhor – Mesclando estilo e atitude da
Street Triple 675 com a agilidade da superesportiva Daytona 675, a Triumph
criou a nova Street Triple. Estilo naked,
agilidade consentida por quadro em perfil de alumínio e sub quadros traseiros,
suspensão com garfos invertidos, freios a disco com ABS, três cilindros, 12V,
675 cm3 e 85,1 cv – ridículo este vírgula
1. A gasolina nacional matou 20 cv.
Mico – A Pirelli não quer assumir
responsabilidades quanto aos pneus rebentados no circuito de Silverstone,
Inglaterra, domingo passado. Sem danos físicos, por sorte, a fabricante
italiana tergiversa e diz em nota oficial que faltou informação das equipes,
alegando que os pneus tem estrutura assimétrica, não sendo intercambiáveis,
houve montagem em sentido inverso, pressão errônea, cambagem excessiva, ou a
passagem pelas zebras pode ser
responsáveis pelas ocorrências.
Questão – A Pirelli diz, propôs mudanças,
mas as equipes não aceitaram. Por relembrar, leitor percebe, tudo o que envolve
muito dinheiro no esporte não tem responsável quando algo dá errado. A FIA
obrigou a mudar a estrutura de açp por outra, de Kevlar
Maldito
francês – Foi o que os estadunidenses disseram quando souberam
do tempo de subida de Pine Peaks marcado por Sebastien Loebb, o baixinho
voador, no protótipo chamado Peugeot 208T 16, 485 cv. Loebb, n vezes campeão mundial de rallies pela Citroën, quebrou o recorde
da prova: 8m, 13,878s – ano anterior, 9m46s. Segundo tempo, do vencedor do ano
passado, com festejado Hyundai RM, 49 segundos atrás. A Peugeot não está, mas
terá que voltar ao mercado dos EUA. Lá a Hyundai cresce em vendas.
Antigos
– Mais
rico e variado dos encontros de veículos antigos na América Latina, a Autoclasica já tem data: 11 a 14 de
outubro – sexta a segunda. Realizado nas beiradas de Buenos Aires é uma aula,
mostra veículos que mesmo colecionadores mais vividos, nunca viram ao vivo. Na
última, Ferrari 1.0 – imagina ? -, e Pegaso, esportivo espanhol.
Programa – Todos sabem, o melhor programa do mundo para
quem gosta de automóveis antigos ocorre na segunda semana e terceiro domingo do
mês de agosto em Carmel, California, chamado genericamente de Pebble Beach Concours d’Elegance. Muitos
eventos. Um deles tenta se re erguer, o Concorso
Italiano, para carros do país. No Laguna Seca Golf Ranch, sábado, 16.
Mimo - Este ano o fabricante de relógios BRM, nada a ver
com a antiga competidora inglesa, terá modelo especial para premiar os melhores
das 10 categorias, e venderá algumas unidades da Limited Edition. Preço não declarado – em PB quem pergunta o preço de chapéu de palha – US$ 120; camisa Polo
US$ 150; água mineral, US$ 15; taça de espumante, US$ 20, não é da praia.
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